WARMASK:
Hugo Silva assina trabalho em camisetas da banda
O artista responsável pelo trabalho de bandas como Bloodbath, Pig Destroyer, Crossfaith, Project46, Miasthenia, Nervochaos entre outras é o mesmo que trabalhou encima do desenho das novas camisetas da banda Warmask, o artista tem o trabalho mais focado na arte obscura e comenta um pouco sobre o trabalho:
“A parte técnica se resume em hachuras, estilo gravuras do século 15 e pontilhismo, já os temas, são coisas mórbidas e obscuras.” – Hugo Silva
Confira a arte das novas camisas da banda:
O artista responsável pelo trabalho de bandas como Bloodbath, Pig Destroyer, Crossfaith, Project46, Miasthenia, Nervochaos entre outras é o mesmo que trabalhou encima do desenho das novas camisetas da banda Warmask, o artista tem o trabalho mais focado na arte obscura e comenta um pouco sobre o trabalho:
“A parte técnica se resume em hachuras, estilo gravuras do século 15 e pontilhismo, já os temas, são coisas mórbidas e obscuras.” – Hugo Silva
Confira a arte das novas camisas da banda:
http://sanguefrioproducoes.com/upload/imagens/mediaset/722e3f3971117b60f825c21714099c2d.jpg
As novas camisas já estão disponíveis e podem ser adquiridas pelos seguintes contatos:
Facebook Official: https://www.facebook.com/WarMaskBand
Email: warmask@hotmail.com.br
As novas camisas já estão disponíveis e podem ser adquiridas pelos seguintes contatos:
Facebook Official: https://www.facebook.com/WarMaskBand
Email: warmask@hotmail.com.br
HELL
GUN: Conheça o novo logotipo da banda
A banda paranaense Hell Gun não vem só evoluindo musicalmente, a pouco a banda lançou o novo logotipo, que vem com um design melhor e 100% na horizontal, diferente do antigo que era na vertical. O primeiro foi desenhado por Jean Carlo Fallas que se baseou nas bandas de Thrash Metal “Bay Area” para a execução do desenho. Depois de um bom tempo usando esse logo a banda resolveu repaginar, a mesmo e contatou Jeferson Casagrande que deu uma repaginada no logo, colocando mais realismo, deixando mais nítido algumas coisas e como citado anteriormente deixando o logotipo 100% na horizontal.
Confira o novo logotipo da banda Hell Gun:
A banda paranaense Hell Gun não vem só evoluindo musicalmente, a pouco a banda lançou o novo logotipo, que vem com um design melhor e 100% na horizontal, diferente do antigo que era na vertical. O primeiro foi desenhado por Jean Carlo Fallas que se baseou nas bandas de Thrash Metal “Bay Area” para a execução do desenho. Depois de um bom tempo usando esse logo a banda resolveu repaginar, a mesmo e contatou Jeferson Casagrande que deu uma repaginada no logo, colocando mais realismo, deixando mais nítido algumas coisas e como citado anteriormente deixando o logotipo 100% na horizontal.
Confira o novo logotipo da banda Hell Gun:
VOMITFICATION:
Nova data e ‘line-up’ de evento no Paraná
Vomitfication tocaria
nesse mês em Toledo no Paraná mas devido ao alto índice de chuvas que ocorreram
no estado nos últimos dias o evento teve de ser adiado. Os organizadores
acabaram de laçar o novo cartaz, com nova data e com ingressão de mais uma
banda para o ‘cast’ suprindo a baixa do adiamento. Vomitfication tocará dia 22
de agosto no st. Vitus Festival ao lado das banda Futhärk de Guarapuava, Silver
Grave de Toledo ,Crepúsculo dos Ídolos de Cascavel, Espiritual de Foz do Iguaçu
e novidade no festival, o evento ainda contará uma apresentação inusitada, o
grupo Flach Cia de Danças Árabes prometem misturar a cultura Árabe com o Metal.
Confira o cartaz do evento:
OPETH faz show sold out
em SP e fãs ainda podem adquirir merchandising oficial de turnê
O Opeth, um dos nomes
mais exaltados do atual cenário do heavy/rock/prog mundial, protagonizou, ontem
(19/07), no Carioca Club, em São Paulo, o que já está sendo considerada uma das
melhores apresentações deste ano no Brasil.
Durante aproximadamente
mais de 2h de show, Mikael Åkerfeldt (voz/guitarra), Fredrik Åkesson (guitarra),
Martin Mendez (baixo), Martin Axenrot (bateria) e Joakim Svalberg (teclado)
celebraram 25 inigualáveis anos de carreira, desfilando clássicos e as
principais composições do excelente novo álbum “Pale Communion”.
Esmagadoramente
melódico e evidentemente sem remorsos de sua diversidade musical, a banda
mostrou toda a sua potência em hipnotizante exibição, que impressionou
inclusive aos fãs de longa data.
Confira imagens desta
performance em https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1092544400774172.1073741860.279892072039413&type=3.
Além disso, a Agência
Sob Controle informa que o merchandising oficial desta nova passagem da banda
pela América Latina ainda está à venda. Restaram pouquíssimos modelos de
camisetas e de moletom. Pessoas interessadas em adquirir os itens devem enviar
e-mail para merch@sobcontrole.org.
A “Pale Communion Latin
American tour 2015” passu pelas seguintes cidades:
10/07 – El Escena –
Monterrey, México
11/07 – Circo Volador –
Cidade do México, México
12/07 – Circo Volador –
Cidade do México, México
14/07 – Peppers Club – San José, Costa Rica
17/07 – Teatro
Capoulican – Santiago, Chile
18/07 – Groove – Buenos
Aires, Argentina
19/07 – Carioca Club –
São Paulo, Brasil
Links relacionados:
SONICK
PLAGUE disponibiliza sons em streaming
A banda Sonick Plague
disponibilizou as faixas Street Wars e One Swift Kick para audição em
streaming. As músicas estão em seu debut álbum que será relançado no dia 24 de
julho pela Pavement Music. Para ouvir acesse:
O disco foi
originalmente lançado em 1988 sob a alcunha de “What's the Purpose”. A
regravação do disco foi feita no Carriage House Studios.
Mais informações:
DYSENTERY:
novo álbum inteiro em streaming
“Fragments”, novo álbum
do Dysentery que foi lançado no último dia 10 está disponível na íntegra via MetalUnderground.com
para audição em streaming. Para ouvir o trabalho é só acessar:
Mais informações:
DAYDREAM
XI: detalhes do novo clipe apontam ares de superprodução
Que o DAYDREAM XI
sempre faz o máximo para elevar a qualidade de tudo que lança já está claro,
mesmo antes de seu elogiadíssimo debut, mas quando achamos que nada
surpreenderá mais, o grupo de Prog Metal nos encanta novamente.
Agora podemos acompanhar os passos finais da produção de seu novo clipe, desta vez para a música ‘Keeping The Dream Alive’, e dá pra sentir todo o capricho do grupo e da equipe de produção, seja pelos cenários escolhidos, caracterização e até mesmo pelos pôsteres de divulgação, tudo remete àquele ar de superprodução.
A equipe técnica está sendo dirigida por Ulisses da Motta. De forma exclusiva, toda a equipe, fotos das locações e ainda algumas fotos da banda em ação podem ser conferidas no Instagram oficial do DAYDREAM XI:
https://instagram.com/daydream.xi/
‘Keeping The Dream Alive’ foi retirada de ‘The Grand Disguise’, lançado pela alemã Power Prog e que ganhou destaque entre os melhores lançamentos de 2014 em vários sites da mídia especializada no Brasil, América Latina e EUA.
‘The Grand Disguise’ foi produzido pelo vocalista Tiago Masseti e pelo sueco Jens Bogren (Opeth, Symphony X, Pain of Salvation, James LaBrie) que também masterizou o trabalho em seu estúdio Fascination Street.
Contato: contact@daydreamxi.com
Sites relacionados:
www.daydreamxi.com
www.facebook.com/DaydreamXI
www.metalmedia.com.br/daydreamxi
Agora podemos acompanhar os passos finais da produção de seu novo clipe, desta vez para a música ‘Keeping The Dream Alive’, e dá pra sentir todo o capricho do grupo e da equipe de produção, seja pelos cenários escolhidos, caracterização e até mesmo pelos pôsteres de divulgação, tudo remete àquele ar de superprodução.
A equipe técnica está sendo dirigida por Ulisses da Motta. De forma exclusiva, toda a equipe, fotos das locações e ainda algumas fotos da banda em ação podem ser conferidas no Instagram oficial do DAYDREAM XI:
https://instagram.com/daydream.xi/
‘Keeping The Dream Alive’ foi retirada de ‘The Grand Disguise’, lançado pela alemã Power Prog e que ganhou destaque entre os melhores lançamentos de 2014 em vários sites da mídia especializada no Brasil, América Latina e EUA.
‘The Grand Disguise’ foi produzido pelo vocalista Tiago Masseti e pelo sueco Jens Bogren (Opeth, Symphony X, Pain of Salvation, James LaBrie) que também masterizou o trabalho em seu estúdio Fascination Street.
Contato: contact@daydreamxi.com
Sites relacionados:
www.daydreamxi.com
www.facebook.com/DaydreamXI
www.metalmedia.com.br/daydreamxi
KRUCIPHA: faixa-a-faixa caprichado de ‘Hindsight Square One’
Os thrashmetallers
curitibanos do KRUCIPHA entregaram um dos discos mais ricos em diversidade
musical do ano passado, o álbum ‘Hindsight Square One’ e nos convidam a
mergulhar um pouco mais dentro da construção de cada um das músicas.
Para isso, a banda preparou um faixa-a-faixa bem completo, confira:
“Greater Good Parasite” marca a abertura do disco, mostrando logo de cara o quanto a percussão faz parte do som da banda, em perfeita união com a bateria. As guitarras e o baixo criam um crescendo que culmina numa entrada em conjunto com muito peso. A alternância de vocais também dá um toque especial. A letra expõe os bastidores e motivações que regem uma guerra moderna, mostrando através de cada linha vocal a realidade de líderes, soldados e povos. É uma música que varia entre partes pesadas e cadenciadas, que serve não só como abertura do disco, mas também como preparação para a próxima faixa.
Na sequência temos “Pulse”, que é a música mais rápida (e uma das mais extremas) do álbum. Sem muito tempo para respirar, guitarras, bateria e percussão mantém uma dinâmica impiedosa, com direito a duelo de solos remetendo à bandas do Thrash Metal Bay Area. Desta vez o tema é sexo. Mas não algo pornográfico, e sim o instinto, expressão dos sentidos e impulsos mais primordiais de uma das forças mais poderosas da psique humana. A música segue descrevendo o quanto somos fadados à este ato até que, em um final tal qual um clímax, palavras e expressões sinônimas da cópula deixam o ouvinte quase sem fôlego, acabando repentinamente na sequência.
Depois de uma música rápida e eufórica, “Denial” vem para dar uma acalmada na pancadaria. A faixa, um pouco mais lenta, conta com grande peso e groove cadenciados, dando também espaço para riffs de guitarra um tanto quanto perturbadores e desconexos. Isto para casar com a letra, que traz a visão de alguém que vive, às vezes uma vida inteira, em constante negação consigo mesmo, reprimindo todos seus instintos e desejos por causa de algum tipo de constrição social à qual está imerso.
Mostrando influências do folclore brasileiro, o nome “Indigenous Self” é extremamente apropriado. Mais uma ocasião onde a percussão se mostra muito presente, não sendo apenas mais um detalhe de fundo, mas sim uma característica marcante. O tema carrega uma metáfora, traçando um paralelo entre indígenas que viram suas estruturas tribais sendo dizimadas e relações de indivíduos que tem suas vidas invadidas por outros tentando controlá-los e dominá-los até um ponto em que o sujeito nem reconhece mais seu verdadeiro eu.
“The Warning” é talvez a música mais complexa do disco, e com certeza uma das mais pesadas. Introdução com múltiplos vocais, riffs sincopados, solo esquizofrênico e atmosférico, e vocais variando do gutural ao gritado. É uma faixa que requer mais de uma audição para que o ouvinte consiga perceber todos os detalhes presentes. A letra exprime um cenário de destruição global onde a humanidade está sendo julgada e prestes a ser punida por seus atos catastróficos contra o planeta.
“Afforddiction” já é considerada o hit do Krucipha. E com razão: percussão muito presente, variação de rapidez e groove na medida certa, guitarras e baixo em harmonia compõem a receita infalível para apreciação do público. No tema temos uma afiada crítica ao consumismo desenfreado e capitalismo selvagem, muito comuns nas sociedades modernas.
“Tribal War” é definitivamente a faixa que mais exprime o diferencial contido na percussão dentro das composições da banda, dando uma pegada cheia de cadência. Mas quem acha que a música fica apenas no groove se engana, pois logo após o primeiro refrão, a porrada fica visível com uma bateria veloz e riffs com uma pegada de metal extremo, seguidos por uma leve pisada no freio e um breakdown, necessários para retomada do folêgo. Esta é a única faixa com tema fictício do disco. Parcialmente baseado em palavras de Albert Einstein, mostra as consequências da imbecilidade humana: um mundo pós-apocalíptico com recursos e tecnologia escassos que faz a humanidade reunir-se novamente em tribos que lutam entre si “com paus e pedras” por sua sobrevivência.
“Reason Lost” fecha o disco cativando por conseguir variar entre partes rápidas e partes pesadas, mesmo com riffs mais simples. Baixo e percussão tem mais espaço para mostrar serviço, especialmente nos refrães, e a música termina com soar de berros e guitarras. A letra contém uma forte crítica à obsessão e ao fanatismo, especialmente aqueles que cegam e causam destruição à sua volta.
Depois desta “aula” em cima das músicas de seu primeiro álbum, o KRUCIPHA convida a todos a conhecer um pouco mais do trabalho, agora conferindo o lyric video criado para a música ‘Pulse’:
https://www.youtube.com/watch?v=9qzbYxlPcC4
‘Hindsight Square One’ foi lançado no ano passado de forma independente e está disponível para venda diretamente com a banda e nas melhores lojas especializadas.
Contato: krucipha@krucipha.com
Sites Relacionados:
www.krucipha.com
www.facebook.com/krucipha
www.metalmedia.com.br/krucipha
Para isso, a banda preparou um faixa-a-faixa bem completo, confira:
“Greater Good Parasite” marca a abertura do disco, mostrando logo de cara o quanto a percussão faz parte do som da banda, em perfeita união com a bateria. As guitarras e o baixo criam um crescendo que culmina numa entrada em conjunto com muito peso. A alternância de vocais também dá um toque especial. A letra expõe os bastidores e motivações que regem uma guerra moderna, mostrando através de cada linha vocal a realidade de líderes, soldados e povos. É uma música que varia entre partes pesadas e cadenciadas, que serve não só como abertura do disco, mas também como preparação para a próxima faixa.
Na sequência temos “Pulse”, que é a música mais rápida (e uma das mais extremas) do álbum. Sem muito tempo para respirar, guitarras, bateria e percussão mantém uma dinâmica impiedosa, com direito a duelo de solos remetendo à bandas do Thrash Metal Bay Area. Desta vez o tema é sexo. Mas não algo pornográfico, e sim o instinto, expressão dos sentidos e impulsos mais primordiais de uma das forças mais poderosas da psique humana. A música segue descrevendo o quanto somos fadados à este ato até que, em um final tal qual um clímax, palavras e expressões sinônimas da cópula deixam o ouvinte quase sem fôlego, acabando repentinamente na sequência.
Depois de uma música rápida e eufórica, “Denial” vem para dar uma acalmada na pancadaria. A faixa, um pouco mais lenta, conta com grande peso e groove cadenciados, dando também espaço para riffs de guitarra um tanto quanto perturbadores e desconexos. Isto para casar com a letra, que traz a visão de alguém que vive, às vezes uma vida inteira, em constante negação consigo mesmo, reprimindo todos seus instintos e desejos por causa de algum tipo de constrição social à qual está imerso.
Mostrando influências do folclore brasileiro, o nome “Indigenous Self” é extremamente apropriado. Mais uma ocasião onde a percussão se mostra muito presente, não sendo apenas mais um detalhe de fundo, mas sim uma característica marcante. O tema carrega uma metáfora, traçando um paralelo entre indígenas que viram suas estruturas tribais sendo dizimadas e relações de indivíduos que tem suas vidas invadidas por outros tentando controlá-los e dominá-los até um ponto em que o sujeito nem reconhece mais seu verdadeiro eu.
“The Warning” é talvez a música mais complexa do disco, e com certeza uma das mais pesadas. Introdução com múltiplos vocais, riffs sincopados, solo esquizofrênico e atmosférico, e vocais variando do gutural ao gritado. É uma faixa que requer mais de uma audição para que o ouvinte consiga perceber todos os detalhes presentes. A letra exprime um cenário de destruição global onde a humanidade está sendo julgada e prestes a ser punida por seus atos catastróficos contra o planeta.
“Afforddiction” já é considerada o hit do Krucipha. E com razão: percussão muito presente, variação de rapidez e groove na medida certa, guitarras e baixo em harmonia compõem a receita infalível para apreciação do público. No tema temos uma afiada crítica ao consumismo desenfreado e capitalismo selvagem, muito comuns nas sociedades modernas.
“Tribal War” é definitivamente a faixa que mais exprime o diferencial contido na percussão dentro das composições da banda, dando uma pegada cheia de cadência. Mas quem acha que a música fica apenas no groove se engana, pois logo após o primeiro refrão, a porrada fica visível com uma bateria veloz e riffs com uma pegada de metal extremo, seguidos por uma leve pisada no freio e um breakdown, necessários para retomada do folêgo. Esta é a única faixa com tema fictício do disco. Parcialmente baseado em palavras de Albert Einstein, mostra as consequências da imbecilidade humana: um mundo pós-apocalíptico com recursos e tecnologia escassos que faz a humanidade reunir-se novamente em tribos que lutam entre si “com paus e pedras” por sua sobrevivência.
“Reason Lost” fecha o disco cativando por conseguir variar entre partes rápidas e partes pesadas, mesmo com riffs mais simples. Baixo e percussão tem mais espaço para mostrar serviço, especialmente nos refrães, e a música termina com soar de berros e guitarras. A letra contém uma forte crítica à obsessão e ao fanatismo, especialmente aqueles que cegam e causam destruição à sua volta.
Depois desta “aula” em cima das músicas de seu primeiro álbum, o KRUCIPHA convida a todos a conhecer um pouco mais do trabalho, agora conferindo o lyric video criado para a música ‘Pulse’:
https://www.youtube.com/watch?v=9qzbYxlPcC4
‘Hindsight Square One’ foi lançado no ano passado de forma independente e está disponível para venda diretamente com a banda e nas melhores lojas especializadas.
Contato: krucipha@krucipha.com
Sites Relacionados:
www.krucipha.com
www.facebook.com/krucipha
www.metalmedia.com.br/krucipha
ASTAFIX: novo álbum já está disponível para venda!
O segundo álbum do
ASTAFIX, ‘Internal Saboteur’, já está disponível para venda nas melhores lojas
e diretamente com o quarteto.
Lançado em parceria com o famoso selo brasileiro Voice Music, ‘Internal Saboteur’ foi gravado no estúdio Norcal e produzido pelo renomado produtor Brendan Duffey. Já a capa ficou nas mãos do artista Marcelo Vasco, responsável por capas de bandas como Slayer, Machine Head, Soulfly, Distraught, entre outras.
Um dos destaques do novo álbum vai para a notícia que o trabalho conta com algumas composições do guitarrista Paulo Schroeber, falecido prematuramente no ano passado.
Uma série de vídeos acompanhando a gravação de ‘Internal Saboteur’ foi lançada. Confira:
https://www.youtube.com/watch?v=l5nV8Y_oqJQ
https://www.youtube.com/watch?v=E-YDlSoFlo0
https://www.youtube.com/watch?v=YYVguUpomxM
https://www.youtube.com/watch?v=a_zdRr3QquY
Contato: contato@astafix.com.br
Sites Relacionados:
www.astafix.com
www.facebook.com/astafix1
www.metalmedia.com.br/astafix
Lançado em parceria com o famoso selo brasileiro Voice Music, ‘Internal Saboteur’ foi gravado no estúdio Norcal e produzido pelo renomado produtor Brendan Duffey. Já a capa ficou nas mãos do artista Marcelo Vasco, responsável por capas de bandas como Slayer, Machine Head, Soulfly, Distraught, entre outras.
Um dos destaques do novo álbum vai para a notícia que o trabalho conta com algumas composições do guitarrista Paulo Schroeber, falecido prematuramente no ano passado.
Uma série de vídeos acompanhando a gravação de ‘Internal Saboteur’ foi lançada. Confira:
https://www.youtube.com/watch?v=l5nV8Y_oqJQ
https://www.youtube.com/watch?v=E-YDlSoFlo0
https://www.youtube.com/watch?v=YYVguUpomxM
https://www.youtube.com/watch?v=a_zdRr3QquY
Contato: contato@astafix.com.br
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Obs.: As notas publicadas nesta seção
são de responsabilidade das assessorias das bandas/artistas.
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