A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados
esporadicamente.
“Machine Messiah” novo
disco do Sepultura parece mostrar a muitos que a banda não morreu. O fato se
consolida pela qualidade encontrada no disco e pelos comentários abaixo
(recorde da Seção! – tivemos até que selecionar!) que, na sua grande maioria,
favorecem o álbum.
“Achei ótimo. É um
álbum difícil de ser abordado, pois tem muito do groove sonoro que a banda
adquiriu nos anos 90, muita influência de Hardcore antigo, alguns toques
experimentais e uma abordagem mais moderna. Um disco corajoso, que causou
polêmica, e deve se tornar um clássico da discografia deles.” (Marcos Garcia,
Metal Samsara - https://metalsamsara.blogspot.com/)
“Gostei do novo
direcionamento que tomaram. Quanto mais se ouve o disco, mais viciante ele
fica! Garanti minha cópia física para a eternidade!” (Pedro Humangous, Hell
Divine - http://helldivine.blogspot.com.br/)
“Eu achei
sensacional... Músicas muito interessantes e bem compostas! Acho que é um dos
melhores, ou o melhor, da "geração sem Max".” (Rodrigo Balan, Metal
Media - http://www.metalmedia.com.br/)
“Inusitado! Talvez um
dos melhores da era Derrick. A banda acerta em explorar mais do que o estilo
oferece, é fácil gostar desse álbum que com certeza trará novos ouvintes! A única
coisa que não gosto nele é a capa!” (Elvis Rodrigues, banda Urantia - https://www.facebook.com/urantiaband/?pnref=about.overview)
“É um disco que vai
firmar de vez Derrick como frontman realmente forte para o Sepultura! Álbum
muito bem produzido e composições inspiradíssimas. A fase é sensacional, depois
de muito tempo é muito bom curtir o presente da banda. “Machine Messiah” é um
discão!” (Emerson Pereira, banda Embrio - https://www.facebook.com/EmbrioMetalPR/?fref=ts)
“Tentei. Juro que
tentei (risos). Mas tá difícil, viu? Não conseguem convencer mais e digo isso
sendo um colecionador da banda, terei que comprar. Só vai acertar quando voltar
os irmãos Cavalera.” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)
“Muito bom, tem coisas
nunca usadas em toda carreira da banda, como harmmond, riffs progressivos, fora
que o Andreas voltou a caprichar melhor nos solos. Na verdade se superou com
linhas quem lembram até o finado Chuck Schuldiner (Death), como na faixa Silent Violence. A banda não é apenas Thrash,
é muito mais que isso, Derrick se superou no vocal e explorou bem mais, sou até
fã do Max, mas a voz dele hoje em dia soa melhor em Studio, ao vivo tá ‘embaçado’.”
(Diego Barreto da Silva, banda Attomic Soldier - https://www.facebook.com/attomicsoldier/?fref=ts)
“No quesito
instrumental gostei do trabalho do Eloy que manda muito bem, mas o disco é
fraco e o vocal do Derrick definitivamente é ruim.” (Leandro Fernandes,
colaborador)
“O melhor da fase
Derrick. Elementos novos incorporados à música da banda que agrega e dá ainda
mais força ao gigante Sepultura.” (Gleison Junior – Roadie Metal - http://roadie-metal.com/)
“Não é que seja um
álbum ruim, mas também não é aquele álbum que faz você querer ouvir ele no
mínimo 3 vezes ao dia. De meu gosto o álbum tem 3 faixas incríveis, mas a faixa
perfeita é Sworn Oath, que música
porrada!” (Eddie Thrash, leitor – Rio Verde/GO)
“”Machine Messiah”
chegou pra realmente afirmar o que todos nós já sabíamos: Sepultura é a maior
banda de Metal do BraSil (com S tribal). Melhor álbum da fase pós Cavaleras. O
que mais me animou nesse play é Andreas fazendo riffs como a tempos não ouvíamos:
inspiradores, pesados, ‘thrashers’ e afiadíssimos, além dos solos perfeitos
calando a boca dos ‘haters’ (e os timbres estao perfeitos). "Bow down to
Machine Messiah!!!" Sepultura do BraSil!!!” (Roque, banda Disorder of Rage
- https://www.facebook.com/disorderofrage/?fref=ts)
“Não me agradou. Apesar
das composições serem boas, o que pega é o vocal de Derrick que não me desce de
jeito nenhum!!!” (Marlon Combat, leitor – Nova Friburgo/RJ)
“Ainda estou ouvindo e
aos poucos vai "descendo", é tipo aquela cerveja barata q não é boa
pra começar, mas na 8ª garrafa você já nem nota mais os defeitos dela (risos). No
geral é um bom disco, mais dessa fase ainda prefiro o “Kairos” (2011). Pra mim
o grande destaque é a música Sworn Oath,
é um clássico fácil!” (Douglas, banda Metalizer - https://www.facebook.com/metalizermetal/?fref=ts)
“Não esperava encontrar
os elementos que usaram nesse álbum. Achei interessante, um Sepultura
diferente, pra mim é o melhor trabalho deles com essa formação. Sem contar o
impecável trabalho de produção, timbres, mix e master do álbum, boas músicas,
riffs e solos ótimos. Seria foda ver o Sepultura das antigas de volta, mas
temos o que temos, um puta CD.” (Glauber Barreto, banda Válvera - https://www.facebook.com/metalizermetal/?fref=ts)
“Interessante! Mas esse
projeto não pode se chamar SEPULTURA nunca!” (Dangelo Simoso, leitor –
Mogi-Mirim/SP)
“Sensacional !
Sepultura mostrando o porquê é a maior banda em atividade do Brasil.” (Erick
Mamede, banda No Remorse - https://www.facebook.com/no.remorse.thrash/?pnref=lhc)
“Da geração sem o Max
foi o melhor álbum até agora, não é o Sepultura de antes, mas conseguiram
inovar no próprio som e começar uma nova pegada pra eles, largaram a coisa
antiga de vez. Podemos dizer que é um novo Sepultura...” (Lucas Sansil, banda
Haloperidol - https://www.facebook.com/HaloperidolBand/?fref=ts)
“A palavra que define
pra mim esse disco é reinventar, tem umas guitarradas sensacionais do Andreas
Kisser e a bateria sempre muito boa do Eloy Casagrande.” (Paulo Henrique
Carvalho, leitor – São Gonçalo/RJ)
“Sepultura continuam a
andar para a frente sem qualquer complexo com o passado. É mais um álbum que
jamais irá agradar aos fãs ‘old-school’ como estes gostariam, mas que vale por
si só.” (Rui Alexandre, banda Terror Empire - https://www.facebook.com/terrorempire/?fref=ts)
“Da fase Derrick é o
melhor! Sem dúvida alguma! Sonoridade totalmente inovadora, bem brutal o
direcionamento desse disco, o Sepultura deixou de ter aquela sonoridade
"cansativa" que se repetia desde o “Roots” (1996) e mostra que está
mais ativo que nunca!” (Carlos Henrique Botelho, leitor – São Luis/MA)
“Muito bom! Muito bem
gravado, composições no nível de excelência das maiores bandas de Metal do
planeta. Muito bem executado pelos músicos da banda! Ótimos solos do Andreas
Kisser. Melhor álbum brasileiro dos últimos anos!” (Renato Matos, leitor –
Recife/PE)
“Derrick se encontrando
e a sonoridade, apesar de uma viajada, ficou bem bacana. Uma banda sem medo de
ousar.” (Ricardo Costa Leite, Metal na Lata - https://www.facebook.com/metalnalata/?fref=ts)
“Muito bom, só acho que
o vocal neste disco não combinou, muito fraco para não dizer outra coisa, minha
opinião.” (Lucciano Purista, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
“"Machine
Messiah" é o disco mais bem trabalhado, variado e produzido do Sepultura
da era Derrick Green, que, por sua vez, alcançou a sua melhor e mais
diversificada performance em um álbum da banda. Andreas Kisser e Eloy
Casagrande também merecem destaque, com atuações primorosas. Os riffs e solos
do Alemão estão muito legais e Eloy dispensa comentários. Apesar de ter sido
lançado há muito pouco tempo, musicalmente já o considero o melhor trabalho da
banda desde "Chaos A.D." (1993). Liricamente, tão interessante quanto
"A-Lex" (2009). Minhas preferidas no álbum são: Machine Messiah, Iceberg Dances, Sworn Oath e Vandals Nest.” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - http://roadiecrew.com/)
“Cada vez mais difícil
dizer que não é o melhor da fase Green. Disco muito bem pensado em diversos
aspectos, sem se esquecer, ao mesmo tempo, de como soar agressivo. Trabalho pra
dar orgulho, embora não possa ser notado nenhum grande hino. É mais um disco
excelente por sua totalidade, o que não reduz, de forma alguma, sua relevância.”
(Walker Marques, Warriors of
The Metal - https://www.facebook.com/WarriorsOfTheMetal/?fref=ts)
“Eu tinha escrito minha
impressão sobre o “Machine Messiah” uns dias atrás. Não achei isso tudo que a
galera tá dizendo, mas devo admitir que de todos os discos pós-Roots esse é o
que mais se destaca. Esse disco tem seus bons momentos. Menção honrosa para o
Eloy Casagrande que consegui enriquecer as composições desse álbum e fez o
Andreas Kisser sair da zona de conforto e se virar pra acompanhá-lo.” (Alex
Zech, banda Homúnculo - https://www.facebook.com/bandaHomunculo/?pnref=lhc)
“Melhor álbum da banda
após toda aquela ‘lenga-lenga’, que estamos cansados de ouvir/ler/comentar. Não
é o Sepultura clássico como muitos queriam, mas é uma banda renovada,
procurando 'novos' caminhos. A performance individual está animal, sendo esse o
melhor trabalho de Derrick frente à banda, Paulo sempre discreto mas sempre
correto, Andreas Kisser mostrando que é um grande guitarrista e que o tempo
ainda não apagou o tesão de tocar. E o que falar do 'menino prodígio'? Como
toca esse Eloy, sendo um dos grandes destaques, se não o maior, do disco ao
lado das ótimas composições. É o Sepultura clássico? Não! Essa banda não existe
mais, os caras sabem disso e olham pra frente. Está na hora de fazer o mesmo.
Com certeza comprarei!” (Harisson Stoj, leitor – Araraquara/SP)
“Entrou para o ‘hall’
dos melhores da banda juntamente com o “Arise” (1991)” (Amiu Mauad, banda Trator
BR - https://www.facebook.com/TratorBr/?pnref=lhc)
“Diverso demais,
perdido em alguns pontos, achei que faltou um direcionamento mais específico de
pra onde querem ir, tipo atirando pra todo lado, onde pegar, pegou... Mas um álbum
muito bom em seu conceito.” (JP Carvalho, banda Yekun - https://www.facebook.com/yekunmusic/?fref=ts)
“O anterior era
terrível, este está excelente. Cansa um pouco mais pro final, mas apresentou
uma sonoridade diferente aliado aos riffs padrão que Andreas vem criando já há
muito tempo. Finalmente um pouco de ousadia que soou bem.” (Clovis Roman, Fanzine Mosh - https://www.facebook.com/Fanzine.Mosh/?pnref=lhc)
“Disco fraco,
cansativo, arrastado... Com faixas rápidas, mas nem de longe empolgantes. Músicos
tocando muito, mas o direcionamento musical, ainda que pesado, muito perdido no
conceito do trabalho! Saudade dos 3 primeiros!!!” (Celso Avila Esmeraldino
Avila, leitor – Cachoeirinha/RS)
“Achei bem fraco.
Sepultura assim como Metallica já não são os mesmos. Foram importantes pra
historia do Metal, mas se perderam no camimho. De repente como músicos e
ouvintes criaram tanto e se influenciaram por outros estilos que acabaram por
perder a essência que tinham no inicio da carreira. Mas, como dizem, gosto é
gosto. O que salva é ver bandas antigas ‘old school’ lançando ótimos álbuns,
coisas do Metal.” (Robson Fonseca, leitor – Santo Ângelo/RS)
“Excelente álbum e um
dos melhores da fase atual sem a menor dúvida. A banda evoluiu ainda mais nesse
trabalho e se ousou até as últimas consequências. O resultado é um disco muito
equilibrado, diversificado, profundo e interessante.” (David Torres, Mundo
Metal - https://mundometalblog.blogspot.com.br/)
“Bom comecei a ouvir
Sepultura a partir do “Chaos A.D.” e tenho toda discografia com Max. Já com o
Derrick tenho apenas 3 que comprei em promoções. Sempre achei o Soulfly e o
Cavalera Conspiracy superiores até esse álbum. Ele é superior ao último do
Soulfly, infinitamente é o melhor registro da banda com Derrick, disparado.
Músicas mais elaboradas, pegada mais pesada, bateria técnica e misturando bem
as "roots" brasileiras. Em um país com tantas poucas coisas pra se orgulhar,
eu brado SEPULTURA DO BRASIL, OBRIGADO.” (Fernando Junior, leitor – Rio de
Janeiro/RJ)
“Esse álbum fez com que
o Sepultura mais uma vez redirecionasse o Metal mundial, que depois dele jamais
será o mesmo. Nasce um novo estilo de fazer Metal.” (Stenio Lima, leitor –
Recife/PE)
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