quarta-feira, 25 de março de 2015

InteraBanger



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.

“Extinct”, 11° álbum do Moonspell é o disco escolhido dessa semana. O Moonspell é a maior banda da história do Metal português e sempre traz novos elementos em seu som, portanto sempre há grande expectativa em seus lançamentos. Com o novo trabalho não foi diferente e a discussão gerada neste InteraBanger foi bem legal, confira.

“Moonspell sempre se supera a cada disco... mesmo com os contestados The Butterfly Effect (1999) e Sin/Pecado (1998), a banda consegue sempre dar o melhor que tem. Até o momento, o disco do ano!” (Leandro Fernandes, colaborador)

“Muito foda sempre! A cada álbum que lançam sempre tem algo novo, sem perder a originalidade, você sabe que é Moonspell e pronto, eu achei ‘do caralho’ esse play.” (Manuel Hellsen, leitor – Sorocaba/SP)

“Cara Moonspell nunca decepciona, depois do álbum “Night Eternal” (2008), a banda chegou num nível top... Gostei bastante.” (Narz Aria Harzvog, leitor – São Paulo/SP)

“Ótimo ficou mais orquestrado, ‘Moonspelll rules’. Vi uma nota que eles irão vir para o ‘Pop N Rio’ 2015 (risos), aí melhora o cast de bandas de Metal pesado!” (Fernando Faria Maciel, leito – Paracatu/MG)



“O Moonspel só vem ficando melhor a cada álbum e este está maravilhoso... Gostei muito!” (Maria Correia, leitora – São Paulo/SP)

“Como fã (sou fã pra caralho dos gajos) e crítico (minha resenha sairá em breve) digo que é um dos discos mais fracos da carreira da banda, logo ao lado de “Butterfly Effect”. Os arranjos de teclado são interessantes, bem diferentes para o estilo do Moonspell, mas há muita ‘musiquinha’ que parece Gothic Metal finlandês daqueles bem safados. Cada vez mais me convenço de que a banda se sai melhor explorando seu lado mais agressivo. Mas, é MINHA opinião. Isso é completamente subjetivo e longe de mim ser dono da verdade.” (Heverton Souza, vocalista das bandas Imperium Infernale, Zombeer e Warshipper - https://www.facebook.com/imperium.i.horde?fref=ts/ https://www.facebook.com/Zombeers?fref=ts/ https://www.facebook.com/Warshipper?fref=ts)

“Putz discordo do Heverton... É bem diferente, mas ouso dizer que é um dos melhores deles, no mesmo nível de Irreligious (1996). Sim, ele é mais acessível em alguns momentos, tem muito arranjo de teclado, mas particularmente foi uma das coisas que mais me atraiu no álbum. Mas como o grande Heverton disse é MINHA opinião e respeito todas as outras.” (Andre Mergel, leitor – São Paulo/SP)

“Heverton Souza concordo com você, mas na minha concepção foi lance de acessibilidade como Andre Mergel falou, nitidamente esse é um disco bem comercial, comparado com o anterior. Em relação ao peso não chega perto, mas foi um muito bem trabalhado, de início quando ouvi Last of Us, achei bem fraco, mas hoje é uma das minhas músicas preferidas deles, e sim, tem toda uma pegada mais Gothic, Death Rock, e acho que essa inovação fez toda a diferença. Continuo dizendo, é um dos melhores álbum do ano - o melhor até agora, estou muito ansioso pra conferi isso ao vivo no Rock In Rio.” (Italo Valentim, leitor – Fortaleza/CE)




2 comentários:

  1. e bom muito bom nao sei ainda se supera o anterior, mais e muito bom, agora disco do ano por enquanto e o In Times do ENSLAVED

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  2. e bom muito bom nao sei ainda se supera o anterior, mais e muito bom, agora disco do ano por enquanto e o In Times do ENSLAVED

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