quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

InteraBanger



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.

O 15º álbum dos ingleses do Napalm Death, a maior instituição Grindcore mundial, foi a discussão da vez e parece ter sido ‘quase’ unânime. Isso prova a consistência e a credibilidade que o grupo possui no undergroundo (ou mainstream?) mundial.

“Destruidor como "quase" sempre...” (JP Carvalho, vocalista da banda Yekun - https://www.facebook.com/yekunmusic)

“Napalm sendo Napalm sempre. Uma banda na qual podemos confiar sempre, pois raramente nos decepciona. O álbum está mais focado no peso do que na velocidade em si, agregando elementos que vão do grind até o Death Metal e até algo de Thrash. Em suma, um disco fabuloso que vem só para engrandecer ainda mais a obra dos pais do Grindcore. ND rules!” (Ricardo Leite Costa, colunista do site Música e Cinema - http://musicaecinema.com/)

“Concordo com o JP Carvalho. Más tá ‘fudido’ esse “Apex...”! Se bem que deixaram de fazer Grindcore faz anos. Mas amo o Napalm Death do jeito que é!” (Norton Guilherme, leitor – Caicó/RN)



“Por isso é bom ser fã de bandas assim! dificilmente eles te decepcionam!” (Heberson, vocalista e guitarrista da banda Open Scars - https://www.facebook.com/pages/Open-Scars/703211109763754?fref=ts)

“A sonoridade mudou em vista dos álbuns anteriores, nada que alterasse a destruição da banda. Gostei e muito, aniquilação do caralho!” (Fernando Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)

“Misturam coisas novas com o estilo já estabelecido da banda. Nunca se acomodam.” (Felipe Silva, baixista da banda Warfather - https://www.facebook.com/pages/WarFather/240931366011521)

“Ótimo, conseguiu equilibrar bem elementos sutis, como as vozes limpas do "Barney" e os efeitos industriais com a habitual brutalidade dos últimos discos. O melhor desde ‘Enemy of the Music Business’ (2000)” (Alisson Caetano, leitor – Santo Antônio da Platina/PR)



Nenhum comentário:

Postar um comentário