sexta-feira, 19 de abril de 2019

InteraBanger: Vltimas




David Vincent (vocla, ex-Morbid Angel), Blasphemer (guitarra, ex-Mayhem) e Flo Mounier (bateria, Cryptopsy) formam o Vltimas, banda que une estilos e características diferentes, além de três nacionalidades diferentes. O resultado é o álbum “Something Wicked Marches In”, que traz a banda já apostando em uma característica própria, mas mostrando resquícios das principais ex-bandas dos músicos. Problemas com isso? A maioria da galera nem ligou.

“Pra ser sincero, não gostei, o timbre da bateria, velocidade de bumbos parece fake, vocal do Vincent não me agradou também, ouvi 2 músicas e deixei quieto...” (Weliton Lisboa, Ethel Hunter - https://www.facebook.com/ethelhunterpage/)

“Produção suja, mas eficiente e audível. Um Death Metal cadenciado com uma essência de Mayhem do terceiro milênio, cortesia do Blasphemer, que tocou por lá. Achei bastante interessante e vale muito a pena uma audição!” (Bruno Rocha, Heavy Smasher - https://www.facebook.com/heavysmasher/)

“Curti bastante, pegada muito forte!” (Bob Ricardo Generato, leitor – Fernandópolis/SP)

“Achei bem foda, só monstrão na banda, não poderia esperar menos.” (Guilmer da Costa Silva, leitor – São Paulo/SP)

“Ouvi o disco inteiro, achei fantástico, me lembrou muito os álbuns “Covenant” (1993) e “Domination” (1995) do Morbid Angel. Uma verdadeira aula de Death Metal.” (Fabio Ramos, Prey of Chaos - https://www.facebook.com/PreyOfChaosGrindcore/)

“Bem legal! É um senhor disco de Death Metal mas não é "engessado". Acho que finalmente o Vicentão encontrou o que procurava após os experimentalismos sem muito nexo do último play do Morbid Angel e dos discos do Genitorturers. Apesar do Blasphemer ser um puta guitarrista e compositor e do Flo ser um dos bateras mais incríveis do mundo, quem se destaca mesmo no play é o próprio David Vincent com linhas vocais geniais!” (Vitor Caricati, Overthrash -https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)

“Achei uma das melhores vozes do David nos últimos tempos! Um disco super coeso e nada cansativo, baita banda!” (James Pugens, Rotten Filthy - https://www.facebook.com/rottenfilthyofficial/)

“Fantástico! Até o momento, melhor lançamento de Death Metal que ouvi em 2019. Trampado, técnico e versátil (alterna velocidade e cadência). A produção suja valorizou a rispidez dos riffs, que soam cavalares. Aliás, Blasphemer está impecável nas palhetadas e o fato dele utilizar-se de alguns licks dissonantes, como em Last One Alive Win Nothing, por exemplo, trouxe à tona um pouco da aura do Mayhem - obviamente, com uma melhor produção. Quanto a David Vincent, penso que garantiu um dos melhores desempenhos vocais de sua carreira. E esse é um dos motivos que fazem de "Something Wicked Marches In" (o álbum) uma boa opção para quem torceu o nariz para "Illud Divinum Insanus" (2011) - último álbum de Vincent pelo Morbid Angel. Destaques absolutos: a brutal Total Destroy e Monolilith, pelas alternâncias de ritmos e climas.” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)



“Muito bom!” (Wilson Scatolini Filho, leitor – Nova Odessa/SP)

“Gostei! Com uma formação dessas coisa boa era prevista. Já garanti minha cópia... (risos).” (Norton Guilherme Sampaio, leitor – Caicó/RN)

“Já tô viciado (risos). Vocal absurdo, linhas instrumentais insanas... Bom demais!!!” (Thiago Rabuske da Silva, Dust Commando - https://www.facebook.com/dustcom/)

“Viciante! Death Metal com pitadas Black Metal de alto nível e empolgante. Curto muito a musicalidade que o David Vincent traz pra música extrema, melodias e vocais poderosos. Riffs de guitarras que ficam na cabeça, pra mim é exemplo de como criar bonito com pouco e muito bom gosto. A bateria insana e técnica dá o charme nesse disco. Grande estreia sem sombra de dúvidas!” (Rafael Barros, Burn The Mankind - https://www.facebook.com/burnthemankind)

“Riffs alucinantes! Brutal! A produção é caprichada, principalmente no timbre da guitarra. Death Metal com um "pezinho" no Black Metal por quem sabe o que está fazendo!” (Adalberto Belgamo, redator do ARTE METAL)

“Gostei demais do disco, linhas de guitarras flertando com o Black Metal, bateria muito bem trabalhada, os vocais do David Vincent continuam matadores. Um dos grandes lançamentos de 2019 com toda certeza!” (Junior Moreira, Terrorcult - https://www.facebook.com/terrorcult/)

“Trabalho bem feito!” (Fernando Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)

“Excelente álbum simplesmente matador.” (Claudio Cardoso, leitor – Porto Alegre/RS)

“Sensacional, não paro de ouvir. Death Metal com riffs estilo Black Metal, bateria extrema com variações de músicas mais cadenciadas, que por sinal pra mim são as melhores. Destaque para os coros do Vincent, deu um novo ar ao estilo!” (Rodolfo Carrega, Clawn - https://www.facebook.com/Clawn.death/)

“Eu achei perfeito, muito melhor do que muito som criado pelas bandas anteriores.” (Edu SH, Spreading Hate - https://www.facebook.com/SpreadingHate/)

“Eu baixei e gostei muito, melhor projeto dele de Country.” (Jean Souza, leitor – Campos dos Goytacazes/RJ)


* A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

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