quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

InteraBanger



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.

Após cinco anos, o Blind Guardian, um dos maiores nomes do Power Metal alemão, solta seu 10º álbum de estúdio. Intitulado “Beyond the Red Mirror”, o trabalho parece ter dividido opiniões, mas sem atingir um alto nível de qualidade. Veja os comentários.

“Não é um disco ruim, os caras podem fazer mais do que isso. A sensação de quando o ouve é de se esperar algo mais...” (Leandro Fernandes, colaborador)

“Sempre curti o Blind, porém devo confessar que esse trabalho não me surpreendeu muito.” (Alexandre Rodrigues, multi-instrumentista da banda Crushing Axes - https://www.facebook.com/pages/Crushing-Axes/211284495588490?fref=ts)

“Já ouvi, achei tedioso, totalmente fora da sonoridade que um dia me fez gostar da banda, infelizmente não me agradou.” (Rafaela Souza, leitora – São Paulo/SP)



“Gostei, num é clássico, mas é muito bom.” (Breno Pereira, leitor – Vitória/ES)

“Apesar de não ser uma das minhas preferidas no Power, é aceitável sim! Não deixa de ser uma grande banda lançando um álbum novo.” (Waljones Diogo Marcondes Antunes, leitor – Andradas/MG)

“Bom. Algumas faixas sem emoçao mais ainda continua sendo Blind Guardian.” (Luan Henrique, leitor)

“Não achei ruim, gostei de algumas faixas, mas achei fraco em comparação com os outros... esperava mais!” (Alexandre S. Alves, leitor – Pedregulho/SP)

“Tedioso.” (Edwin Dare Stuart Franco, Mundo Metal - https://www.facebook.com/mundo.metal.page?pnref=lhc)

“Até curti, mais que os últimos lançados, curto mais a banda até o “Nightfall In Middle-Earth” (1998), depois avacalhou, e esse foi o melhorzinho.” (César Awakening, leitor – Rio de Janeiro/RJ)

“Gostei muito desse álbum, mas é indiscutível que para quem é fã daquela fase mais Speed/Power, esse trabalho é um pesadelo. Vejo como totalmente compreensível que muitos não o aprovem. Gosto demais da 1ª fase da banda, foi ela que me fez ser fã do Blind Guardian, mas também gosto demais dessa fase Metal Sinfônico deles. Beleza, tem uns momentos um tanto megalomaníacos, em que as partes sinfônicas e os coros (perfeitos) sobrepujam as guitarras, mas ainda sim vejo como o melhor álbum dessa nova fase do Blind.” (Leandro Vianna, editor do blog A Música Continua a Mesma - http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br/)

“Complicado dizer, mas acho que quem começou a curtir dos primeiros em diante compreende e curte a proposta da banda e essa mudança de sonoridade que veio com o tempo. Eu curto muito a banda, mas, vejam, só comecei com o “Somewhere Far Beyond” (1992) e depois ouvi o “Imaginations...” (1995) e depois pulei pro “Follow The Blind” (1989), e depois o “Nightfall” (1998) e depois os restantes e por último o “A Night at The Opera” (2002) e não compreendi a coisa. Hoje em dia escuto de boa, mas deixei de acompanhar a banda.” (Carlos Farias, leitor, São Paulo/SP)


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