A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados
esporadicamente.
O Opeth, uma das bandas
mais badaladas da atualidade chega ao seu 12º disco de estúdio. Em “Sorceress”
(2016), a banda finca o pé de vez no Rock progressivo e praticamente abandona o
lado extremo que a acompanhou há muito tempo. Talento e criatividade sem
dúvidas são pontos fortes da banda, o que faz sua música de qualidade em todas
as suas fases. Veja o que o público achou.
“Opeth e Anathema não
merecem mais resenhas ligadas ao Metal para os últimos álbuns... Acho que estão
em outra vibe.” (Wilson Vieira Will, guitarrista da Gore - https://www.facebook.com/intestinalpestilence)
“Em alguns anos será um
referência do metal mundial!” (Gleison
Junior, Roadie Metal - http://roadie-metal.com/)
“É um bom disco, tem
seu valor, mas não tem muito do velho Opeth nele. Realmente, o que já havia
ouvido em “Pale Communion” (2014) ficou mais evidente, mais claro.” (Marcos
Garcia, Metal Samsara - https://metalsamsara.blogspot.com/)
“Diversificado, com uma
sonoridade setentista e inspirador. A banda não demonstra acomodação e soa de
maneira extremamente natural. São fases diferentes, mas ambas excelentes e esse
disco é a consolidação da 'atual'. O Opeth, definitivamente, encontrou seu som.
E que som!” (Paulo Pontes, leitor – Valinhos/SP)
“Escutei uma vez, não
senti vontade de escutar de novo.” (Luis Evandro Cavalheiro Moreira – São Gabriel/RS)
“Esse disco foi o mesmo
tipo de reação que tive ao ouvir o último do Katatonia. Ouvi (e ainda estou
ouvindo) até digerir a tudo o que acontece em cada música e no contexto geral é
um disco bom apenas. Isso não tem nada haver com peso/gutural, afinal isso é
coisa do passado e pra mim em alguns aspectos melhoraram mais, nas composições,
a produção achei ótima mas achei pouco inspirador. O fato de terem pouco tempo
pra criar as músicas e gravar devido ao contrato com a nova gravadora, acho que
afetou um pouco a originalidade e criatividade do trabalho. Mas enfim, pra mim
ainda é o Opeth.” (Alexandre Pontes, As Dramatic Homage - https://www.facebook.com/AsDramaticHomage/?fref=ts)
“Estou virando fã da
banda agora, sonoridade ímpar neste álbum, difícil negar que a musicalidade
existente no álbum é de notória qualidade.” (Thales H. Cavalcante, guitarrista
da X-Avenger - https://www.facebook.com/xavengerheavymetal/?pnref=lhc)
“Opeth é uma das poucas
bandas que fogem do "convencional" e tentam (muito bem) fazer um som
único. Esse álbum continua assim gutural e clássico na medida certa,com partes
instrumentais lindas que fazem você se arrepiar. Muito bom com aquele selo
Opeth de qualidade. Façam um favor a si mesmos e ouçam. Grande abraço a todos.”
(Fernando Junior, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
“Para mim, o Opeth
mostrou que a ausência do gutural foi a melhor coisa que aconteceu com a banda.
A sonoridade arrastada, pesada, densa e melódica fez muito bem à banda. Um dos
melhores da carreira da banda, sem dúvida.” (Elkiaer Ribeiro, leitor – Nova Iguaçu/RJ)
“Bom, mas nada de
excepcional ou maravilhoso. É uma banda interessante, mas uma das mais
superestimadas da atualidade, qualquer coisa que lancem é alçado a patamares
altíssimos.” (Fabio Reis, Mundo Metal - https://mundometalblog.blogspot.com.br/)
“Prefiro a fase
Prog/Death dos álbuns “Blackwater Park” (2001), “Deliverance” (2002). Um bom
álbum, mas uma nova fase, tem que acostumar.” (Luciano S. Fontes, leitor – São Paulo/SP)
“Banda é muito boa!
Porém nos últimos álbuns vem com muitos "experimentalismos" e
principalmente deixando o som menos pesados. Mas, continuam técnicos e rápidos,
porém sem peso! Prefiro banda início de carreira, minha humilde opinião.”
(Emerson Sousa, leitor – Florianópolis/SC)
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