quarta-feira, 3 de junho de 2015

InteraBanger



A seção InteraBanger está de volta após alguns meses. E lembrando, a seção além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. A seção também pretende discutir outros assuntos envolvendo bandas de nome no underground mundial.

A volta é com o novo álbum do Kamelot “Have”. O disco é o segundo com o vocalista Tommy Karevik (Seventh Wonder) e o 11º da carreira do grupo norte-americano. A opinião de muitos é que o trabalho remete aos tempos áureos da banda, sendo que o Karevik se firma de vez na banda. Confira:

“Eu curti, mas tem umas passagens que parecem After Forever (foge das pedras).” (Anderson Garcia, leitor – São Bernardo do Campo/SP)

“Gostei. Achei que remete aos álbuns "Karma" (2001) e "Epica" (2003) e possui todos os ingredientes que a banda sempre utilizou muito bem. Pra quem é fã, não decepciona de jeito nenhum.” (Fábio Reis, Mundo Metal - https://www.facebook.com/mundo.metal.page?pnref=lhc)

“Um grande álbum. Tommy tem conseguido fazer bem a difícil missão de substituir Roy Khan.” (John Charge, leitor – Poços de Caldas/MG)



“Vamos lá: Estou escutando pela 3ª vez. As 2 primeiras sem muita atenção e nessa 3ª com um olhar mais crítico.
Thomas Youngblood encontrou uma fórmula de 'sucesso' para o Kamelot. Esse é um típico álbum do Kamelot, sem mais nem menos. Não é ruim, é bom, mas não passa disso. Pessoalmente, sinto que falta algo à banda, falta um brilho, uma gana.
As performances individuais são todas acima da média, gravação e mixagem cristalinas, ótimos timbres e um vocalista competente. Tommy Karevik continua demonstrando ser um excepcional vocalista e que num futuro poderá ter seu nome gravado na história, mesmo assim prefiro sua performance no Seventh Wonder, onde ele pode ser o TK mesmo, sem a necessidade de saciar um líder de banda e seus fãs!
A propósito, meu álbum preferido do Kamelor é o “Siege Perilous” (1998), não é o melhor mas é o que mais gosto em termos de performance vocal.” (Harrison Stoj, leitor – Araraquara/SP)

“Escutei o trabalho algumas vezes com calma e o que posso dizer é o seguinte:
Achei muito bom álbum. Acho que em matéria de qualidade, após um álbum burocrático com Roy Khan e o bom “Silverthorn” (2012), o Kamelot conseguiu voltar ao mesmo nível da época do “Ghost Opera” (2007). Se comparado com os dois trabalhos anteriores, pode-se dizer que soam revitalizados aqui. Bom peso, ótimas melodias, todos os músicos brilhando individualmente e Tommy Karevik cantando demais da conta, com uma capacidade absurda de soar como seu antecessor ao mesmo tempo em que consegue imprimir sua personalidade nos vocais. Assumo que “Haven” surpreendeu, pois não esperava muito mais vindo deles depois dos últimos álbuns.” (Leandro Viana, A Música Continua a Mesma - http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br/)  


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