A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.
Após cinco anos, o Blind Guardian, um dos maiores
nomes do Power Metal alemão, solta seu 10º álbum de estúdio. Intitulado “Beyond
the Red Mirror”, o trabalho parece ter dividido opiniões, mas sem atingir um
alto nível de qualidade. Veja os comentários.
“Não é um disco ruim, os caras podem fazer mais do
que isso. A sensação de quando o ouve é de se esperar algo mais...” (Leandro
Fernandes, colaborador)
“Sempre curti o Blind, porém devo confessar que esse
trabalho não me surpreendeu muito.” (Alexandre Rodrigues, multi-instrumentista da
banda Crushing Axes - https://www.facebook.com/pages/Crushing-Axes/211284495588490?fref=ts)
“Já ouvi, achei tedioso, totalmente fora da
sonoridade que um dia me fez gostar da banda, infelizmente não me agradou.”
(Rafaela Souza, leitora – São Paulo/SP)
“Gostei, num é clássico, mas é muito bom.” (Breno
Pereira, leitor – Vitória/ES)
“Apesar de não ser uma das minhas preferidas no Power,
é aceitável sim! Não deixa de ser uma grande banda lançando um álbum novo.” (Waljones
Diogo Marcondes Antunes, leitor – Andradas/MG)
“Bom. Algumas faixas sem emoçao mais ainda continua
sendo Blind Guardian.” (Luan Henrique, leitor)
“Não achei ruim, gostei de algumas faixas, mas achei
fraco em comparação com os outros... esperava mais!” (Alexandre S. Alves,
leitor – Pedregulho/SP)
“Tedioso.” (Edwin Dare Stuart Franco, Mundo Metal - https://www.facebook.com/mundo.metal.page?pnref=lhc)
“Até curti, mais que os últimos lançados, curto mais
a banda até o “Nightfall In Middle-Earth” (1998), depois avacalhou, e esse foi
o melhorzinho.” (César Awakening, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
“Gostei muito desse álbum, mas é indiscutível que
para quem é fã daquela fase mais Speed/Power, esse trabalho é um pesadelo. Vejo
como totalmente compreensível que muitos não o aprovem. Gosto demais da 1ª fase
da banda, foi ela que me fez ser fã do Blind Guardian, mas também gosto demais
dessa fase Metal Sinfônico deles. Beleza, tem uns momentos um tanto
megalomaníacos, em que as partes sinfônicas e os coros (perfeitos) sobrepujam
as guitarras, mas ainda sim vejo como o melhor álbum dessa nova fase do Blind.”
(Leandro Vianna, editor do blog A Música Continua a Mesma - http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br/)
“Complicado dizer, mas acho que quem começou a
curtir dos primeiros em diante compreende e curte a proposta da banda e essa
mudança de sonoridade que veio com o tempo. Eu curto muito a banda, mas, vejam,
só comecei com o “Somewhere Far Beyond” (1992) e depois ouvi o “Imaginations...”
(1995) e depois pulei pro “Follow The Blind” (1989), e depois o “Nightfall”
(1998) e depois os restantes e por último o “A Night at The Opera” (2002) e não
compreendi a coisa. Hoje em dia escuto de boa, mas deixei de acompanhar a
banda.” (Carlos Farias, leitor, São Paulo/SP)
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