A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.
No último dia 29 de
maio, o Helloween lançou seu 17º álbum de estúdio. Intitulado “My God-Given
Right”, o disco soa como se a banda tentasse resgatar o início da fase Andi
Deris. Alguns fãs acham que a banda conseguiu, outros acreditam que apenas
chegaram perto e, por fim, há aqueles que acham que não conseguiram.
“Sensacional, sou
suspeito pra falar, gosto muito deles.” (Tucci, o Dito do Os Capial - https://www.facebook.com/oscapial?fref=ts)
“’Genericão’, mas
esmerado. Acho que as produções deles perderam o elemento orgânico.” (Clovis Roman, Damar Productions - https://www.facebook.com/damarproductions?pnref=lhc)
“Não é o Helloween que
queríamos ouvir. Músicas sem criatividade, todas obedecem à mesma ordem, ou
seja, introdução; verso; pré chorus; chorus; solos; chorus; chorus um tom acima
e final. Um álbum mediano para ruim, tendo em vista que é uma das maiores
bandas em sua vertente.” (William da Cruz, leitor – Londrina/PR)
“Eu gostei, achei o
melhor deles desde o “Time Of The Oath” (1996). Os anteriores eu via como uma
tentativa de resgatar o velho estilo, o novo vejo como bem sucedido nisso. As
músicas ficam na cabeça logo de cara.” (Anderson Priest Garcia, leitor – São Bernardo
do Campo/SP)
“A melhor coisa lançada
após “Dark Ride” (2000), mesmo assim muito aquém do que já fizeram na era
Deris. Repetiram uma fórmula que não está mais funcionando, mas tem lá seus
momentos razoáveis. Se é um disco que merece está em minha coleção, ainda não
sei, mas está longe de ser ruim.” (Harisson Stoj, Megalight Records - https://www.facebook.com/MegalightRecords?pnref=lhc)
“O melhor desde o “The
Dark Ride”... Estavam inspirados nesse!” (Fabio Reis, Mundo Metal - https://www.facebook.com/mundo.metal.page?pnref=lhc)
“Achei bem sem
inspiração, apenas a banda tentando (e não conseguindo) resgatar seu estilo
característico. Acho que cansaram.” (Marcos Garcia, Metal Samsara - http://metalsamsara.blogspot.com/)
“Não vai mudar o mundo,
mas é um dos melhores deles em muitos anos! Gostei do que ouvi e em minha
opinião, ainda provaram que são relevantes no estilo, mesmo sem inovações!
"Jogou com o regulamento" e não fez feio!” (Estevan Marcelo Meireles
Guidugli, leitor – Sertãozinho/SP)
“Realmente o melhor
desde o “The Dark Ride”, que acho o último grande álbum, onde a inspiração está
em alta ainda. Mesmo assim, achei que já chegaram ao seu limite de lançarem
algo surpreendente.” (Fabricio Gabriel, leitor – São Paulo/SP)
“Eu escutei e só curti
da faixa sete em diante, o último que eu escutei e achei muito bom foi o “Gambling
With the Devil” (2007), mas sei lá, quem é fã vai curtir, pois o som e a essência
da banda estão lá. Não dá pra dizer que o álbum é ruim, é mais pra deixar a
banda em evidência!” (Carlos Nifelvind Farias, leitor – São Paulo/SP)
“Não é aquilo tudo, mas
fizeram o feijão com arroz direitinho.” (Jefferson Junior, leitor – Joinville/SC)
“Gostei. Está bem
estilo Helloween. Mas tem músicas que deixam a desejar.” (Marcelo Giglio,
leitor – São Carlos/SP)
“Sinceramente, a mim
não interessa... A Banda deixou de ser Helloween para mim há muito tempo. Vai
somente até o “Master of the Rings” (1994), tirando o “Chamaleon” (1993) que
não tem absolutamente nada a ver com a banda.” (Luiz Jordane de Pace, leitor)
“A banda me pareceu
realmente mais inspirada nesse disco. Me parece muito superior aos 3
lançamentos anteriores.” (John
Charge, Crazy Train Produções - https://www.facebook.com/pages/Crazy-Train-Produ%C3%A7%C3%B5es/197670707031634?pnref=lhc)
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