quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

InteraBanger: Dream Theater



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.

O Dream Theater, maior banda de Prog Metal de todos os tempos, sempre dividiu opiniões. Tem seus fãs assíduos e críticos ainda mais, porém é inegável a qualidade do grupo. Quando de um lançamento sempre há furor e desta vez não foi diferente. “The Astonishing”, seu novo trabalho, traz todas as características do grupo, incluindo a megalomania.

“O melhor desde “Metropolis Pt. 2: Scenes from a Memory” (1999). Prefiro quando o LaBrie não utiliza agudos tão estridentes. Ele tinha parado com isso. De qualquer forma, não compromete o trabalho como um todo, já que ele faz em pouquíssimos momentos.” (Paulo Pontes, Roadie Crew - http://www.roadiecrew.com/)

“O Dream Theater já foi uma banda de Metal e esse álbum prova isso.” (Caio Ferraz, leitor – Teófilo Otoni/MG)

“A primeira ouvida engana. O disco fica melhor a cada audição! Senti falta do peso e do Prog usual deles, tem muitas baladinhas. Mas a obra completa é fantástica! Destaque para os vocais do Labrie!” (Pedro Humangous, Hell Divine - http://helldivine.blogspot.com.br/)

“Adorei, e fazia anos que nada deles realmente me chamava a atenção. Músicas menores, a técnica está sendo consequência, e achei que a banda está em ótima fase, especialmente James LaBrie, que está cantando muito sem abuso de agudos chatos.” (Marcos Garcia, Metal Samsara - http://metalsamsara.blogspot.com/)

“As letras e o conceito estão fenomenais, bem como os barulhos de naves, espadas, gritos, choros e lamentos que podem ser ouvidos ao longo das faixas. Já o instrumental deixou a desejar, faltou mais peso na guitarra na parte em que as duas facções lutam, o baixo quase não se ouve. O CD1 tem mais piano e voz. Não ficou ruim, mas não soa como o Dream Theater de antes da saída do Mike Portnoy...” (George Ramos, Metal Nacional News - https://www.facebook.com/MetalNacionalNews/?pnref=lhc)



“Ouvi e digo que a vida é muito curta pra ouvir a segunda vez (risos). As músicas estão foda, mas não tenho mais tempo.” (Bruno Faustini, leitor – São Paulo/SP)

“Obra de arte esse álbum!” (Elton J. Monteiro, leitor – Barroso/MG)

“Deu sono! Infelizmente, não é mais aquela banda...” (Douglas Andrade, leitor – Itaboraí/RJ)

“Polido demais, morninho demais, deu um soninho...” (Renato Stefani Massa, leitor – Petrópolis/RJ)


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