quarta-feira, 17 de junho de 2015

InteraBanger: Helloween



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.

No último dia 29 de maio, o Helloween lançou seu 17º álbum de estúdio. Intitulado “My God-Given Right”, o disco soa como se a banda tentasse resgatar o início da fase Andi Deris. Alguns fãs acham que a banda conseguiu, outros acreditam que apenas chegaram perto e, por fim, há aqueles que acham que não conseguiram.

“Sensacional, sou suspeito pra falar, gosto muito deles.” (Tucci, o Dito do Os Capial - https://www.facebook.com/oscapial?fref=ts)

“’Genericão’, mas esmerado. Acho que as produções deles perderam o elemento orgânico.” (Clovis Roman, Damar Productions - https://www.facebook.com/damarproductions?pnref=lhc)

“Não é o Helloween que queríamos ouvir. Músicas sem criatividade, todas obedecem à mesma ordem, ou seja, introdução; verso; pré chorus; chorus; solos; chorus; chorus um tom acima e final. Um álbum mediano para ruim, tendo em vista que é uma das maiores bandas em sua vertente.” (William da Cruz, leitor – Londrina/PR)

“Eu gostei, achei o melhor deles desde o “Time Of The Oath” (1996). Os anteriores eu via como uma tentativa de resgatar o velho estilo, o novo vejo como bem sucedido nisso. As músicas ficam na cabeça logo de cara.” (Anderson Priest Garcia, leitor – São Bernardo do Campo/SP)

“A melhor coisa lançada após “Dark Ride” (2000), mesmo assim muito aquém do que já fizeram na era Deris. Repetiram uma fórmula que não está mais funcionando, mas tem lá seus momentos razoáveis. Se é um disco que merece está em minha coleção, ainda não sei, mas está longe de ser ruim.” (Harisson Stoj, Megalight Records - https://www.facebook.com/MegalightRecords?pnref=lhc)

“O melhor desde o “The Dark Ride”... Estavam inspirados nesse!” (Fabio Reis, Mundo Metal - https://www.facebook.com/mundo.metal.page?pnref=lhc)

“Achei bem sem inspiração, apenas a banda tentando (e não conseguindo) resgatar seu estilo característico. Acho que cansaram.” (Marcos Garcia, Metal Samsara - http://metalsamsara.blogspot.com/)

“Não vai mudar o mundo, mas é um dos melhores deles em muitos anos! Gostei do que ouvi e em minha opinião, ainda provaram que são relevantes no estilo, mesmo sem inovações! "Jogou com o regulamento" e não fez feio!” (Estevan Marcelo Meireles Guidugli, leitor – Sertãozinho/SP)



“Realmente o melhor desde o “The Dark Ride”, que acho o último grande álbum, onde a inspiração está em alta ainda. Mesmo assim, achei que já chegaram ao seu limite de lançarem algo surpreendente.” (Fabricio Gabriel, leitor – São Paulo/SP)

“Eu escutei e só curti da faixa sete em diante, o último que eu escutei e achei muito bom foi o “Gambling With the Devil” (2007), mas sei lá, quem é fã vai curtir, pois o som e a essência da banda estão lá. Não dá pra dizer que o álbum é ruim, é mais pra deixar a banda em evidência!” (Carlos Nifelvind Farias, leitor – São Paulo/SP)

“Não é aquilo tudo, mas fizeram o feijão com arroz direitinho.” (Jefferson Junior, leitor – Joinville/SC)

“Gostei. Está bem estilo Helloween. Mas tem músicas que deixam a desejar.” (Marcelo Giglio, leitor – São Carlos/SP)

“Sinceramente, a mim não interessa... A Banda deixou de ser Helloween para mim há muito tempo. Vai somente até o “Master of the Rings” (1994), tirando o “Chamaleon” (1993) que não tem absolutamente nada a ver com a banda.” (Luiz Jordane de Pace, leitor)

“A banda me pareceu realmente mais inspirada nesse disco. Me parece muito superior aos 3 lançamentos anteriores.” (John Charge, Crazy Train Produções - https://www.facebook.com/pages/Crazy-Train-Produ%C3%A7%C3%B5es/197670707031634?pnref=lhc)



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