quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

InteraBanger: In Flames



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.

O In Flames lançou em novembro último seu 12º disco de estúdio, que inclusive saiu nacionalmente via Shinigami Records. Nos anos 2000, o grupo sueco levou sua sonoridade pra um lado mais alternativo e comercial, visando o mercado norte-americano. Por mais que muita gente tenha torcido o nariz, hoje o In Flames desfruta de uma nova leva de fiéis fãs. Mesmo assim, os mais radicais também se acostumaram à nova proposta do grupo. O novo trabalho prova isso.

“Gostei bastante, mas achei que o In Flames poderia ter sido melhor em vários momentos. A banda me pareceu meio desfocada, meio sem saber o que fazer no disco em algumas partes. Pode ser efeito da enxurrada de críticas que o "Siren Charms" (2014) levou dos fãs.” (Marcos Garcia, Metal Samsara - https://metalsamsara.blogspot.com.br/)

“Sensacional! O melhor desde o “Clayman” (2000). Gostei demais da fusão de modernidade com riffs mais ‘old school’, e os vocais estão soberbos.” (JP Carvalho, vocalista da Yekun - https://www.facebook.com/yekunmusic/?fref=ts)

“Disco muito bom! Ótimas melodias, timbres encorpados, modernidade muito bem encaixada em um som com referências mais 'old school', diversidade vocal competente e que flui naturalmente... Ah, não posso deixar de dizer: capa maravilhosa! Seria legal ver a banda incluída no line up do Maximus Festival” (Paulo Pontes, Roadie Crew - http://roadiecrew.com/)



“Não gostei, prefiro os antigos. Sinceramente não é meu estilo favorito. Bandas com In Flames, Dark Tranquillity pra mim apenas tem momentos bons, nada mais. Mas essa é uma opinião pessoal. Pra mim nada, mas nada mesmo chega aos pés do bom e velho Metal oitentista.” (Cassiano Kinauber, leitor – Curitiba/PR)

“Acabei de ouvir todo o disco. Digo que é excelente, bem atual e longe de invenções. Pra mim, 100% perfeito e um destaque para Drained, refrão grudento e intenso. Fechando o ano bem!” (Leandro Fernandes, colaborador)

“Como eu gosto ‘pra carai’, comentei no seu post do álbum anterior, achei que melhoraram a pegada de riffs e melodias em questão do anterior, melodias bem marcantes com o mix deles de modernidade eletrônica e a pegada do Death melódico antigo, que já não tocam mais. Mudaram demais, mas foi pra melhor, saíram da área de conforto e investiram nessa pegada nova, destaque para Here Until Forever, Save Me que ‘pqp’, Anders cantando ‘pra caraia’ (risos).” (Lucas Sansil, vocalista da Haloperidol - https://www.facebook.com/HaloperidolBand/?fref=ts)

“Eu gosto bastante dele e dessa fase nova do In Flames, acho muito agradável e empolgante, como deves ter visto tava na minha lista de melhores álbuns do ano.” (Luis Evandro Cavalheiro Moreira, leitor – São Gabriel/RS)

“Gostei do álbum, achei anos luz que os anteriores apesar de achar muito moderno pra pegar a molecada e o público atual. Mas a fase antiga é incomparável!” (Rafael Sade, tecladista da Helllight - http://www.facebook.com/pages/HellLight-Doom-Metal/137602556285696)

“É um álbum legalzinho, só isso. Compraria apenas porque coleciono os CD’s deles. O Jesper (Strömblad, guitarrista) precisa voltar pra banda!” (Julio Feriato, Heavy Nation - https://www.facebook.com/heavynationuol/?fref=ts)


Nenhum comentário:

Postar um comentário