sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

InteraBanger: Grave Digger




Faz um tempo, talvez desde “Rheingold” (2003), que o Grave Digger não nos brinda com um clássico. A prova disso é a adesão do público brasileiro (como esta própria seção mostra) que vem baixando bastante diante da banda. Claro que o grupo alemão gravou ótimos álbuns de lá pra cá, mas nada que faça com que o público se arrepie como os clássicos “Heavy Metal Breakdown” (1984), “Witc Hunter” (1985), “Tunes of War” (1996) e “Excalibur” (1999). Porém, a banda ainda consegue dividir opiniões. Confira abaixo.

“Ouvi o primeiro single, achei ‘genericão’, quase forçado, e desisti do resto.” (Erick Tedesco, Abraxas - https://www.facebook.com/abraxasevents)

“Velho, para mim, faz tempo que o Grave Digger não acerta a mão, não consigo gostar dos últimos álbuns, parece uma cópia muito ruim deles mesmos, infelizmente!” (Adauto Xavier, Vulture - http://www.vulture.com.br)

“Bom, apenas isso. Nada essencial, mas um bom disco.” (Marcos Garcia, Heavy Metal Thunder - https://www.facebook.com/heavymetalthunderbr/)

“Grave Digger sempre!!!” (Tiago Pollin, leitor – Leme/SP)



“Grave Digger não precisa provar nada pra ninguém, os caras são ótimos naquilo que se propõem a fazer (e que nós, os fãs, adoramos), confesso que estranhei quando lançaram o vídeo de Zombie Dance, por ser totalmente fora dos padrões da banda com sua levada polka. Mas, ao ouvir o CD inteiro, não tenha dúvida, é o Grave Digger de sempre, ou seja Metal da maior qualidade e como sempre a capa é um detalhe a parte!” (Anderso Kolera da Silva, leitor – Leme/SP)


* A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

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