A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.
Após um tempo
turbulento, com a morte de um de seus fundadores (o guitarrista Jeff Hanneman
em 2013) e mais uma vez a saída de Dave Lombardo (bateria), após 6 anos o
Slayer lança um álbum de estúdio. Primeiro com contribuição do até então guitarrista
interino Gary Holt (Exodus), “Repentless” é um álbum com a cara do Slayer,
porém que mostra pouca novidade. Veja o que o pessoal comentou.
“Sempre matador!”
(Rodolfo Carrega, ex-baixista/vocalista Clawn - https://www.facebook.com/Clawn.death?fref=ts)
“Animal, riffs muito
bons.” (Gilvan Rocha, leitor – São Joaquim da Barra/SP)
“Gary Holt quebrou
tudo!” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)
“Slayer como sempre.
Destruidor álbum muito foda!” (Pedro Ribeiro, leitor – Serra/ES)
“Senti falta dos solos
do Jeff (Hanneman, guitarrista falecido em 2013), ficou muito bom o disco.”
(Lucas Barros, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
“Porradaria tipo
Slayer. Mesmo após todos esses anos e com perda do Jeff, a banda se superou e
registrou, em minha opinião, um excelente álbum. De 0 a 10, minha nota é 9.”
(Alexandre Fernandes, leitor – Lavras/MG)
“Achei muito bom em
relação aos anteriores, principalmente “World Painted Blood” (2009), que pra
mim foi um lixo. Destaque pra faixa título que é fudida, fora o videoclipe destruidor.”
(Helio Coelho, leitor – Piedade/SP)
“Slayer sendo Slayer.
Ótimo álbum.” (Fabio Reis, Mundo Metal - https://www.facebook.com/mundo.metal.page?fref=ts)
“Melhor trabalho da
banda desde “Divine Intervention” (1994).” (Claudio Santos, leitor – São
Paulo/SP)
“Eu adorei. Não me
canso de ouvir!” (Leine Verg, baixista/vocalista da banda Indigesto - http://www.purevolume.com/indigesto)
“Sou contra
radicalismos, mas o Slayer nunca mais será como nos álbuns antigos.” (Victor
Prospero, baixista da banda Seventh Seal - https://www.facebook.com/seventhsealofficial)
“Em minha opinião não
veio com nada de novo. Bostaph (Paul, baterista) já deu o que tinha que dar pro
Slayer. Eles deveriam era ter chamado um cara desconhecido que batesse
brutalmente, tipo na linha de Lombardo (Dave, ex-baterista). Vou citar alguns CDs
do Slayer que são sem dúvidas mais brutais que esse novo CD deles: “Show No
Mercy” (1983), “Christ Illusion” (2006), “South of Heaven” (1988), “Hell
Awaits” (1985) e “Reign In Blood” (1986). Esses sem dúvidas muito mais brutais
que esse novo CD. O único que salvou um pouco foi Gary Holt (guitarrista,
Exodus), ele é foda, toca pra caralho. Ele sabe fazer riff no estilo Slayer.”
(Fredson Eduardo Vargas, leitor – Teresópolis/RJ)
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