quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

InteraBanger: Sepultura



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

“Machine Messiah” novo disco do Sepultura parece mostrar a muitos que a banda não morreu. O fato se consolida pela qualidade encontrada no disco e pelos comentários abaixo (recorde da Seção! – tivemos até que selecionar!) que, na sua grande maioria, favorecem o álbum.

“Achei ótimo. É um álbum difícil de ser abordado, pois tem muito do groove sonoro que a banda adquiriu nos anos 90, muita influência de Hardcore antigo, alguns toques experimentais e uma abordagem mais moderna. Um disco corajoso, que causou polêmica, e deve se tornar um clássico da discografia deles.” (Marcos Garcia, Metal Samsara - https://metalsamsara.blogspot.com/)

“Gostei do novo direcionamento que tomaram. Quanto mais se ouve o disco, mais viciante ele fica! Garanti minha cópia física para a eternidade!” (Pedro Humangous, Hell Divine - http://helldivine.blogspot.com.br/)

“Eu achei sensacional... Músicas muito interessantes e bem compostas! Acho que é um dos melhores, ou o melhor, da "geração sem Max".” (Rodrigo Balan, Metal Media - http://www.metalmedia.com.br/)

“Inusitado! Talvez um dos melhores da era Derrick. A banda acerta em explorar mais do que o estilo oferece, é fácil gostar desse álbum que com certeza trará novos ouvintes! A única coisa que não gosto nele é a capa!” (Elvis Rodrigues, banda Urantia - https://www.facebook.com/urantiaband/?pnref=about.overview)

“É um disco que vai firmar de vez Derrick como frontman realmente forte para o Sepultura! Álbum muito bem produzido e composições inspiradíssimas. A fase é sensacional, depois de muito tempo é muito bom curtir o presente da banda. “Machine Messiah” é um discão!” (Emerson Pereira, banda Embrio - https://www.facebook.com/EmbrioMetalPR/?fref=ts)

“Tentei. Juro que tentei (risos). Mas tá difícil, viu? Não conseguem convencer mais e digo isso sendo um colecionador da banda, terei que comprar. Só vai acertar quando voltar os irmãos Cavalera.” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)

“Muito bom, tem coisas nunca usadas em toda carreira da banda, como harmmond, riffs progressivos, fora que o Andreas voltou a caprichar melhor nos solos. Na verdade se superou com linhas quem lembram até o finado Chuck Schuldiner (Death), como na faixa Silent Violence. A banda não é apenas Thrash, é muito mais que isso, Derrick se superou no vocal e explorou bem mais, sou até fã do Max, mas a voz dele hoje em dia soa melhor em Studio, ao vivo tá ‘embaçado’.” (Diego Barreto da Silva, banda Attomic Soldier - https://www.facebook.com/attomicsoldier/?fref=ts)

“No quesito instrumental gostei do trabalho do Eloy que manda muito bem, mas o disco é fraco e o vocal do Derrick definitivamente é ruim.” (Leandro Fernandes, colaborador)

“O melhor da fase Derrick. Elementos novos incorporados à música da banda que agrega e dá ainda mais força ao gigante Sepultura.” (Gleison Junior – Roadie Metal - http://roadie-metal.com/)

“Não é que seja um álbum ruim, mas também não é aquele álbum que faz você querer ouvir ele no mínimo 3 vezes ao dia. De meu gosto o álbum tem 3 faixas incríveis, mas a faixa perfeita é Sworn Oath, que música porrada!” (Eddie Thrash, leitor – Rio Verde/GO)

“”Machine Messiah” chegou pra realmente afirmar o que todos nós já sabíamos: Sepultura é a maior banda de Metal do BraSil (com S tribal). Melhor álbum da fase pós Cavaleras. O que mais me animou nesse play é Andreas fazendo riffs como a tempos não ouvíamos: inspiradores, pesados, ‘thrashers’ e afiadíssimos, além dos solos perfeitos calando a boca dos ‘haters’ (e os timbres estao perfeitos). "Bow down to Machine Messiah!!!" Sepultura do BraSil!!!” (Roque, banda Disorder of Rage - https://www.facebook.com/disorderofrage/?fref=ts)

“Não me agradou. Apesar das composições serem boas, o que pega é o vocal de Derrick que não me desce de jeito nenhum!!!” (Marlon Combat, leitor – Nova Friburgo/RJ)

“Ainda estou ouvindo e aos poucos vai "descendo", é tipo aquela cerveja barata q não é boa pra começar, mas na 8ª garrafa você já nem nota mais os defeitos dela (risos). No geral é um bom disco, mais dessa fase ainda prefiro o “Kairos” (2011). Pra mim o grande destaque é a música Sworn Oath, é um clássico fácil!” (Douglas, banda Metalizer - https://www.facebook.com/metalizermetal/?fref=ts)



“Não esperava encontrar os elementos que usaram nesse álbum. Achei interessante, um Sepultura diferente, pra mim é o melhor trabalho deles com essa formação. Sem contar o impecável trabalho de produção, timbres, mix e master do álbum, boas músicas, riffs e solos ótimos. Seria foda ver o Sepultura das antigas de volta, mas temos o que temos, um puta CD.” (Glauber Barreto, banda Válvera - https://www.facebook.com/metalizermetal/?fref=ts)

“Interessante! Mas esse projeto não pode se chamar SEPULTURA nunca!” (Dangelo Simoso, leitor – Mogi-Mirim/SP)

“Sensacional ! Sepultura mostrando o porquê é a maior banda em atividade do Brasil.” (Erick Mamede, banda No Remorse - https://www.facebook.com/no.remorse.thrash/?pnref=lhc)

“Da geração sem o Max foi o melhor álbum até agora, não é o Sepultura de antes, mas conseguiram inovar no próprio som e começar uma nova pegada pra eles, largaram a coisa antiga de vez. Podemos dizer que é um novo Sepultura...” (Lucas Sansil, banda Haloperidol - https://www.facebook.com/HaloperidolBand/?fref=ts)

“A palavra que define pra mim esse disco é reinventar, tem umas guitarradas sensacionais do Andreas Kisser e a bateria sempre muito boa do Eloy Casagrande.” (Paulo Henrique Carvalho, leitor – São Gonçalo/RJ)

“Sepultura continuam a andar para a frente sem qualquer complexo com o passado. É mais um álbum que jamais irá agradar aos fãs ‘old-school’ como estes gostariam, mas que vale por si só.” (Rui Alexandre, banda Terror Empire - https://www.facebook.com/terrorempire/?fref=ts)

“Da fase Derrick é o melhor! Sem dúvida alguma! Sonoridade totalmente inovadora, bem brutal o direcionamento desse disco, o Sepultura deixou de ter aquela sonoridade "cansativa" que se repetia desde o “Roots” (1996) e mostra que está mais ativo que nunca!” (Carlos Henrique Botelho, leitor – São Luis/MA)

“Muito bom! Muito bem gravado, composições no nível de excelência das maiores bandas de Metal do planeta. Muito bem executado pelos músicos da banda! Ótimos solos do Andreas Kisser. Melhor álbum brasileiro dos últimos anos!” (Renato Matos, leitor – Recife/PE)

“Derrick se encontrando e a sonoridade, apesar de uma viajada, ficou bem bacana. Uma banda sem medo de ousar.” (Ricardo Costa Leite, Metal na Lata - https://www.facebook.com/metalnalata/?fref=ts)

“Muito bom, só acho que o vocal neste disco não combinou, muito fraco para não dizer outra coisa, minha opinião.” (Lucciano Purista, leitor – Rio de Janeiro/RJ)

“"Machine Messiah" é o disco mais bem trabalhado, variado e produzido do Sepultura da era Derrick Green, que, por sua vez, alcançou a sua melhor e mais diversificada performance em um álbum da banda. Andreas Kisser e Eloy Casagrande também merecem destaque, com atuações primorosas. Os riffs e solos do Alemão estão muito legais e Eloy dispensa comentários. Apesar de ter sido lançado há muito pouco tempo, musicalmente já o considero o melhor trabalho da banda desde "Chaos A.D." (1993). Liricamente, tão interessante quanto "A-Lex" (2009). Minhas preferidas no álbum são: Machine Messiah, Iceberg Dances, Sworn Oath e Vandals Nest.” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - http://roadiecrew.com/)

“Cada vez mais difícil dizer que não é o melhor da fase Green. Disco muito bem pensado em diversos aspectos, sem se esquecer, ao mesmo tempo, de como soar agressivo. Trabalho pra dar orgulho, embora não possa ser notado nenhum grande hino. É mais um disco excelente por sua totalidade, o que não reduz, de forma alguma, sua relevância.” (Walker Marques, Warriors of The Metal - https://www.facebook.com/WarriorsOfTheMetal/?fref=ts)

“Eu tinha escrito minha impressão sobre o “Machine Messiah” uns dias atrás. Não achei isso tudo que a galera tá dizendo, mas devo admitir que de todos os discos pós-Roots esse é o que mais se destaca. Esse disco tem seus bons momentos. Menção honrosa para o Eloy Casagrande que consegui enriquecer as composições desse álbum e fez o Andreas Kisser sair da zona de conforto e se virar pra acompanhá-lo.” (Alex Zech, banda Homúnculo - https://www.facebook.com/bandaHomunculo/?pnref=lhc)

“Melhor álbum da banda após toda aquela ‘lenga-lenga’, que estamos cansados de ouvir/ler/comentar. Não é o Sepultura clássico como muitos queriam, mas é uma banda renovada, procurando 'novos' caminhos. A performance individual está animal, sendo esse o melhor trabalho de Derrick frente à banda, Paulo sempre discreto mas sempre correto, Andreas Kisser mostrando que é um grande guitarrista e que o tempo ainda não apagou o tesão de tocar. E o que falar do 'menino prodígio'? Como toca esse Eloy, sendo um dos grandes destaques, se não o maior, do disco ao lado das ótimas composições. É o Sepultura clássico? Não! Essa banda não existe mais, os caras sabem disso e olham pra frente. Está na hora de fazer o mesmo. Com certeza comprarei!” (Harisson Stoj, leitor – Araraquara/SP)

“Entrou para o ‘hall’ dos melhores da banda juntamente com o “Arise” (1991)” (Amiu Mauad, banda Trator BR - https://www.facebook.com/TratorBr/?pnref=lhc)

“Diverso demais, perdido em alguns pontos, achei que faltou um direcionamento mais específico de pra onde querem ir, tipo atirando pra todo lado, onde pegar, pegou... Mas um álbum muito bom em seu conceito.” (JP Carvalho, banda Yekun - https://www.facebook.com/yekunmusic/?fref=ts)

“O anterior era terrível, este está excelente. Cansa um pouco mais pro final, mas apresentou uma sonoridade diferente aliado aos riffs padrão que Andreas vem criando já há muito tempo. Finalmente um pouco de ousadia que soou bem.” (Clovis Roman, Fanzine Mosh - https://www.facebook.com/Fanzine.Mosh/?pnref=lhc)

“Disco fraco, cansativo, arrastado... Com faixas rápidas, mas nem de longe empolgantes. Músicos tocando muito, mas o direcionamento musical, ainda que pesado, muito perdido no conceito do trabalho! Saudade dos 3 primeiros!!!” (Celso Avila Esmeraldino Avila, leitor – Cachoeirinha/RS)

“Achei bem fraco. Sepultura assim como Metallica já não são os mesmos. Foram importantes pra historia do Metal, mas se perderam no camimho. De repente como músicos e ouvintes criaram tanto e se influenciaram por outros estilos que acabaram por perder a essência que tinham no inicio da carreira. Mas, como dizem, gosto é gosto. O que salva é ver bandas antigas ‘old school’ lançando ótimos álbuns, coisas do Metal.” (Robson Fonseca, leitor – Santo Ângelo/RS)

“Excelente álbum e um dos melhores da fase atual sem a menor dúvida. A banda evoluiu ainda mais nesse trabalho e se ousou até as últimas consequências. O resultado é um disco muito equilibrado, diversificado, profundo e interessante.” (David Torres, Mundo Metal - https://mundometalblog.blogspot.com.br/)

“Bom comecei a ouvir Sepultura a partir do “Chaos A.D.” e tenho toda discografia com Max. Já com o Derrick tenho apenas 3 que comprei em promoções. Sempre achei o Soulfly e o Cavalera Conspiracy superiores até esse álbum. Ele é superior ao último do Soulfly, infinitamente é o melhor registro da banda com Derrick, disparado. Músicas mais elaboradas, pegada mais pesada, bateria técnica e misturando bem as "roots" brasileiras. Em um país com tantas poucas coisas pra se orgulhar, eu brado SEPULTURA DO BRASIL, OBRIGADO.” (Fernando Junior, leitor – Rio de Janeiro/RJ)

“Esse álbum fez com que o Sepultura mais uma vez redirecionasse o Metal mundial, que depois dele jamais será o mesmo. Nasce um novo estilo de fazer Metal.” (Stenio Lima, leitor – Recife/PE)


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