David Vincent (vocla, ex-Morbid
Angel), Blasphemer (guitarra, ex-Mayhem) e Flo Mounier (bateria, Cryptopsy)
formam o Vltimas, banda que une estilos e características diferentes, além de três
nacionalidades diferentes. O resultado é o álbum “Something Wicked Marches In”,
que traz a banda já apostando em uma característica própria, mas mostrando
resquícios das principais ex-bandas dos músicos. Problemas com isso? A maioria
da galera nem ligou.
“Pra ser sincero, não
gostei, o timbre da bateria, velocidade de bumbos parece fake, vocal do Vincent
não me agradou também, ouvi 2 músicas e deixei quieto...” (Weliton Lisboa,
Ethel Hunter - https://www.facebook.com/ethelhunterpage/)
“Produção suja, mas
eficiente e audível. Um Death Metal cadenciado com uma essência de Mayhem do
terceiro milênio, cortesia do Blasphemer, que tocou por lá. Achei bastante
interessante e vale muito a pena uma audição!” (Bruno Rocha, Heavy Smasher - https://www.facebook.com/heavysmasher/)
“Curti bastante, pegada
muito forte!” (Bob Ricardo Generato, leitor – Fernandópolis/SP)
“Achei bem foda, só
monstrão na banda, não poderia esperar menos.” (Guilmer da Costa Silva, leitor –
São Paulo/SP)
“Ouvi o disco inteiro,
achei fantástico, me lembrou muito os álbuns “Covenant” (1993) e “Domination”
(1995) do Morbid Angel. Uma verdadeira aula de Death Metal.” (Fabio Ramos, Prey
of Chaos - https://www.facebook.com/PreyOfChaosGrindcore/)
“Bem legal! É um senhor
disco de Death Metal mas não é "engessado". Acho que finalmente o
Vicentão encontrou o que procurava após os experimentalismos sem muito nexo do
último play do Morbid Angel e dos discos do Genitorturers. Apesar do Blasphemer
ser um puta guitarrista e compositor e do Flo ser um dos bateras mais incríveis
do mundo, quem se destaca mesmo no play é o próprio David Vincent com linhas
vocais geniais!” (Vitor Caricati, Overthrash -https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)
“Achei uma das melhores
vozes do David nos últimos tempos! Um disco super coeso e nada cansativo, baita
banda!” (James Pugens, Rotten Filthy - https://www.facebook.com/rottenfilthyofficial/)
“Fantástico! Até o
momento, melhor lançamento de Death Metal que ouvi em 2019. Trampado, técnico e
versátil (alterna velocidade e cadência). A produção suja valorizou a rispidez
dos riffs, que soam cavalares. Aliás, Blasphemer está impecável nas palhetadas
e o fato dele utilizar-se de alguns licks dissonantes, como em Last One Alive Win Nothing, por exemplo,
trouxe à tona um pouco da aura do Mayhem - obviamente, com uma melhor produção.
Quanto a David Vincent, penso que garantiu um dos melhores desempenhos vocais
de sua carreira. E esse é um dos motivos que fazem de "Something Wicked
Marches In" (o álbum) uma boa opção para quem torceu o nariz para
"Illud Divinum Insanus" (2011) - último álbum de Vincent pelo Morbid
Angel. Destaques absolutos: a brutal Total
Destroy e Monolilith, pelas
alternâncias de ritmos e climas.” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)
“Muito bom!” (Wilson
Scatolini Filho, leitor – Nova Odessa/SP)
“Gostei! Com uma formação
dessas coisa boa era prevista. Já garanti minha cópia... (risos).” (Norton
Guilherme Sampaio, leitor – Caicó/RN)
“Já tô viciado (risos).
Vocal absurdo, linhas instrumentais insanas... Bom demais!!!” (Thiago Rabuske
da Silva, Dust Commando - https://www.facebook.com/dustcom/)
“Viciante! Death Metal
com pitadas Black Metal de alto nível e empolgante. Curto muito a musicalidade
que o David Vincent traz pra música extrema, melodias e vocais poderosos. Riffs
de guitarras que ficam na cabeça, pra mim é exemplo de como criar bonito com
pouco e muito bom gosto. A bateria insana e técnica dá o charme nesse disco.
Grande estreia sem sombra de dúvidas!” (Rafael Barros, Burn The Mankind - https://www.facebook.com/burnthemankind)
“Riffs alucinantes!
Brutal! A produção é caprichada, principalmente no timbre da guitarra. Death
Metal com um "pezinho" no Black Metal por quem sabe o que está
fazendo!” (Adalberto Belgamo, redator do ARTE METAL)
“Gostei demais do disco,
linhas de guitarras flertando com o Black Metal, bateria muito bem trabalhada,
os vocais do David Vincent continuam matadores. Um dos grandes lançamentos de
2019 com toda certeza!” (Junior Moreira, Terrorcult - https://www.facebook.com/terrorcult/)
“Trabalho bem feito!”
(Fernando Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)
“Excelente álbum
simplesmente matador.” (Claudio Cardoso, leitor – Porto Alegre/RS)
“Sensacional, não paro de
ouvir. Death Metal com riffs estilo Black Metal, bateria extrema com variações
de músicas mais cadenciadas, que por sinal pra mim são as melhores. Destaque
para os coros do Vincent, deu um novo ar ao estilo!” (Rodolfo Carrega, Clawn - https://www.facebook.com/Clawn.death/)
“Eu achei perfeito, muito
melhor do que muito som criado pelas bandas anteriores.” (Edu SH, Spreading Hate
- https://www.facebook.com/SpreadingHate/)
“Eu baixei e gostei
muito, melhor projeto dele de Country.” (Jean Souza, leitor – Campos dos
Goytacazes/RJ)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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