quinta-feira, 15 de outubro de 2015

InteraBanger



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.

Após um tempo turbulento, com a morte de um de seus fundadores (o guitarrista Jeff Hanneman em 2013) e mais uma vez a saída de Dave Lombardo (bateria), após 6 anos o Slayer lança um álbum de estúdio. Primeiro com contribuição do até então guitarrista interino Gary Holt (Exodus), “Repentless” é um álbum com a cara do Slayer, porém que mostra pouca novidade. Veja o que o pessoal comentou.

“Sempre matador!” (Rodolfo Carrega, ex-baixista/vocalista Clawn - https://www.facebook.com/Clawn.death?fref=ts)

“Animal, riffs muito bons.” (Gilvan Rocha, leitor – São Joaquim da Barra/SP)

“Gary Holt quebrou tudo!” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)

“Slayer como sempre. Destruidor álbum muito foda!” (Pedro Ribeiro, leitor – Serra/ES)

“Senti falta dos solos do Jeff (Hanneman, guitarrista falecido em 2013), ficou muito bom o disco.” (Lucas Barros, leitor – Rio de Janeiro/RJ)



“Porradaria tipo Slayer. Mesmo após todos esses anos e com perda do Jeff, a banda se superou e registrou, em minha opinião, um excelente álbum. De 0 a 10, minha nota é 9.” (Alexandre Fernandes, leitor – Lavras/MG)

“Achei muito bom em relação aos anteriores, principalmente “World Painted Blood” (2009), que pra mim foi um lixo. Destaque pra faixa título que é fudida, fora o videoclipe destruidor.” (Helio Coelho, leitor – Piedade/SP)

“Slayer sendo Slayer. Ótimo álbum.” (Fabio Reis, Mundo Metal - https://www.facebook.com/mundo.metal.page?fref=ts)

“Melhor trabalho da banda desde “Divine Intervention” (1994).” (Claudio Santos, leitor – São Paulo/SP)

“Eu adorei. Não me canso de ouvir!” (Leine Verg, baixista/vocalista da banda Indigesto - http://www.purevolume.com/indigesto)

“Sou contra radicalismos, mas o Slayer nunca mais será como nos álbuns antigos.” (Victor Prospero, baixista da banda Seventh Seal - https://www.facebook.com/seventhsealofficial)

“Em minha opinião não veio com nada de novo. Bostaph (Paul, baterista) já deu o que tinha que dar pro Slayer. Eles deveriam era ter chamado um cara desconhecido que batesse brutalmente, tipo na linha de Lombardo (Dave, ex-baterista). Vou citar alguns CDs do Slayer que são sem dúvidas mais brutais que esse novo CD deles: “Show No Mercy” (1983), “Christ Illusion” (2006), “South of Heaven” (1988), “Hell Awaits” (1985) e “Reign In Blood” (1986). Esses sem dúvidas muito mais brutais que esse novo CD. O único que salvou um pouco foi Gary Holt (guitarrista, Exodus), ele é foda, toca pra caralho. Ele sabe fazer riff no estilo Slayer.” (Fredson Eduardo Vargas, leitor – Teresópolis/RJ)


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