A nova seção do Blog
Arte Metal, InteraBanger, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa
rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no
assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.
A segunda seção traz o
novo álbum do Hammerfall, “(r)Evolution” que prometia um retorno às raízes. Ao
ouvir o disco, notei um leve retorno, mas tudo mesclado com o que a banda tem
feito nos últimos álbuns. Mas com certeza, é um dos melhores discos deles dos
mais recentes. Confira a opinião de músicos, leitores e especialistas abaixo.
“Não sai do meu player
no carro... Muito bom mesmo, só musica ‘foda’ do começo ao fim!” (José Balan,
leitor)
“Curti o disco sim!
Voltaram às origens. É um disco que não vai mudar o mundo, mas ainda assim, é
HEAVY METAL!” (Estevam Marcelo Meirelles, Leitor)7
“Pegadinha do Malandro.
Bom disco mas sem volta as raízes. Mesma pegada dos últimos álbuns. A volta foi
na capa do Andreas Marschall e em duas faixas. Hector's Hymn e Origins.
Ficou nisso.” (Fabio Reis, Mundo Metal)
“Não tem como comparar
aos 2 primeiros álbuns, mas voltou a ser Hammerfall... pelo menos ate o próximo
álbum!” (Renato Kazuza, leitor)
“Pra mim soou como: ‘vamos
lançar esse disco pra ver o que vai dar!’" (Leandro Fernandes,
colaborador)
“Hector de volta a uma
capa, com a mesma voltando a ser feita por Andreas Marschall (responsável pelas
capas dos três primeiros álbuns) e Fredrik Nordström, produtor dos dois
primeiros e melhores álbuns da banda, retornando. “(r)Evolution” foi vendido
como uma volta as raízes da banda, mas durante toda a audição, fiquei esperando
o Sergio Malandro aparecer gritando que tudo não passava de uma pegadinha.
Claro, existem aqui algumas músicas que remetem a trinca “Glory to the
Brave/Legacy of Kings/Renegade”, mas a realidade do álbum como um todo não é
essa, já que nada aqui difere muito do que vimos nos últimos trabalhos da
banda. Não é um álbum ruim, mas sim burocrático para o fã de Metal comum e que
só vai agradar realmente aqueles que já são fãs inveterados da banda. Ainda
sim, Ex Inferis é a melhor música da
banda nos últimos 10 anos. E para polemizar, digo mais. Enquanto tiveram a
ajuda do Jesper Strömblad nas composições, o Hammerfall foi uma puta banda (até
o “Renegade”), mas quando essa ajuda acabou, virou uma banda comum. Volta às
raízes? Quem dera.” (Leandro Vianna, A Música Continua a Mesma - http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br)
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