A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.
O décimo álbum do
Krisiun, talvez a maior banda brasileira da atualidade no Metal, é a bola da
vez. Garantindo qualidade, o disco dividiu opiniões, mas está longe de ser
ruim. Para mim (Vitor Franceschini), um dos mais interessantes da banda pela
versatilidade e por demonstrar que o Krisiun é muito mais do que uma banda de
Death Metal.
“Evolução sonora,
alguns gostaram outros não, mas desde o “The Great Execution” (2011) vi um som
mais limpo sem aquela insana sujeira instrumental dos anteriores. Krisiun
sempre me surpreendendo positivamente.” (Fernando Faria Maciel, leitor –
Paracatu/MG)
“Uma puta evolução
natural apontada em “Assassination” (2006), que vem numa crescente que muito me
agrada, pois nesse primou pelo peso, e por melodias e riffs bem ‘ganchudos’, e
uma bateria muito ‘grooveada’ e diversificada, sem deixar de ser o Krisiun, mas
não ficando em zona de conforto, parabéns à banda. Sério candidato a melhores
no ano, já entra no top 10.” (Jurandir Roque Lima, leitor – Fortaleza/CE)
“Eu já achei que ficou
muito da mesma coisa! Escutei 3 vezes já e pra mim o álbum é legal tem boa
gravação é rápido e esta a cara do Krisiun! Mas a coisa está meio que se
repetindo! Não tem aquela pegada do "Conquerors Of Armageddon" (2000)
e do " Works of Carnage" (2003) que pra mim são os melhores! sei que
pra alguns a banda esta evoluindo e tal, e respeito a opinião de todos! Mas
ficou muito limpo e com harmonia muito similares! Eu esperava mais!” (Heberson
Souza, vocalista/guitarrista da Open Scars - https://www.facebook.com/pages/Open-Scars/703211109763754?fref=ts)
“Concordo! Eu também
esperava mais... Músicas muito longas, muito breakdown, timbre de vocal do Alex
mais limpo, pouco ‘blasting beasts’ e enjoativo.” (Mascosplatter Teixiera,
baixista/vocalista da Regurgimentação Necrovaginal Sangrenta - https://www.facebook.com/Regurgimentacao)
“Vamos lá, acredito que
o grande KRISIUN deu uma desacelerada sem abrir mão do peso, pois a alguns
álbuns já dava essa impressão, senão vejamos... Nada como gritar a plenos
pulmões o grande refrão de Blood of Lions
ou poder cantar junto a letra de Ominous
e na boa Will to Potency já é um
clássico do Metal Nacional. Sem dizer que na minha humilde opinião "The
Great Execution " pode ser comparado os clássico do Slayer "South of
Heaven" (1988), onde encontramos músicas mais cadenciadas mas ainda
pesadíssimas. Enfim podemos dizer que o KRISIUN já gravou o seu "South of
Heaven" (risos) e agora vem o tão aguardado "Forged in Fury" que
tive o prazer de ouvir duas faixas que tocaram em sua última passagem por São
Paulo e soaram no mínimo fantásticas... Aguardo ter o meu álbum em mãos para
poder ter uma noção completa desse novo petardo! HAIL KRISIUN!” (Alexandro
Malheiro, leitor – Carapicuíba/SP)
“Banda que dispensa
apresentações, todos sabemos do grande potencial destes ícones do Death Metal
nacional. Álbum muito bem produzido, com todas as características que marcaram
a carreira da banda, mas sem se prender ao passado. Destaque para Max Kolesne,
que massacra sua bateria com fúria, mas com muitos arranjos e andamentos
diferenciados. Excelente!” (Marcos Thrasher, Metal BR - https://www.facebook.com/groups/374832322663400/)
“Achei o mais diferente
e elaborado álbum já lançado pelo Krisiun. As composições estão de altíssimo
nível.” (Rodrigo de Sousa, leitor)
“É o álbum mais
produzido deles... Não é algo ruim, mas vejo que querem acompanhar uma tendência,
mesmo que diferente, entre o estouro de bandas ultra produzidas, como Opeth e
Sumonning, etc... Mesmo que nenhuma das citadas sejam similares, a questão de
arranjo e produção é notavelmente uma tendência atual.” (Grade Marchiori,
leitor – São Paulo/SP)
“Eu que não sou fã de
Death Metal achei foda pra caralho.” (Junior Domingos, leitor – São Joaquim da
Barra/SP)
“Ficou excelente! Deu
uma variada sem sair do estilo, as composições nem precisa comentar, totalmente
excelente.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes, https://www.facebook.com/pages/Crushing-Axes/211284495588490)
“A sonoridade é
incontestável. Mantém a brutalidade e técnica, ainda que um pouco mais
cadenciado que os anteriores. O vocal de Alex mudou um pouco, mas ainda
transmite aquela fúria característica do grupo. Produção de Eric Rutan
arrebentou! Não precisam provar mais nada pra ninguém! Simplesmente a maior
banda de Metal extremo do Brasil e uma das maiores do mundo!” (Ricardo Leite
Costa, colunista do Música e Cinema - http://musicaecinema.com/)
“O que me surpreendeu
de início foi a qualidade do áudio, muito bom. A música que me chamou mais
atenção foi a ‘fodástica’ Ways Of
Barbarism que na minha opinião tem o baixo do Alex mais presente, a
instrumental Milonga De La Muerte
matou a pau e não poderia deixar de citar a versão para Electric Funeral do Sabbath que ficou animal.” (Luiz Fernando
Tuici, leitor – Cravinhos/SP)
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