A seção InteraBanger
está de volta após alguns meses. E lembrando, a seção além de procurar inovar e
tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor,
músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já
consagradas e relevantes. A seção também pretende discutir outros assuntos
envolvendo bandas de nome no underground mundial.
A volta é com o novo
álbum do Kamelot “Have”. O disco é o segundo com o vocalista Tommy Karevik (Seventh
Wonder) e o 11º da carreira do grupo norte-americano. A opinião de muitos é que
o trabalho remete aos tempos áureos da banda, sendo que o Karevik se firma de
vez na banda. Confira:
“Eu curti, mas tem umas
passagens que parecem After Forever (foge das pedras).” (Anderson Garcia,
leitor – São Bernardo do Campo/SP)
“Gostei. Achei que
remete aos álbuns "Karma" (2001) e "Epica" (2003) e possui
todos os ingredientes que a banda sempre utilizou muito bem. Pra quem é fã, não
decepciona de jeito nenhum.” (Fábio Reis, Mundo Metal - https://www.facebook.com/mundo.metal.page?pnref=lhc)
“Um grande álbum. Tommy
tem conseguido fazer bem a difícil missão de substituir Roy Khan.” (John
Charge, leitor – Poços de Caldas/MG)
“Vamos lá: Estou
escutando pela 3ª vez. As 2 primeiras sem muita atenção e nessa 3ª com um olhar
mais crítico.
Thomas Youngblood
encontrou uma fórmula de 'sucesso' para o Kamelot. Esse é um típico álbum do
Kamelot, sem mais nem menos. Não é ruim, é bom, mas não passa disso.
Pessoalmente, sinto que falta algo à banda, falta um brilho, uma gana.
As performances
individuais são todas acima da média, gravação e mixagem cristalinas, ótimos
timbres e um vocalista competente. Tommy Karevik continua demonstrando ser um
excepcional vocalista e que num futuro poderá ter seu nome gravado na história,
mesmo assim prefiro sua performance no Seventh Wonder, onde ele pode ser o TK
mesmo, sem a necessidade de saciar um líder de banda e seus fãs!
A propósito, meu álbum
preferido do Kamelor é o “Siege Perilous” (1998), não é o melhor mas é o que
mais gosto em termos de performance vocal.” (Harrison Stoj, leitor –
Araraquara/SP)
“Escutei o trabalho
algumas vezes com calma e o que posso dizer é o seguinte:
Achei muito bom álbum.
Acho que em matéria de qualidade, após um álbum burocrático com Roy Khan e o
bom “Silverthorn” (2012), o Kamelot conseguiu voltar ao mesmo nível da época do
“Ghost Opera” (2007). Se comparado com os dois trabalhos anteriores, pode-se
dizer que soam revitalizados aqui. Bom peso, ótimas melodias, todos os músicos
brilhando individualmente e Tommy Karevik cantando demais da conta, com uma
capacidade absurda de soar como seu antecessor ao mesmo tempo em que consegue
imprimir sua personalidade nos vocais. Assumo que “Haven” surpreendeu, pois não
esperava muito mais vindo deles depois dos últimos álbuns.” (Leandro Viana, A
Música Continua a Mesma - http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br/)
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