A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns, assuntos e notícias polêmicas ou não de bandas já consagradas e
relevantes.
Desta vez o assunto é o
Monsters of Rock 2015, que acontece nos dias 25 e 26 de abril e trará atrações
do porte de Kiss, Ozzy Osbourne, Judas Priest, Motörhead, Accept, entre outros.
Sem dúvidas o cast foi comemorado pela maioria, mas também criticado pelos ‘cri-cris’
de plantão. Mas, uma coisa que chamou atenção foi a escassa falta de bandas
nacionais sendo que somente a desconhecida banda Doctor Pheabes representará o
Brasil no evento. Confira a opinião do pessoal nas seguintes linhas.
“Estarei no dia do Kiss
e achei espetacular o cast deste que irei. Já o cast do dia anterior acaba, em
minha opinião, fazendo uma ‘mistureba’ desnecessária e que, apesar dos grandes
nomes, deixa de nos instigar como acontece em relação ao dia 26 . Quanto às
bandas brasileiras, confesso que nada tem me surpreendido no cenário do Heavy
Metal tradicional nacional, diferentemente de como têm acontecido no cenário
extremo nacional, logo, não sentirei falta dessas bandas (infelizmente!).” (Renato
Semaniuc Valvassori, vocalista da banda Third Leg - https://www.facebook.com/ThirdLegMetal)
“Eu diria que sim, mas
convenhamos, o festival está apenas se reerguendo e por enquanto investiu em um
número mediano de atrações grandes. Espero mesmo podermos contar com um
festival maior e com mais atrações nacionais futuramente. E sim, achei o cast
muito bom, principalmente comparando à edição passada!” (Murillo Souza, leitor
– Imbé/SC)
“Faltou um Maiden fechando,
um Killswitch Engage também seria legal. Sepultura cairia muito bem também, Korzus
também seria ótimo! Slayer, enfim, Heavy Metal puro, melódico e pesado!” (Victor
Gehringer, leitor – Jundiaí/SP)
“Se compararmos ao de
2013, este cast foi surpreendente, bem equilibrado, com alguns grandes ícones,
bandas reconhecidas e com carreiras bem estáveis e outras brigando pelo seu
espaço. Por ser no Brasil, sim, poderia ter mais alguns grupos brasileiros, mas
não acredito que isso chegue a comprometer, afinal quem pagou quase 400,00 no
ingresso, com certeza foi pra ver os dinossauros...” (Fabio Reis, Mundo Metal -
https://www.facebook.com/mundo.metal.page?pnref=lhc)
“Não tem nem o que
dizer desse cast. Um absurdo, histórico. Mais legal ainda se levarmos em
consideração um festival desse porte sendo realizado em um momento tão
conturbado da nossa economia. Seria mesmo bacana se as bandas brasileiras
fossem lembradas, mas é a contribuição da tal da síndrome de vira lata do
brasileiro. Quem sabe isso mude (com apoio do público) e os promotores se
encorajem em levar bandas como Voodoopriest, Dr.Sin, Woslom, entre outros.” (John
Charge, leito – Poços de Caldas/MG)
“Pra mim tá perfeito.
Bandas brasileiras eu vejo em shows separados por aqui.” (João Carlos Juarez,
leitor – São Caetano do Sul/SP)
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