Lançado no Brasil pela Kill Again Records, “Overtures
of Blasphemy” chega ao mercado como um dos álbuns mais ousados do Deicide. Não,
a banda não inventa nada em seu Death Metal, mas soa mais abrangente dentro do
próprio estilo. O disco, aliás, às vezes deixa transparecer que o Deicide é
outra banda, mesmo assim soa brutal. O que é fato, é que o trabalho é um dos
melhores do grupo nos últimos anos, e isso quem fala é a galera nos
comentários.
“Eu gostei cara, eu curto
essa banda pra caralho!!” (Tiago Pollin, leitor – Leme/SP)
“Diferente. Mas gostei do
mesmo jeito.” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - http://roadiecrew.com/)
“Ouvi, mas se me
dissessem que era o Deicide eu não iria acreditar. Não que isso seja ruim, o
álbum é muito bom e me surpreendeu! Gostei muito da arte de capa e faço questão
de mencionar a faixa Seal The Tomb Below,
faixa curta, mas com uns riffs maravilhosos!” (Evandro Soares, leitor, Rio de
Janeiro/RJ)
“O Deicide mostrou que
sabe se reinventar quando menos esperamos. Rebuscou coisas dos discos antigos,
usa de melodias bem delineadas nos solos e em alguns riffs, ótimo trabalho
técnico... Se não tem o sabor de novidade de "Legion" (1992) ou
"The Stench of Redemption" (2006), se iguala ou supera "Scars of
the Crucifix" (2004) e "To Hell with God" (2011). Um dos
melhores discos de Death Metal do ano.” (Marcos Garcia, Heavy Metal Thunder - https://heavymthunder.blogspot.com/)
“Bem diferente do Deicide
dos discos anteriores, porém não vejo isso de maneira ruim, muito pelo
contrário, apesar das melodias o disco não perdeu a brutalidade e o peso!
Sempre gostei muito do Deicide, e esse disco não me decepcionou em nada.”
(Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - http://www.crushingaxes.com.br/)
“Eu curti bastante.”
(Luiz Magrão, Gorempire - https://www.facebook.com/Gorempire)
“Simplesmente fodástico
ao cubo!” (Renato Matos, Elizabethan Walpurga - https://www.facebook.com/elizabethan.walpurga/)
“Um álbum excelente como
sempre. Que venha a versão nacional.” (Douglas Silva, leitor – Niterói/RJ)
“Achei a capa Cannibal
Corpse. Phodão mesmo esse disco, produção impecável.” (Zam Ferretti, leitor –
Leme/SP)
“Deicide não decepciona
nunca. Apesar de ser diferente do que se ouve nos clássicos, ainda continua
brutal e monstruoso. Evoluindo com melodias e peso absurdo.” (Roque, Disorder
of Rage - https://www.facebook.com/disorderofrage/)
“Diferente de uma forma muito
positiva e ainda soando extremamente Deicide ao mesmo tempo, riffs e solos
cativantes, levadas e cadenciadamento do som intercalando em harmonia com a
brutalidade do som, aumento de melodias com muito peso e brutalidade,
equilibrando durante a audição do álbum de forma experiente, como de fato são.”
(Renato Sgarbi, ex-Descrated Sphere - https://www.facebook.com/DesecratedSphere)
“Muito bom o melhor dos 3
últimos. Sem falar na arte da capa muito massa.” (Fernando Faria Maciel, leitor
– Paracatu/MG)
“Foda, muito brutal, capa
descente, vou comprar uma camisa. Ano que vem não posso perder de ir ver esses
caras ao vivo.” (Giovani Unscared, Hell On Wheels - https://www.facebook.com/hellonwheels)
“Está bom demais. Resumindo
está Deicide puro e sem frescuras.” (Cristiano Reis da Silva, leitor - Campos do Jordão/SP)
“Gostei muito do CD!!!
Ouvi dezenas de vezes.... porém, poderia ser mais rápido!!! Deicide sempre
primou por um Death bem agressivo e rápido!!!” (Robson Batista Silva, leitor –
Bueno Brandão/MG)
“Um disco ótimo, sempre
fui fã do Deicide por eles me surpreenderem a cada lançamento. Me decepcionei
quando lançaram o “Till Death Do Us Part” em 2008, e me animei com o “To Hell
With God” de 2011. Daí me desapontei com os caras quando lançaram o “In The
Minds Of Evil” em 2013, e agora estou viciado de volta no som deles com esse
novo disco.” (Rodrigo Santromipo, leitor – São Paulo/SP)
“Muito bom, o melhor
desde que a banda voltou a boa forma com “Scars of The Crucifix” em 2004. De lá
pra cá lançaram ótimos discos. O “Till Death Do Us Part” foi o menos inspirado
dessa fase após a saída dos irmãos Hoffman, apesar de eu gostar desse trabalho.
Não tem nada de inovador nesse novo, mas com 30 anos de carreira nas costas, os
caras não precisam de experimentalismos, pois o Deicide é uma banda bem
definida naquilo que faz. O som deles é esse. Muitas vezes no Metal, menos é
mais. Há de se destacar os vocais do Mr Benton, que já com seus 51 anos,
continua com a sua fúria intacta, com guturais sempre odiosos e muito potentes.
Steve Asheim continua impressionante com sua técnica e precisão, mostrando
também que tem lenha pra queimar nessa era de bateristas insanamente rápidos.
Por ser o primeiro disco sem o Jack Owen, não senti falta dele. O Mark English
(Monstrosity) foi uma boa escolha, e com certeza no próximo ele vai estar ainda
mais confiante pra trabalhar na banda. O Deicide continua sendo uma força
incontrolável não só no Death Metal, mas no Metal extremo como um todo. Não é
por acaso que tem quem considere a banda no mesmo status de Venom ou Celtic
Frost.” (Thiago De Menezes, leitor – São Paulo/SP)
“Discão!! Tô ouvindo
quase todo dia. Steve Asheim é um compositor genial!” (Vitor Caricati,
Overthrash - https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)
“Deicide voltando as suas
origens, um disco simplesmente foda, muito bom mesmo.” (Homero de Siqueira
Souza, leitor – Caruaru/PE)
“Muito bom e a capa é uma
das melhores da história da banda.” (Paulo Sergio de Araujo, leitor)
“Achei um belo disco,
produção perfeita e uma banda inspiradíssima, sem fugir das suas características,
conseguiram superar o excelente “In The Minds Of Evil” (Volker Fredrich
Thrasher, leitor – Osasco/SP)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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