A nova seção do Blog
Arte Metal, InteraBanger, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa
rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no
assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.
Dessa vez escolhemos o
álbum “A Skeletal Domain”, 13º disco do Cannibal Corpse. Talvez o quinteto de
Buffalo/NY seja o maior nome do Death Metal atual e, apesar de alguns novos
elementos em sua música, a banda mantém a mesma pegada e está cada vez mais
técnica. Nas guitarras, traz até mesmo influências do Thrash Metal (de leve).
Confira abaixo o que músicos, especialistas e leitores disseram, já que este
InteraBanger deu o que falar e gerou vários comentários.
“A banda está com uma
maturidade incrível. Disco bem técnico e com a agressividade de sempre!”
(Leandro Fernandes, colaborador do Arte Metal)
“Achei do caralho como
sempre!” (Edemilson Oliveira, leitor)
“Ficou muito foda,Som
mais brutal e de melhor qualidade. Os instrumentos ficaram mais claros de serem
ouvidos e ficaram bem divididos.” (Gabriel Souza, leitor)
“Técnico e pesado ao
extremo! O vocal é que achei muito reto, saca?” (Wilson Vieira, leitor)
“Destaque à parte para as
linhas de baixo do Alex (Webster), mas vi quase nada diferente do ‘Torture’
(2012)” (Thiago Lima Gomes, leitor)
“Nunca fui muito fã,
mas esse álbum novo me fez rever meu conceito.” (Evandro Correia Junior,
baterista das bandas Anthares, Skinlepsy e Desaster)
“Bom. Mas deixou a
desejar em relação aos anteriores. Em minha opinião, o “Evisceration Plague”
(2009) e o “Torture” (2012), vieram muito mais técnicos do que o “A Skeletal
Domain”.” (João Guilherme Ruff, leitor)
“Cannibal voltando a
ser mais diretão na fuça, coisa que recomeçou a acontecer no álbum anterior. É
assim que tem que ser!” (Christiano K.O.D.A., blog Som Extremo e Arte Extrema –
www.somextremo.blogspot.com
/ https://www.facebook.com/programaarteextrema)
“Realmente a banda mais
‘true’ de Death Metal do planeta,sempre mantendo a mesma proposta de Death
Metal de qualidade!” (Marcosplatter Teixeira, leitor)
“Eu gostei pra
caralho!! Eu consegui lembrar de vários riffs após a primeira ouvida, coisa que
não rolava faz tempo. O som do Cannibal Corpse tava muito cabeçudo, tava
faltando um uma pegada mais "homem das cavernas"” (Vitor Caricati,
guitarrista da Seattle Dead Idols).
“Um dos melhores de todos
os tempos no estilo. O Cannibal conseguiu se reinventar e se aprimorar ainda
mais com esse disco, embora ainda mantenham sua identidade inabalável. Talvez
seja o mais "acessível" de sua carreira, mas ainda permanecem como os
reis do Death Metal. Definitivamente, muitos tentam, mas só eles conseguem.
Sensacional!” (Ricardo Leite Costa, colunista do Música e Cinema - http://musicaecinema.com)
“Achei muito foda, só a
capa poderia ser mais ‘podrona’, há anos eles estão segurando a mão para não
serem mais banidos de países como Alemanha, China, entre outros. Sinto falta
das capas extremas. Em matéria de música sempre surpreendem, são os melhores.”
(Gilberto Cubas Cardoso, leitor)
“Cannibal sem comentários,
a capa ficou bem simples em vista das outras, mas o conteúdo musical se sobressai
em questão da arte da capa. Muito bom.” (Fernando Faria Maciel, leitor)
“Simplesmente o maior
nome do Death Metal da atualidade. Isso define muito bem o Cannibal Corpse. A
grande verdade é que todos sabem o que vão encontrar em um álbum da banda,
antes mesmo de escutá-lo: música extrema, brutal e de grande qualidade. O Death
Metal sólido, sujo e violento, as letras grotescas, os vocais monstruosos de
George “Corpsegrinder” Fischer, os riffs velozes e caóticos de Pat O’Brien e
Rob Barret e a melhor cozinha do estilo, com Alex Webster e Paul Mazurkiewicz
abusando da técnica, está tudo aqui, como sempre e como gosta o fã do Cannibal
Corpse. Dizer o que, se quem é Rei nunca perde a majestade.” (Leandro Vianna, A
Música Continua a Mesma - http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br/)
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