(2017
– Importado)
Independente
O duo de Munique,
Perdition’s Light faz um Dark Metal, algo entre o Black e o Death. Sorath:
(baixo, guitarra, sintetizadores e vocais) e Umbra (vocais, sintetizadores e
programação de bateria) produzem o que também podemos chamar de Ambient Metal,
devido às ambientações (lógico - risos), que são trabalhadas para a criação das
faixas.
Alternância de vocais
extremos e limpos, melodias e harmonias cuidadosamente escolhidas e feitas para
salientar o clima denso do álbum. “Endzeit 2.0” contem dez faixas, que tem de
ser ouvidas com atenção, pois há vários elementos de música extrema permeando
as canções. No entanto, mais uma vez (risos), o que se destaca são as
ambientações criadas. Ficaram perfeitas para a agonia imprimida nos vocais e
nas letras.
Muitos pensam que
trocar, algumas vezes, o “orgânico” - como, por exemplo, a bateria - pelo
digital e/ou programável pode fazer com que artistas percam pontos (risos) no
resultado final do trabalho. Logicamente ao vivo é outra história, mas em
termos de estúdio a dedicação é a mesma (senão maior). O Perdition’s Light está
aí para, no mínimo, corroborar os argumentos favoráveis às propostas do gênero.
Faixas: 1. Dark
Passenger 2. Bleeding Tides 3. Seelentransplantation
4. Mighty Observer 5. Fall of Mankind 6. Die Sichten der anderen
Seite
7. Mournings Breeze 8. Blackend wine of Remembrance 9. Crop of Fatality 10.
Endzeit 2.0.
9,5
Adalberto
Belgamo
Nenhum comentário:
Postar um comentário