A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.
O marrento guitarrista
Yngwie Malmsteen é um dos maiores na história do instrumento, não há dúvidas.
Mas, há tempos o sueco não emplaca um disco de qualidade. Talvez nos anos 2000
isso não tenha acontecido e pelo jeito, se depender da galera, seu mais novo álbum,
“World On Fire”, não mudará essa época de vacas magras.
“Não curti cara,
caralho, que disco caído meu velho, puta merda, saudades do Malmsteen ainda
criativo no Magnum Opus (1995), por exemplo.” (Augusto Junior, Portal do
Inferno - http://www.portaldoinferno.com.br/)
“Yngwie Malmsteen
merece respeito, é um grande músico do Metal! Mesmo quem não goste deveria dar
respeito a um músico que batalha até hoje! Acho mais legal as músicas sem
vocalista, tipo Sorcery. O álbum tá
massa.” (Gilson Arruda, Imperative Music - https://www.imperative-music.com/)
“Não curti não. Tudo
que ele fez desde o “Inspiration” (1996) para o frente é simplesmente uma
porcaria.” (Matias Francino Nominato, guitarrista - https://www.facebook.com/francinominato/?fref=ts)
“Ouvi pouca coisa, não
está em sua boa fase e performance, mas merece respeito pelos anos de
carreira.” (Leandro Fernandes, colaborador)
“Ouvi e achei uma
bosta! Um dos piores, se não o pior já lançado por ele!” (Guilherme Maziero,
leitor – Descalvado/SP)
“Eu achei razoável,
vejo o pessoal massacrando os últimos álbuns dele, mas eu não acho tão ruins
assim. É legal até, escutei algumas vezes, não me emociona, mas também não me
incomoda.” (Luis Evandro Cavalheiro Moreira, leitor – São Gabriel/RS)4
“Acabei ouvindo uns
sons no YouTube, massa pra caramba, sempre Metal sem tirar o pé do acelerador,
se bem que o Malmsteen sempre foi meu guitarrista favorito. Que me desculpem
Vai e Satriani (risos).” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)
“Bom álbum! Comparar
com os clássicos seria covardia, mas é um bom trabalho, sem dúvida.” (Paulo
Doc, baixista da Lacerated and Carbonized www.laceratedandcarbonized.com/)
“Gostei, firme, porém
tentando inovar sem deixar de ser clássico. Isso demonstra uma certa
insegurança.” (Wendell Pivetta, Metal Etílico - https://www.facebook.com/metaletilico/?ref=bookmarks)
“Um dos maiores
guitarristas de todos os tempos e que merece todo o nosso respeito. Ponto.
Agora, o disco é repetitivo, com músicas fracas e uma produção mediana, pra não
dizer outra coisa. Será pouco - ou nada - lembrado dentro da extensa
discografia do Malmsteen. Ou seja, nada muito diferente dos últimos lançamentos
do cara.” (Paulo Pontes, jornalista – Valinhos/SP)
“Ouvi o disco, em termos
de execução, timbres de guitarra, composição na parte instrumental é isso mesmo
que o cara é, muito melhor que o álbum anterior que fiquei decepcionado. Agora
esse lance de cantar não dá. Mas a musicalidade dele é incrível, quando quer
ser incrível, quando quer fazer melodias bonitas como em Nacht Musik. Ele não tem que provar nada a mais ninguém, é
revolucionário e mudou toda uma forma de enxergar o instrumento. Claro que não
gostei de todas a músicas, mas eu que sou fã e ouço sempre estou feliz com o
trabalho, em termos de produção acho que ele nem se preocupa com isso mais, faz
o que quiser. Claro que poderia e tem poder pra fazer muito mais foda. Mas é
isso aí, gostei do álbum.” (Fabrício Pereira, guitarrista Dysnomia - https://www.facebook.com/dysnomiabr/?fref=ts)
“Quando ouvi a voz dele
na primeira música desisti do resto.” (André Toral, leitor – Barra Mansa/RJ)
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