A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.
“The Plague Within”,
14º álbum de estúdio do Paradise Lost, foi precedido por uma grande expectativa
após o lançamento de um lyric video e um clipe. Dando as caras que retornaria
às ‘antigas’, os ingleses trouxeram um álbum que praticamente resumia a sua
carreira toda. Os comentários foram os mais diversos.
“Surpreendente! Fazia
tempo que o Paradise não lançava um disco tão instigante e tétrico. Sem contar
que o Nick Holmes lembrou que tem um dos vocais guturais mais fodas de todos os
tempo. Bom pra caralho.” (Vitor Caricati, guitarrista da Seattle Dead Idols - https://www.facebook.com/seattledeadidols?fref=ts)
“Voltando às origens!
Uma pegada bem mais voltada ao Doom/Death, um dos melhores desde “Draconian
Times” (1995) e “In Requiem” (2007)! Impressionante!” (Carlos Henrique Botelho,
leitor – São Luis/MA)
“Quando o Metallica
lançou o “Death Magnetic” (2008) eu pensei: ‘Porra... eles poderiam ter lançado
esse disco depois do ‘Black Album’. No caso do Paradise Lost pensei o mesmo: ‘Esse
poderia ter sido lançado depois do “Shades of God” (1992).” (Tocha Alberto,
Alone Stale - https://www.facebook.com/AloneStale?fref=ts)
“Riffs melancólicos e
sombrios combinados com os vocais rosnados (alternando com algumas vocalizações
limpas), um pé muito bem fincado no passado Death/Doom da banda e o outro no
presente. É um dos grandes discos da carreira do Paradise Lost, e, muito
provavelmente, o trabalho mais forte dos ingleses desde o clássico “Draconian
Times”, onde com uma segurança absurda a banda mostra que atingiu
definitivamente a maturidade!” (Vicente De Albuquerque Maranhão, Hell Divine e
Rock Meeting - https://www.facebook.com/helldivine?pnref=lhc
/ https://www.facebook.com/RockMeetingOfficial?pnref=lhc)
“É um bom álbum. Mas se
não tivesse o nome "Paradise Lost" na capa, passaria batido. Muito se
fala de um "retorno às raízes", mas eu senti muita falta daquele
esquema "guitarra base + guitarra solo" (muito explorado no “Gothic”
(1991), repetido com louvor pelo Amorphis em "Tales..." (1994)). Com
as duas guitarras fazendo a mesma coisa em boa parte do tempo perde-se muito em
"profundidade musical". (Joab Farias, vocalista da Uncaved - https://www.facebook.com/uncaved?fref=ts)
“O Paradise Lost parece
querer resgatar a antiga sonoridade, aquela calcada no Death/Doom
característica, e parece ter sido acertada essa decisão. Um álbum denso,
pesado, melancólico e agressivo como os bons discos do estilo precisam soar.
Grande trabalho que merece uma conferida!” (Ricardo Leite Costa, colunista do
Música e Cinema - http://musicaecinema.com/)
“Eu sou suspeita pra
falar qualquer coisa acerca do PL, mas achei o álbum uma mistura bem homogênea
das coisas antigas (vide “Gothic”, “Icon” (1993), “Draconian Times”) e novas da
banda. Em especial, achei a parte melódica MUITO ‘trampada’ pelo sr. Mackintosh
- que nunca deixa a desejar.” (Jéssica de Araújo, leitora – São José dos
Campos/SP)
“Gostei! Achei que
nesse álbum eles conseguiram colocar na sonoridade muitas coisas da fase antiga
da banda com uma mistura dos álbuns mais atuais! O resultado ficou bom eu
achei! Mais não chega a ser como os clássicos como “Shades of God” e “Draconian
Times”! (Heberson, vocalista e guitarrista da Open Scars - https://www.facebook.com/pages/Open-Scars/703211109763754?fref=ts)
“Se você reparar bem,
músicas como An Eternity of Lies e Beneath Broken Earth são músicas de
enorme carga sentimental. Tanto na melodia quanto na letra. Paradise lost me
surpreendeu com esse álbum. Uma das melhores capas que já fizeram é a desse
álbum (apesar de as outras capas serem horríveis). Certamente vou comprar um
exemplar pra mim.” (Anderson Quintino, vocalista e tecladista da banda
Contempty - https://www.facebook.com/Contempty?fref=ts)
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