A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.
“Extinct”, 11° álbum do
Moonspell é o disco escolhido dessa semana. O Moonspell é a maior banda da
história do Metal português e sempre traz novos elementos em seu som, portanto
sempre há grande expectativa em seus lançamentos. Com o novo trabalho não foi
diferente e a discussão gerada neste InteraBanger foi bem legal, confira.
“Moonspell sempre se
supera a cada disco... mesmo com os contestados The Butterfly Effect (1999) e
Sin/Pecado (1998), a banda consegue sempre dar o melhor que tem. Até o momento,
o disco do ano!” (Leandro Fernandes, colaborador)
“Muito foda sempre! A
cada álbum que lançam sempre tem algo novo, sem perder a originalidade, você
sabe que é Moonspell e pronto, eu achei ‘do caralho’ esse play.” (Manuel
Hellsen, leitor – Sorocaba/SP)
“Cara Moonspell nunca
decepciona, depois do álbum “Night Eternal” (2008), a banda chegou num nível
top... Gostei bastante.” (Narz Aria Harzvog, leitor – São Paulo/SP)
“Ótimo ficou mais
orquestrado, ‘Moonspelll rules’. Vi uma nota que eles irão vir para o ‘Pop N
Rio’ 2015 (risos), aí melhora o cast de bandas de Metal pesado!” (Fernando
Faria Maciel, leito – Paracatu/MG)
“O Moonspel só vem
ficando melhor a cada álbum e este está maravilhoso... Gostei muito!” (Maria
Correia, leitora – São Paulo/SP)
“Como fã (sou fã pra
caralho dos gajos) e crítico (minha resenha sairá em breve) digo que é um dos
discos mais fracos da carreira da banda, logo ao lado de “Butterfly Effect”. Os
arranjos de teclado são interessantes, bem diferentes para o estilo do
Moonspell, mas há muita ‘musiquinha’ que parece Gothic Metal finlandês daqueles
bem safados. Cada vez mais me convenço de que a banda se sai melhor explorando
seu lado mais agressivo. Mas, é MINHA opinião. Isso é completamente subjetivo e
longe de mim ser dono da verdade.” (Heverton Souza, vocalista das bandas
Imperium Infernale, Zombeer e Warshipper - https://www.facebook.com/imperium.i.horde?fref=ts/
https://www.facebook.com/Zombeers?fref=ts/
https://www.facebook.com/Warshipper?fref=ts)
“Putz discordo do
Heverton... É bem diferente, mas ouso dizer que é um dos melhores deles, no
mesmo nível de Irreligious (1996). Sim, ele é mais acessível em alguns
momentos, tem muito arranjo de teclado, mas particularmente foi uma das coisas
que mais me atraiu no álbum. Mas como o grande Heverton disse é MINHA opinião e
respeito todas as outras.” (Andre Mergel, leitor – São Paulo/SP)
“Heverton Souza
concordo com você, mas na minha concepção foi lance de acessibilidade como
Andre Mergel falou, nitidamente esse é um disco bem comercial, comparado com o
anterior. Em relação ao peso não chega perto, mas foi um muito bem trabalhado,
de início quando ouvi Last of Us,
achei bem fraco, mas hoje é uma das minhas músicas preferidas deles, e sim, tem
toda uma pegada mais Gothic, Death Rock, e acho que essa inovação fez toda a
diferença. Continuo dizendo, é um dos melhores álbum do ano - o melhor até
agora, estou muito ansioso pra conferi isso ao vivo no Rock In Rio.” (Italo Valentim, leitor – Fortaleza/CE)
e bom muito bom nao sei ainda se supera o anterior, mais e muito bom, agora disco do ano por enquanto e o In Times do ENSLAVED
ResponderExcluire bom muito bom nao sei ainda se supera o anterior, mais e muito bom, agora disco do ano por enquanto e o In Times do ENSLAVED
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