quinta-feira, 20 de outubro de 2016

InteraBanger: Opeth



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

O Opeth, uma das bandas mais badaladas da atualidade chega ao seu 12º disco de estúdio. Em “Sorceress” (2016), a banda finca o pé de vez no Rock progressivo e praticamente abandona o lado extremo que a acompanhou há muito tempo. Talento e criatividade sem dúvidas são pontos fortes da banda, o que faz sua música de qualidade em todas as suas fases. Veja o que o público achou.

“Opeth e Anathema não merecem mais resenhas ligadas ao Metal para os últimos álbuns... Acho que estão em outra vibe.” (Wilson Vieira Will, guitarrista da Gore - https://www.facebook.com/intestinalpestilence)

“Em alguns anos será um referência do metal mundial!” (Gleison Junior, Roadie Metal - http://roadie-metal.com/)

“É um bom disco, tem seu valor, mas não tem muito do velho Opeth nele. Realmente, o que já havia ouvido em “Pale Communion” (2014) ficou mais evidente, mais claro.” (Marcos Garcia, Metal Samsara - https://metalsamsara.blogspot.com/)

“Diversificado, com uma sonoridade setentista e inspirador. A banda não demonstra acomodação e soa de maneira extremamente natural. São fases diferentes, mas ambas excelentes e esse disco é a consolidação da 'atual'. O Opeth, definitivamente, encontrou seu som. E que som!” (Paulo Pontes, leitor – Valinhos/SP)

“Escutei uma vez, não senti vontade de escutar de novo.” (Luis Evandro Cavalheiro Moreira – São Gabriel/RS)



“Esse disco foi o mesmo tipo de reação que tive ao ouvir o último do Katatonia. Ouvi (e ainda estou ouvindo) até digerir a tudo o que acontece em cada música e no contexto geral é um disco bom apenas. Isso não tem nada haver com peso/gutural, afinal isso é coisa do passado e pra mim em alguns aspectos melhoraram mais, nas composições, a produção achei ótima mas achei pouco inspirador. O fato de terem pouco tempo pra criar as músicas e gravar devido ao contrato com a nova gravadora, acho que afetou um pouco a originalidade e criatividade do trabalho. Mas enfim, pra mim ainda é o Opeth.” (Alexandre Pontes, As Dramatic Homage - https://www.facebook.com/AsDramaticHomage/?fref=ts)

“Estou virando fã da banda agora, sonoridade ímpar neste álbum, difícil negar que a musicalidade existente no álbum é de notória qualidade.” (Thales H. Cavalcante, guitarrista da X-Avenger - https://www.facebook.com/xavengerheavymetal/?pnref=lhc)

“Opeth é uma das poucas bandas que fogem do "convencional" e tentam (muito bem) fazer um som único. Esse álbum continua assim gutural e clássico na medida certa,com partes instrumentais lindas que fazem você se arrepiar. Muito bom com aquele selo Opeth de qualidade. Façam um favor a si mesmos e ouçam. Grande abraço a todos.” (Fernando Junior, leitor – Rio de Janeiro/RJ)

“Para mim, o Opeth mostrou que a ausência do gutural foi a melhor coisa que aconteceu com a banda. A sonoridade arrastada, pesada, densa e melódica fez muito bem à banda. Um dos melhores da carreira da banda, sem dúvida.” (Elkiaer Ribeiro, leitor – Nova Iguaçu/RJ)

“Bom, mas nada de excepcional ou maravilhoso. É uma banda interessante, mas uma das mais superestimadas da atualidade, qualquer coisa que lancem é alçado a patamares altíssimos.” (Fabio Reis, Mundo Metal - https://mundometalblog.blogspot.com.br/)

“Prefiro a fase Prog/Death dos álbuns “Blackwater Park” (2001), “Deliverance” (2002). Um bom álbum, mas uma nova fase, tem que acostumar.” (Luciano S. Fontes, leitor – São Paulo/SP)

“Banda é muito boa! Porém nos últimos álbuns vem com muitos "experimentalismos" e principalmente deixando o som menos pesados. Mas, continuam técnicos e rápidos, porém sem peso! Prefiro banda início de carreira, minha humilde opinião.” (Emerson Sousa, leitor – Florianópolis/SC)


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