(2020 – Nacional)
Independente
Estes cariocas já lançaram dois álbuns de músicas autorais. “Came to Divide”, de 2017, e “Ambiguity”, de 2019. Agora, eles ousaram e resolveram lançar um álbum de versões clássicas do Rock, Metal e até do Pop. Nenhuma novidade, mas explicaremos a ousadia nas linhas abaixo.
Um álbum de covers não é
novidade, mas isso geralmente é feito por bandas renomadas e com vantagens nos
recursos. Não que o Full Messenger
não possua talento e que a produção tenha ficado ruim, longe disso, aliás. No
entanto, é se arriscar muito, principalmente se olharmos o repertório que tem
músicas intocáveis de todo o cenário mundial.
Pois bem, a banda
consegue abranger um bom espaço de tempo (há coisas dos anos 80 até os anos
2000) e, como já dito, conseguem também diversificar nos estilos. Incluem sua
identidade nas composições e oscilam em versões que ficaram bacanas e outras
descartáveis.
As boas escolhas ficaram
para Separate Ways do Journey, No Ordinary Love (Sade),
Mama (Genesis), Until It Sleeps
(Metallica), além de Going Under (Evanescence). Parabéns à banda pela ousadia e pelo ecletismo no
repertório. Vale a pena conferir, assim como os trabalhos autorais do Full Messenger também.
https://www.facebook.com/FullMessenger
7,5
Vitor
Franceschini
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