quarta-feira, 20 de novembro de 2024

ROTTEN SOUND retorna com o explosivo "Apocalypse" após hiato de sete anos, agora disponível no Brasil via CIANETO DISCOS



Uma das bandas mais icônicas do Grindcore finlandês, o ROTTEN SOUND foi formado em 1993 e logo se destacou no cenário extremo underground com o lançamento de diversos EPs até chegar ao debut “Under Pressure”, em 1997. Ao longo de três décadas, a banda construiu uma discografia sólida, culminando em seu oitavo full length, “Apocalypse”, lançado em 2023 e que agora é lançado no Brasil via CIANETO DISCOS em um licenciamento exclusivo e limitado em 300 cópias.

Entretanto, até chegar ao lançamento de “Apocalypse”, a banda enfrentou um hiato de sete anos. De volta ao estúdio e de acordo firmado com a gravadora Season of Mist, o quarteto, formado por Keijo Niinimaa (vocal), Mika Aalto (guitarra) e os “novatos” Sami Latva (bateria) e Matti Raappana (baixo), não poupou esforços neste retorno. O álbum conta com 18 faixas despejadas em apenas 20 minutos de pura intensidade.

A produção do CD ficou suspensa por um período devido a diversos contratempos, com as gravações concluídas ainda em janeiro de 2022, mas o lançamento final foi adiado até que tudo fosse resolvido. Em entrevistas, o vocalista Keijo Niinimaa revelou que a banda não sentiu a pressão de lançar algo rapidamente após “Abuse to Suffer” (2016). Ele explicou para o site Distorted Sound Magazine que a pandemia e questões logísticas retardaram o lançamento, mas isso permitiu que a banda polisse o material e entregasse algo ainda mais brutal e relevante​.

O site The Metal Pit destacou que este novo álbum do ROTTEN SOUND “reafirma sua posição no topo do grindcore, despejando músicas extremamente rápidas e agressivas, abordando temas como a exploração humana e as contradições do mundo moderno”. O disco se destaca ainda por fazer uma crítica feroz à sociedade moderna. Faixas como "Pacify" e "Fight Back" capturam a brutalidade sonora da banda, enquanto "Suburban Bliss" e "Renewables" trazem letras que criticam aspectos da vida contemporânea, como o consumismo e a insustentabilidade das energias renováveis​. As críticas sociais presentes nas letras são um reflexo do momento caótico em que o mundo se encontra, casando-se perfeitamente com sua sonoridade.

Entre as faixas mais aceleradas, como "Science", "Patriots" e "Nothingness", a banda mantém sua essência Grindcore. No entanto, os finlandeses também introduzem elementos de groove em faixas como "Ownership" e a própria faixa-título, mostrando uma diversidade dentro da brutalidade. O álbum não perde intensidade na segunda metade, com destaques como os blast beats de Sami Latva e a troca de vocais entre Niinimaa e Matti Raappana em "Nothingness".

The Metal Pit observou ainda que o álbum "atinge como um soco na cara", enquanto o Distorted Sound Magazine elogiou a intensidade ininterrupta e as performances vocais potentes de Keijo Niinimaa​, destacando a faixa-título, afirmando que a música atinge um nível de peso que "faz você sentir como se estivesse ouvindo o verdadeiro fim dos tempos"​. Críticas como a do The Metal Pit destacam também sua potência: "Este álbum entrega exatamente o que a maioria dos fãs quer de um disco do Rotten Sound", ratificando assim a qualidade do trabalho e do que a banda vem apresentando nestes mais de trinta anos.

Para adquirir “Apocalypse”, acesse:

https://cianetodiscos.com.br/produtos/rotten-sound-apocalypse-cd/

 Assista ao vídeo de “Suburban Bliss”:

https://www.youtube.com/watch?v=r6T5YLIp71k

 

Contatos:

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Bandcamp: www.cianeto.bandcamp.com

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"Verdugos", novo álbum do Midgard, já disponível



Esse é o segundo disco da lenda do heavy doom nacional e reúne nove faixas entre composições inéditas e regravações originárias das clássicas demo-tapes da banda


A cena do doom metal nacional é, com certeza, uma das mais relevantes do mundo! E foi durante a década de 90 que algumas das principais representantes do estilo surgiram aqui no Brasil. The Cross, Imago Mortis, Silent Cry, Pettalom, Lugubrious Hymn, Serpent Rise, Pentacrostic, Monasterium, são alguns nomes, além da Midgard, é claro.

Formada em Bauru/SP em 1999, a primeira demo tape autointitulada saiu no mesmo ano reunindo apenas duas faixas, mas que tornaram-se clássicos do doom nacional na época, “Self Liberty” e “Last Sanctuary”. Ao contrário da maioria das bandas de doom dessa época que flertavam com o death metal, o Midgard era uma autêntica banda de epic doom metal, ou heavy doom, na melhor escola Saint Vitus, Candlemass, Trouble e Solitude Aeternus.  

Outras duas demos foram lançadas a seguir, “Self Liberty” de 2000 e “Lamúria” de 2001 – que lhes rendeu um show de abertura para o Helloween em Catanduva/SP no mesmo ano -, até que o primeiro disco cheio de estúdio fosse lançado em 2005. Apesar do lançamento por uma gravadora, a Force Majeure Records, a produção de Alex Voorhees (Imago Mortis) e a excelente recepção de público e imprensa na época, “From Ashes...” foi gravado após a total dissolução da formação original da banda e acabou por selar o fim de banda alguns anos depois.

Eis então que em 2021, os dois membros originais do Midgard, o guitarrista Omar Rezende e o vocalista F.L.Y. - agora também assumindo o baixo -, resolvem reativar a banda. Na nova formação, contam também com a vocalista Paula Jabur, que sempre foi a principal mentora e manager do grupo.
Dois singles foram então lançados: em 2021 uma nova versão do clássico “Midnight Rainbow” que foi originalmente gravada na demo “Lamúria”, e em 2022 “Crying At The Party”, essa uma composição inédita que trazia novas referências ao som do Midgard.

Muito entusiasmados com o retorno e o momento atual, o Midgard lança então aquele que é seu segundo álbum de estúdio, mas que poderia muito bem ser considerado o primeiro: “Verdugos”.
Gravado no Mr. Rec Vintage Audios em Bauru/SP, com produção de Amauri Muniz e mixagem e masterização por Caio Costanzo,  “Verdugos” reúne nove faixas e compila composições do passado histórico da banda como “Last Sanctuary”, “Pearls To The Pigs” e “Midnight Rainbow”, com outras mais recentes como “Psy-code-hellika”, “Wild Walkers”, “Another Day”, “Crying At The Party’, “Nocturnal Storm” e “Silent Song”.

Com arte de capa assinada pelo renomado Jean Michel (Designations Artwork), que já desenvolveu trabalhos para bandas como Metal Church, Queensrÿche, Vixen e Lynch Mob, “Verdugos” trata, de forma resumida, sobre egoísmo.
“A palavra “verdugos” significa carrascos, algozes, é quem aplica punições a outrem”, explica o vocalista e baixista F.L.Y.. “Na capa criada pelo Jean Michel, vemos um planeta em pele suturada, convalescendo. As suturas imperfeitas e bem apertadas representam as demarcações territoriais de um planeta doente, cujos habitantes racionais são verdugos uns dos outros e de si próprios, atrapalhando uns aos outros, cada um com suas prioridades: uma minoria mais evoluída e uma maioria alienada e incapaz de ceder um milímetro que seja pelo bem comum.”

“Verdugos” foi lançado no dia 02 de Novembro, Dia de Finados, em CD e plataformas de streaming pela Som do Darma.
Para ouvir o disco nas plataformas de streaming, acesse:
Spotify: https://bit.ly/4fbWRYt
Deezer: https://bit.ly/3YEouST
Apple Music: https://bit.ly/40xFFb8
Youtube: https://bit.ly/4eeFNj3

Assista também o videoclipe de “Pearls To The Pigs”: https://www.youtube.com/watch?v=0a6PrC0sT8o

Além de Paula, F.L.Y. e Omar, o Midgard é hoje formado pelo baterista Julio “Tio Chico” e o tecladista Miño Manzan.

Mais Informações:  
www.midgardband.com  
www.facebook.com/midgardbandofficial
www.instagram.com/midgardbr  
www.youtube.com/@MidgardBandBR   


Crédito Foto: Luis Germano

terça-feira, 19 de novembro de 2024

VUKOVI: novo álbum da dupla escocesa de rock moderno, "My God Has Got A Gun", será lançado em 2025 pela parceria Shinigami Records/Sharptone Records



Recentemente, a dupla escocesa, formada por Janine Shilstone e Hamish Reilly, anunciou o início de uma nova era com o lançamento do seu vindouro álbum de estúdio "My God Has A Gun". Este álbum é o primeiro da dupla através da gravadora Sharptone Records e o seu lançamento está previsto para o dia 24 de janeiro de 2025. No Brasil, o álbum estará disponível pela parceria entre a Shinigami Records e o selo americano.

 
"My God Has A Gun" foi produzido pelo lendário produtor Machine no estúdio de gravação The Machine Shop' em Austin, onde a banda passou semanas no coração do Texas, canalizando o calor, a poeira e a energia crua e indomável da paisagem em sua música. A arte do álbum, uma criação assombrosa e vívida, foi pintada pela própria Janine.
 
Para comemorar o anúncio, o VUKOVI lançou o videoclipe do primeiro single do álbum, chamado 'Gungho', que apresenta todas as características que os fãs da banda conhecem e amam, mas, também traz muito mais.
 
Ancorado por uma performance imponente de Shilstone, juntamente com a instrumentação assertiva e a composição de Reilly, a música mostra que a banda está operando em seu auge criativo e é um forte indicador do que está por vir.
 
"Um novo capítulo de som está prestes a se revelar. Essas músicas falarão de lugares onde todos nós já estivemos, mas que poucos ouviram", declarou Janine sobre o single e o álbum.
 
Assista ao vídeo oficial de 'Gungho' aqui https://youtu.be/fe1Md4_wmfg ou ouça a música na sua plataforma de streaming favorita.
 
"My God Has A Gun" de VUKOVI tem tudo para ser um lançamento de estúdio revolucionário.
 
FONTE: SHINIGAMI RECORDS/NUCLEAR BLAST RECORDS

Perpetual Legacy: confronto e reflexão sobre a humanidade em novo vídeo clipe


A banda Perpetual Legacy lançou o clipe oficial da música “No Innocents Here”, uma das 20 faixas do ambicioso álbum “Teodrama”. Essa canção integra o pilar da Queda, um dos quatro pilares da metanarrativa bíblica que estrutura o álbum: Criação, Queda, Redenção e Consumação.

“No Innocents Here” se diferencia das tradicionais músicas de temática cristã ao confrontar o ouvinte com uma reflexão profunda sobre o que realmente mudou desde os tempos antigos, quando comportamentos pecaminosos e ético-morais questionáveis já eram comuns. Hoje, muito se fala sobre liberdade, poder, amor e felicidade, mas pouco se discute sobre os meios utilizados para alcançar esses fins.

No passado, ídolos eram moldados em bronze ou ouro, mas a mensagem da canção é clara: o maior ídolo da humanidade permanece o mesmo — o próprio “eu”. Essa música não carrega uma mensagem de esperança, mas convida o ouvinte a refletir profundamente sobre suas motivações e a busca pelo que chamamos de liberdade.

Como compositora da letra e responsável pelos arranjos vocais, Michelle Braglia comenta sobre a inclusão de elementos do metal extremo em várias faixas do álbum, inclusive nesta: “Quando cantamos uma música, estamos contando uma história. Assim como o instrumental deve criar a atmosfera emocional adequada à mensagem, acredito que os vocais guturais, em certos momentos, tornam o resultado mais realista e imersivo para o ouvinte. Sei que alguns não apreciam esse estilo, mas, no nosso caso, os guturais são uma adição bem-vinda e fundamental para enriquecer o conjunto da obra”.

O vídeo de “No Innocent Here” foi filmado e produzido por Joninja e pode ser conferido no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=CSf7k3PlpkY

 

Adquira o álbum “Teodrama” no link a seguir:

https://enhakkore.com.br/perpetuallegacy

Ouça “Teodrama” em sua plataforma de streaming favorita:

 https://linktr.ee/PerpetualLegacy

 

Perpetual Legacy é:

Michelle Braglia - Vocal

Lucas Fernandes - Guitarra

Matheus Maia – Baixo e vocal

Rafael Lobo – Piano e Teclados

Renan Costa - Bateria

 

Contato:

Facebook: https://www.facebook.com/PerpetualLegacy

Instragramhttps://www.instagram.com/perpetuallegacyband/

Youtube: https://www.youtube.com/@PerpetualLegacy


segunda-feira, 18 de novembro de 2024

BANGERS OPEN AIR anuncia line-up oficial para a edição de 2025

 


Festival anuncia line-up completo e se estabelece de vez como a maior celebração ao heavy metal do Brasil

 

O Bangers Open Air, que acontecerá nos dias 2 (Warm-Up)3 e 4 de maio de 2025, no Memorial da América Latina (SP), anuncia seu line-up completo final e revela ter muitas surpresas para os três dias de música. Entre as atrações, estão W.A.S.P.DORO e o tão requisitado pelo público AVANTASIA, além das já anunciadas bandas POWERWOLF e SABATON. Também foram confirmadas as presenças do LACRIMOSAVADERMUNICIPAL WASTEWE CAME AS ROMANS e a banda solo de KERRY KING, guitarrista do SLAYER. Para o Warm-Up, ninguém menos que a rainha do metal, DORO, os dinamarqueses do PRETTY MAIDS e o mestre das quatro cordas e uma das vozes mais influentes do rock clássico, GLENN HUGHES, completam o cartaz da edição do Bangers Open Air.

AVANTASIA, liderado pelo carismático vocalista e idealizador do projeto Tobias Sammet, levará ao Bangers Open Air 2025 o seu novo show, divulgando o álbum "Here Be Dragons", décimo álbum de estúdio. Pela primeiríssima vez, Avantasia trará para a América Latina um show “full set” e com produção completa! Com esta produção ainda maior e mais elaborada, este novo trabalho pretende levar os fãs ao mundo fantástico do Avantasia, com o mentor do projeto e vocalista do grupo alemão Edguy, Tobias Sammet. Os shows incluirão novas músicas, clássicos e algumas faixas raramente tocadas ao vivo. A ambiciosa produção, com efeitos especiais e elementos imersivos, convidará o público a "se juntar do outro lado" em um mundo de fantasia e escapismo. Esse será um show exclusivo, sendo o único show da turnê na América Latina.

A produção do Bangers Open Air também confirmou a banda do guitarrista KERRY KING que, atualmente é o mais próximo que os fãs de Slayer chegarão da banda, já que a banda não está em turnê. Só o nome Kerry King já denota uma instituição do thrash metal. Em carreira solo, o guitarrista americano segue praticando o mesmo estilo que o deixou mundialmente famoso com o Slayer. Atualmente, ele e seus parceiros de banda – Mark Osegueda (vocal, Death Angel), Phil Demmel (guitarra, Vio-lence, Machine Head, Category 7), Kyle Sanders (baixo, Hellyeah, MonstrO) e Paul Bostaph (bateria, Forbidden, Exodus, Systematic, Testament) – promovem o álbum "The Hell I Rise". 

No set dos shows, além de composições do álbum solo, como "Idle Hands", "Residue" e "Where I Reign", Kerry King e sua banda apresentam clássicos do Slayer, como "Raining Blood" e "Black Magic”. Com uma abordagem agressiva e rápida, combinada com riffs pesados e palhetadas abafadas, Kerry King segue espalhando brutalidade sonora. E é justamente isto que os brasileiros irão ver no Bangers Open Air 2025.

Os americanos do W.A.S.P. também marcarão presença no festival. A banda fará um retorno triunfal ao Brasil e, primeira vez em 40 anos, apresentará seu álbum de estreia “W.A.S.P." ao vivo na íntegra, em um show muito especial. Formada em 1982 na cidade de Los Angeles, a banda atualmente conta com o mentor e líder Blackie Lawless (vocal e guitarra), Doug Blair (guitarra), Mike Duda (baixo) e o amplamente conhecido dos brasileiros Aquiles Priester (Edu Falaschi, Hangar, Angra, Noturnall e outros) na bateria. Para conseguir seu intuito no concorrido cenário musical da época, o W.A.S.P. apresentou um mix robusto de hard rock e heavy metal, uma postura de palco eletrizante no melhor estilo shock rock, letras provocativas e vídeos rodando na MTV. Em suma, tinham o pacote completo. Os fãs poderão sentir o impacto das músicas do debut, como "I Wanna Be Somebody" e "L.O.V.E. Machine", além de outros clássicos eternos no show do W.A.S.P. no Bangers Open Air 2025!

Enquanto isso, no dia do Warm-Up teremos GLENN HUGHES, ex-baixista e vocalista do Deep Purple, conhecido mundialmente como "The Voice of Rock" e membro do Rock and Roll Hall of Fame, além de atual frontman do supergrupo Black Country Communion. O show celebra sua passagem pelo Deep Purple, trazendo grandes clássicos, como “Burn”, “Stormbringer”, "Might Just Take Your Life" e "Mistreated", além de faixas do período MK 4, que contou com Tommy Bolin, com "Gettin' Tighter" e "You Keep On Moving". Hughes incluiu também os sucessos da era MK 2, "Highway Star" e "Smoke on the Water". Hughes, que tem 14 discos lançados em carreira solo, também gravou com Trapeze, Gary Moore, Black Sabbath, John Norum, Tony Iommi, Rata Blanca, Phenomena, Voodoo Hill, California Breed, The Dead Daisies, entre outros, além de projetos como Hughes/Thrall e Hughes Turner Project.

Além dessas e das outras bandas previamente anunciadas também estarão presentes DREAM SPIRIT da China, PRESSIVE do México, entre muitas outras atrações nacionais e internacionais.

Abaixo as datas do festival com as bandas que tocarão em cada dia:

SÁBADO, 3 DE MAIO 2025

SABATON

POWERWOLF

SAXON

KAMELOT

LACRIMOSA

SONATA ARCTICA

MUNICIPAL WASTE

DARK ANGEL

ENSIFERUM

H.E.A.T.

BURNING WITCHES

DYNAZTY

VIPER

MATANZA RITUAL

DREAM SPIRIT

CARRO BOMBA

PRESSIVE

MALEFACTOR

GLORIA PERPETUA

VÁLVERA

SCHOOL OF ROCK

NEW BLOOD

 

DOMINGO, 4 DE MAIO

TOBIAS SAMMET’S AVANTASIA

W.A.S.P.

KERRY KING

I PREVAIL

KNOCKED LOOSE

WE CAME AS ROMANS

PARADISE LOST

NILE

HAKEN

VADER

LORD OF THE LOST

BEYOND THE BLACK

DORSAL ATLÂNTICA

BLACK PANTERA

HIBRIA

MAESTRICK

HATEFULMURDER

WARSHIPPER

THE HEATHEN SCYTHE

READY TO BE HATED

RONNIE JAMES DIO TRIBUTE

 

WARMP-UP - SEXTA-FEIRA, 2 DE MAIO

GLENN HUGHES

DORO

PRETTY MAIDS

ARMORED SAINT

DOGMA

KISSIN’ DYNAMITE

 

BANGERS OPEN AIR 2025 promete ser uma experiência inesquecível para os fãs de metal. Este evento não apenas celebra a música pesada, mas também a paixão e a energia que unem fãs de todo o mundo. Com um line-up que mistura lendas consagradas e talentos emergentes, o festival se consolida como um dos mais aguardados do ano. Prepare-se para três dias de pura adrenalina e performances épicas que ficarão na memória de todos os presentes.

Os ingressos estão disponíveis de forma online, através do Clube do Ingresso. O ingresso solidário do GRAACC está disponível no valor de R$565,00 por dia, com doação de R$20,00 à instituição já inclusa. Outras modalidades e setores estão disponíveis através do link:
https://www.clubedoingresso.com/evento/bangersopenairbrasil
*Crianças de até 10 anos de idade não pagam entrada.

Mais informações
Mais sobre o festival: https://linktr.ee/bangersopenair
Outras informações em: https://bangersopenair.com/
Siga @bangersopenair

“Weed And Black Candles”, quarto disco do FALLEN IDOL, é lançado após seis anos sem algo inédito


 

Novo disco recoloca nome do grupo paulista no cenário Doom Metal mundial

 

Por VHPRESS

 

Em outros tempos, seis anos sem lançar um disco cheio inédito poderia ser uma vida. Mas, atualmente, é um bom período para se divulgar algo, principalmente quando se trata de um material com lançamento físico de Heavy Metal e independente.

Foi este o tempo que o Fallen Idol, banda paulista de Heavy / Doom Metal, demorou pra lançar seu quarto disco, “Weed And Black Candles”, que já está disponível para compra. O álbum sucede “Mourn the Earth”, que saiu em 2018, e consolidou a banda no cenário independente da música pesada.

A justificativa, segundo Márcio Silva, baixista da banda, foi que “em 2020 a gente estava com um CD praticamente pronto pra começar a gravar, coisa de uns 80%, inclusive com algumas músicas novas sendo tocadas ao vivo. Daí veio a pandemia né? Nenhum de nós ficou recluso na pandemia. Por dois anos a gente mal se viu pessoalmente, e eram ocasiões em que a gente preferiu beber e bater papo do que se preocupar com a banda, afinal não dava pra fazer apresentação mesmo...”

Porém, durante este período, a Fallen Idol não ficou sem lançar nada. Em 2019, saiu o EP “Fallen Idol Salutes Cirith Ungol - A Tribute to the Servants of Chaos”, com três músicas homenageando a banda clássica de Epic Doom Metal, Cirith Ungol, e em 2020 soltaram “Disciples of Evil - Black Sabbath Tribute”, com cinco composições dos inventores do Heavy Metal. 2019 os integrantes também lançaram o disco autointitulado do projeto paralelo Blasphematorium, que aposta numa sonoridade voltada para o Speed/Heavy com pitadas de Black Metal, ou seja, algo um tanto quanto diferente da proposta do trio.

Com o abrandamento da pandemia, o Fallen Idol começou a repensar o disco. “E naturalmente começamos a pensar em fazer um disco novo, mas dessa vez sem prazos, sem pressa e o mais próximo possível de um produto final que não tenho tivesse nenhum detalhe pra causar arrependimento ou a sensação de que poderia ser melhor”, conta o baixista. “Nisso, surgiram muitas músicas que foram substituindo as anteriores que julgávamos que poderiam melhorar. Enfim, do CD que estava quase pronto em 2020 a única coisa que sobrou foi a música “Grey”.

“Weed And Black Candles” mantém as características do Fallen Idol, obviamente mostrando uma evolução natural, tanto em termos de composição, execução quanto de produção. O trabalho mostra também a banda mais independente, onde apenas não conceberam a capa, que ficou por conta de Cesar Benatti. A produção, mixagem e masterização ficou por conta do guitarrista, vocalista e tecladista Rodrigo Sitta, que extraiu a melhor sonoridade do trio, que é completado pelo baterista Ulisses Campos, até então. O álbum conta com participação especial da violoncelista Cielinszka Wielewski na faixa “Grey”.

 


Confira o tracklist:

1. Weed and black candles

2. Yag-koshas farewell (and all of us)

3. Grey

4. Mathews ark

5. Little particle of sand

6. Down and broken

7. Ghosts (part1)

 

Informações:

https://www.instagram.com/fallen.idol.metal/

https://fallenidol.bandcamp.com/

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Neckbreakker: álbum de estreia da banda dinamarquesa, "Within The Viscera", será lançado pela parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records



Recentemente, a promissora banda de Death Metal NECKBREAKKER anunciou o lançamento do seu álbum de estreia, intitulado "Within The Viscera", para o dia 6 de dezembro pela Nuclear Blast Records. No Brasil, o álbum será lançado pela parceria entre a Shinigami Records e o selo alemão.


Durante o anúncio, a banda declarou: "Estamos entusiasmados em anunciar o lançamento de nosso álbum de estreia, 'Within The Viscera'' Durante a criação do disco, estávamos muito cientes de que uma banda só tem um álbum de estreia, então queríamos fazer um do qual pudéssemos nos orgulhar, e conseguimos. Lançá-lo por uma gravadora lendária como a Nuclear Blast Records é um sonho que se tornou realidade para nós, e mal podemos esperar para que vocês o ouçam".
 
Até o momento, a banda dinamarquesa disponibilizou dois singles/vídeos que você pode assistir nos links embaixo ou ouvir na sua plataforma de streaming favorita:
 
'Horizon Of Spikes' [OFFICIAL MUSIC VIDEO] - https://youtu.be/x66bZGnwKq0
'Shackled To A Corpse' [OFFICIAL MUSIC VIDEO] - https://youtu.be/-796Pu2IuMY
 
FONTE: SHINIGAMI RECORDS/NUCLEAR BLAST RECORD

Tellus Terror Exibe Cenas Reais da Gravação do Álbum no Videoclipe de "Darkest Rubicon"

 


Um dos maiores expoentes do Symphonic Black/Death Metal brasileiro, a banda carioca Tellus Terror segue consolidando sua posição na cena do metal extremo brasileiro com muitos shows pelo país e agora com a divulgação do videoclipe "Darkest Rubicon".

A agressiva faixa faz parte do seu segundo e mais recente álbum de estúdio, "DEATHinitive Love AtmosFEAR", e seu vídeo foi gravado na véspera da gravação do álbum e inclui muitas filmagens do real momento que a banda estava capturando suas partes para o álbum.

Assista ao videoclipe "Darkest Rubicon":
https://youtu.be/sFL6zkgcoKI

A música "Darkest Rubicon" aborda o despertar do desejo sexual e a transição da inocência juvenil para o desejo carnal. A letra retrata a história de um adolescente que se sente atraído por uma mulher mais velha, e essa atração o faz querer explorar esse tipo de amor. O título da música faz referência ao conceito do Rubicão, um ponto sem retorno, simbolizando a transição irreversível da inocência para o desejo adulto, algo que não pode ser desfeito. Devido ao apelo de sua temática e à agressividade do som, é uma das músicas mais aclamadas nos shows da banda na atual turnê Love & Death 2024.

Essa turnê passou por diversas cidades do Brasil, e o guitarrista Maurício Belmonte comentou em entrevista para o site Mundo Metal: "Fizemos três shows com a banda O Cara do Metal, e em seguida começamos uma segunda parte da turnê junto com a banda Crypta. Podemos dizer que estamos muito felizes com o resultado e com a recepção do público, e ansiosos pelas novas datas que estão por vir."

O baterista Rafael Lobato complementou: "Neste momento, estamos com muitas datas no Brasil e novas inspirações surgindo. A galera está com sangue nos olhos, acho que vem coisa nova por aí (risos)."

O videoclipe já está disponível no YouTube, e a banda segue divulgando seu álbum pelo país. Em breve novas datas da segunda parte da turnê serão divulgadas.

Ouça “DEATHinitive Love AtmosFEAR” em https://tellusterror.hearnow.com

“DEATHinitive Love AtmosFEAR” marca uma evolução na sonoridade e identidade visual da Tellus Terror, combinando elementos do Symphonic Death e Black Metal com uma abordagem lírica conceitual densa, harmoniosa e envolvente, oscilando entre o delicado (amoroso) e o maligno (demoníaco), de forma conceitual e cronológica numa vida humana perturbada. O álbum já está disponível em todas as plataformas de streaming de música e também em formato de CD físico lançado pela Xaninho Discos.

“Esse novo trabalho traz em sua essência uma aura dark, sombria, maligna e vampiresca, ao mesmo tempo que aborda um tema não usual ao Metal extremo, de forma carregada negativa e positiva, que é o amor, e como ele influencia as nossas vidas das mais diversas formas durante o nosso ciclo de vida”, finalizou Felipe Borges (vocal).

Além de Felipe Borges (vocal), Maurício Belmonte (guitarra) e Rafael Lobaro (bateria), a formação da Tellus Terror conta atualmente com Victor Magalhães (guitarra) e Marcelo Val (baixo). Nessa nova e prolífica fase, a banda trará muito conteúdo e novidade para os fãs do metal sombrio de qualidade! Fiquem ligados!

Para fãs de: Dimmu Borgir, Cradle Of Filth, Septicflesh

Siga a Tellus Terror nas redes em @tellusterror
Site: www.tellusterror.com

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

THE HELLACOPTERS: banda revela capa e data do vindouro álbum de estúdio "Overdriver"



Ontem, a pioneira e enérgica banda de rock 'n' roll da Suécia, o THE HELLACOPTERS, anunciou a capa e a data de lançamento de seu vindouro álbum de estúdio, intitulado "Overdriver", que será lançado em 31 de janeiro de 2025 pela Nuclear Blast Records.


Menos de três anos após o lançamento de seu aclamado álbum de retorno, "Eyes Of Oblivion", a banda de rock mais celebrada da Suécia retorna com mais um trabalho incrível. "Overdriver" foi gravado nos estúdios Strawberry Studio e The Honk Palace, sendo o primeiro álbum do THE HELLACOPTERS totalmente produzido pelo vocalista, guitarrista e fundador Nicke Andersson.
 
Como é característico dos álbuns dos HELLACOPTERS, "Overdriver" está repleto de guitarras estrondosas, grooves empolgantes, energia contagiante e refrões marcantes, mantendo uma variedade musical mais rica do que nunca. A impressionante capa foi criada pelo ilustrador alemão Max Löffler.
 
Além disso, como eles também estão comemorando seu 30º aniversário em 2025, o THE HELLACOPTERS pode ter algumas surpresas reservadas, portanto, fiquem de olho!
 
"Overdriver" será lançado no Brasil pela parceria entre a Shinigami Records e o selo alemão.

FONTE: NUCLEAR BLAST RECORDS/SHINIGAMI RECORDS

PANDEMMY lança “Faithless”: Um retrato distópico da pandemia e do cenário político


A banda pernambucana PANDEMMY anuncia o lançamento de seu quarto álbum, intitulado “Faithless”, disponível em todas as plataformas digitais e em breve em formato físico pela Voice Music. O álbum captura o contexto em que suas faixas foram predominantemente compostas: a pandemia de COVID-19, período marcado por uma crise global que deixou um rastro de sequelas físicas e psicológicas, além das milhões de vidas perdidas. Durante o isolamento, sentimentos de incerteza, ansiedade, solidão e indignação frente aos abusos da extrema-direita dominaram a vida dos integrantes da banda, formada atualmente por Guilherme Silva (vocais e guitarra), Pedro Valença (guitarra) e Aquiles Albino (baixo). De acordo com Pedro Valença, o álbum “representa musicalmente e liricamente o nosso ápice em termos de maturidade de composição, arranjo e de expressar nossas impressões sobre a realidade quase distópica da sociedade ocidental”.

 

A belíssima arte da capa, assinada por Juh Leidl, conta com representações visuais que fazem referência a terrível Peste Negra, uma das pandemias mais devastadoras da história humana, ocorrida entre 1347 e 1351 e responsável pela morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Europa, Ásia e Norte da África, reduzindo drasticamente a população mundial. Nesta arte tão simbólica há também algumas expressões humanas que refletem o sofrimento diante de uma situação que a vida está gravemente ameaçada. O relógio e a bússola, numa ideia de desmanche, refletem a relação com o tempo (que parecia estar mais lento durante a pandemia) e a falta de direcionamento que muitos sentiram. A engrenagem no centro da arte pode ser associada às relações de trabalho severamente precarizadas nos últimos anos.

 

Inicialmente, a temática de “Faithless” seguiria temas mais abstratos e fictícios, com o intuito de propor um novo desafio lírico, visto que a banda se posicionou firmemente diante da tragédia política e social que assolou o Brasil entre 2016 e 2020 em seu álbum anterior, “Subversive Need” (2020).  No entanto, os contínuos absurdos presenciados após o lançamento deste álbum foram tão grandes, que ficou impossível não escrever sobre aquela realidade quase distópica potencializada pela pandemia e pelo cenário político. Para Pedro Valença, “abordar temas políticos e se posicionar tem duas consequências antagônicas. Ela pode atrair quem pensa de forma semelhante, ao mesmo tempo que afasta quem reproduz o senso comum de que música e política não deveriam se misturar”. Ele explica ainda que “seria desumano não falar sobre o que nos revolta diariamente, isso é a motivação para escrever sobre política, geopolítica, capitalismo, ... A diferença é que não generalizamos, damos nomes ao que a ciência aponta como causa das mazelas humanas”.

 

Do ponto de vista musical, “Faithless” representa mais um passo à frente no desafio que envolve ser uma banda de Death/Thrash Metal brasileira. Apesar de compor o underground nacional, a produção musical teve o objetivo de soar da forma mais pesada, nítida, orgânica e contemporânea, sem se apegar a fórmulas ou rótulos. O ouvinte irá notar que as composições estão mais e melhor bem arranjadas em todos os sentidos, sejam nas melodias ou nas passagens mais agressivas. “Faithless” é a melhor obra de arte que o PANDEMMY já apresentou em seus quinze anos de atividades ininterruptas. As músicas foram gravadas no Demise Studio, em Recife, cidade natal da banda, entre janeiro e abril de 2024, e posteriormente mixadas/masterizadas no On Hold Studio. O grupo manteve a parceria com o produtor Cristiano Costa, também responsável pela pós-produção do álbum “Subversive Need”, de 2020.

 

Confira o track list do álbum:

 

1 - The Shadow                   

2 - Every War Needs a God                      

3 - This Land Will Never Disappear                   

4 - Fatal Choice                  

5 - Manifesto (Antifascista)                      

6 - Selective Love               

7 - Blood Never Lies                      

8 - Orphaned Land Never Existed

 

Bônus Tracks (disponíveis na versão física):

09. World Beyond [Kreator Cover]

10. Mina (The Curse’s Rise) [Inner Demons Rise Cover]

 

Assista ao vídeo clipe de “The Shadow”:

https://www.youtube.com/watch?v=mMGsB2i9jG4

 

Ouça o álbum “Faithless” no Spotify:

https://open.spotify.com/intl-pt/album/5w6u33MIcF9kOl9y1F9JUF

 

Ouça o álbum “Faithless” no Deezer:

https://www.deezer.com/br/album/634369011

 

Mais plataformas:

https://music-stream.lnk.to/Faithless

 

Créditos da foto:  Helena Müller

 

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