A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.
O In Flames lançou em novembro
último seu 12º disco de estúdio, que inclusive saiu nacionalmente via Shinigami Records.
Nos anos 2000, o grupo sueco levou sua sonoridade pra um lado mais alternativo
e comercial, visando o mercado norte-americano. Por mais que muita gente tenha
torcido o nariz, hoje o In Flames desfruta de uma nova leva de fiéis fãs. Mesmo
assim, os mais radicais também se acostumaram à nova proposta do grupo. O novo
trabalho prova isso.
“Gostei bastante, mas
achei que o In Flames poderia ter sido melhor em vários momentos. A banda me
pareceu meio desfocada, meio sem saber o que fazer no disco em algumas partes.
Pode ser efeito da enxurrada de críticas que o "Siren Charms" (2014)
levou dos fãs.” (Marcos Garcia, Metal Samsara - https://metalsamsara.blogspot.com.br/)
“Sensacional! O melhor
desde o “Clayman” (2000). Gostei demais da fusão de modernidade com riffs mais ‘old
school’, e os vocais estão soberbos.” (JP Carvalho, vocalista da Yekun - https://www.facebook.com/yekunmusic/?fref=ts)
“Disco
muito bom! Ótimas melodias, timbres encorpados, modernidade muito bem encaixada
em um som com referências mais 'old school', diversidade vocal competente e que
flui naturalmente... Ah, não posso deixar de dizer: capa maravilhosa! Seria
legal ver a banda incluída no line up do Maximus Festival” (Paulo Pontes,
Roadie Crew - http://roadiecrew.com/)
“Não
gostei, prefiro os antigos. Sinceramente não é meu estilo favorito. Bandas com
In Flames, Dark Tranquillity pra mim apenas tem momentos bons, nada mais. Mas
essa é uma opinião pessoal. Pra mim nada, mas nada mesmo chega aos pés do bom e
velho Metal oitentista.” (Cassiano Kinauber, leitor – Curitiba/PR)
“Acabei
de ouvir todo o disco. Digo que é excelente, bem atual e longe de invenções.
Pra mim, 100% perfeito e um destaque para Drained,
refrão grudento e intenso. Fechando o ano bem!” (Leandro Fernandes,
colaborador)
“Como
eu gosto ‘pra carai’, comentei no seu post do álbum anterior, achei que
melhoraram a pegada de riffs e melodias em questão do anterior, melodias bem
marcantes com o mix deles de modernidade eletrônica e a pegada do Death melódico
antigo, que já não tocam mais. Mudaram demais, mas foi pra melhor, saíram da
área de conforto e investiram nessa pegada nova, destaque para Here Until Forever, Save Me que ‘pqp’, Anders cantando ‘pra caraia’ (risos).” (Lucas
Sansil, vocalista da Haloperidol - https://www.facebook.com/HaloperidolBand/?fref=ts)
“Eu
gosto bastante dele e dessa fase nova do In Flames, acho muito agradável e
empolgante, como deves ter visto tava na minha lista de melhores álbuns do ano.”
(Luis Evandro Cavalheiro Moreira, leitor – São Gabriel/RS)
“Gostei
do álbum, achei anos luz que os anteriores apesar de achar muito moderno pra
pegar a molecada e o público atual. Mas a fase antiga é incomparável!” (Rafael
Sade, tecladista da Helllight - http://www.facebook.com/pages/HellLight-Doom-Metal/137602556285696)
“É
um álbum legalzinho, só isso. Compraria apenas porque coleciono os CD’s deles.
O Jesper (Strömblad, guitarrista) precisa voltar pra banda!” (Julio Feriato,
Heavy Nation - https://www.facebook.com/heavynationuol/?fref=ts)
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