quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

InteraBanger: Belphegor



Prestigiando um momento de transição em sua sonoridade, sem perder suas características, o Belphegor chega ao seu 11º disco com uma sonoridade densa e encorpada, dando um leve passo ao seu tempo de Black / Death Metal. Lançado no Brasil pela Shinigami Records, o disco agradou grande parte do público, mas manteve uma parcela dele um tanto quanto cético. Porém, nenhuma exclamação negativa se fez presente.

“Belphegor não decepciona... Gostei deste, mas o anterior ainda é melhor, não que este esteja ruim.” (Bruno Faustini, Musikkaos - https://www.facebook.com/Musikkaos/)

“Denso, porrada e bem produzido! Gostei bastante.” (Leandro Nogueira Coppi, Brasil Metal História - https://www.facebook.com/BrasilMetalHistoria/)

“Belphegor encontra-se em uma fase incrível. Instrumentalmente, quase inalcançada até então e com essa bateria extremamente violenta. Belo trampo!” (Guilherme Silva, leitor – Parapuã/SP)

“Pesado e bem mais obscuro que os outros trabalhos. Esse disco tá maravilhoso.” (Valdir Junior, leitor, Cuiabá/MT)

“Eu gostei muito, bem produzido e bateria bem técnica e Violenta. A banda não deixa a desejar em nada e apenas apresenta melhorias na linha que eles fazem a cada álbum. Vamos em março ver eles em São Paulo.” (Cadu Newsted, Horde of Demons Fest Marília-SP - https://www.facebook.com/Demonshordfest)

“Álbum absurdamente destruidor! Vocais potentes, bateria destruidora e os riffs sanguinários! Talvez seja o ápice da banda!” (Evandro Soares, leitor – Rio de Janeiro/RJ)



“Muito bom, mas infelizmente escutei poucas vezes, necessito corrigir isso.” (Luis Evandro Cavalheiro Moreira, leitor – São Gabriel/RS)

“Um disco completo, o Belphegor é uma banda que sempre está inovando no seu som e trazendo trabalhos excelentes e não foi diferente nesse.” (Guiller Campanelli, Gods of Metal - https://www.facebook.com/GodsofMetalBrasil)

“Um trabalho melhor que o outro.” (Mascosplatter Texieira, Dicephallus - https://www.facebook.com/dicephalus/)

“Achei que a banda deu um passo atrás em relação ao "Conjuring the Dead" (2014), que estava quase que puro Death Metal. Em "Totenritual", eles voltaram mais ao jeito Death/Black Metal, mas com alguns toques melodiosos bem legais aqui e ali.” (Marcos Garcia, Metal Samsara - https://metalsamsara2.blogspot.com.br/)

“Faz jus ao nome: denso, soturno e pesado, como um ritual da morte.” (João Mauro Carvalho, leitor – Araraquara)

“Apesar de voltar a ter mais elementos Black, ainda é um Belphegor muito Death Metal que não oferece nenhum diferencial do que tem por aí e ainda ficou um disco aquém se comparado a outros lançamentos do estilo. O Belphegor mais Black acrescido do Death era um diferencial. Segundo disco da banda que não faço questão de ter em minha coleção, junto com o anterior.” (Heverton Souza, Imperium Infernale - https://www.facebook.com/imperiuminfernale/)

“Achei animal, principalmente a produção!” (Guilherme Malosso, Motherwood - https://www.facebook.com/motherwoodofficial/)

“Exelente, mais uma vez!!” (Luciano Galhardo, Abdicated - https://www.facebook.com/abdicated.saocarlos)

“Continua no nível do anterior, achei que aumentaram na brutalidade. O gutural está bem mais cavernoso!! Bom disco!!” (Luis Carlos Botelho, leitor – São Luis/MA)

“Amei ele tanto que comprei.” (Cesar França, leito – Rio de Janeiro/RJ)

“É legal ver que o Belphegor não descansa, não se acomoda e está sempre em busca de se inovar, experimentar coisas novas. Gostei muito da produção mais balanceada e mais moderna, das guitarras em baixa afinação e dos novos estilos vocais.” (Pedro Humangous Salim, Hell Divine - http://helldivine.blogspot.com.br/)

“Sou fã do Belphegor muito foda o som.” (Jordan da Silve, leitor – Maringá/PR)

“Fudido, hail Belphegor.” (Guilherme da Silva, leitor – Rio Grande da Serra/SP)

“Muito bom!! Estou ouvindo a discografia e a evolução de cada álbum é notável. Belphegor sempre inovando cada vez mais sem perder sua essência. Belphegor não decepciona!” (César Kroos, leitor – Aracajú/SE)



* A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

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