quarta-feira, 9 de setembro de 2020

InteraBanger: Incantation

 


O Incantation midiaticamente pode não figurar no primeiro escalão do Death Metal mundial. Porém, se fosse por maioria de votos dos fãs do estilo, os caras estariam por lá. Isso se comprova neste novo álbum, “Sect of Vile Divinities” (2020), décimo segundo de estúdio da banda, que mostra uma veia ainda mais Death Metal numa de suas melhores produções. Confira o que a galera comentou sobre o novo disco.

 

“Não erram! John McEntee e companhia continuam mantendo o sarrafo lá no alto como sempre! Mais um "master-class" de Death Metal.” (Bruno Rocha, The Atmosphere - https://www.facebook.com/blogtheatmosphere/)

 

“Adorei ouvi ontem pela primeira vez Incantation e já viciei. Esse o “Diabolical Conquest” (1998) e o “Onward To Golgotha” (1992) são maravilhosos.” (Jeferson Alves, leitor – Rio Azul/PR)

 

“Disco fantástico.” (JP Carvalho, Damagewar - https://www.facebook.com/damagewar/)

 


 

 

“Pelo que ouvi, não tem muita diferença, a banda mantém sua essência tradicional, mas a produção esta impecável, muito bem produzido.” (Helton Henrique, Disruption Path - https://www.facebook.com/disruptionpath/)

 

“Incantation faz parte da elite do Death Metal. Puta disco.” (Junior Moreira, TerrorCult - https://www.facebook.com/terrorcult/)

 

“Simplesmente sensacional. O Death Metal tratado como se deve, sem truques ou invencionices desnecessárias! Um dos grandes trabalhos da banda, onde deixaram um pouco de lado o forte acento Doom e deram mais dinamismo às composições. Diabólico, pesado e instigante! Sem exagero: todo álbum de Death Metal que se preze deveria soar assim!” (Ricardo Leite Costa, Metal na Lata - http://metalnalata.com.br/)

 

“Fodástico... uma pedreira.” (Fabrício Rodrigues, leitor – Leme/SP)

 

“Peso absurdo, Incantation é uma instituiçao do Death Metal que não deixa a peteca cair. Tá violento, trampado e bruto. Discaço.” (Roque Dortribe, MetalMad DC - https://www.facebook.com/bandametalmadDC/)

 

“Bruto demais! Uma banda q dificilmente perde a mão! O trabalho é denso e sinistro do começo ao fim!” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - https://www.facebook.com/CrushingAlex/)

 




 

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