quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

InteraBanger: Morbid Angel



Após o fiasco de “Illud Divinum Insanus” há seis anos, o Morbid Angel retornou com um novo trabalho de estúdio trazendo músicas inéditas. Com Steve Tucker (vocal/baixo) de volta e estreando o guitarrista Dan Vadim Von e Scott Fuller na bateria (este com a responsabilidade de substituir o insubstituível Pete Sandoval), o trabalho fugiu dos experimentalismos de outrora, mas não convenceu geral não. Vamos aos comentários!

“Quanto mais eu ouço esse disco, mais vontade eu tenho de ouvir o "Covenant" (19930.” (Alex Zech, baterista da Homúnculo - https://www.facebook.com/bandaHomunculo?)

“Chato... mas todas as honras ao Steve Tucker que salvou o disco pelas interpretações.” (J.P. Carvalho, vocalista da Yekun - https://www.facebook.com/yekunmusic)

“Ótimo disco. Ainda bem que voltaram ser o Morbid que todos amam. Steve Tucker é o cara.” (Raphael Arízio, Black Legion Productions - http://www.blacklegionprod.com/)

“Achei um dos melhores lançamentos de Death Metal de 2017! Bem superior ao "Formulas Fatal to the Flesh" (1998) e ao "Heretic" (2003), que me irritam pelo excesso de vinhetas, solos de batera desnecessários e de músicas retas.” (Leandro Nogueira Coppi, Brasil Metal History - https://www.facebook.com/BrasilMetalHistoria/)

“Pra mim é uma continuação do “Heretic”.” (Tiago Polin, leitor – Leme/SP)

“Não é o melhor álbum do Morbid Angel, mas por algum motivo ao escutá-lo, me veio a lembrança de "Blessed Are the Sick" (1991) e isso me deixou muito feliz.” (Leonardo M. Brauna, Brana Music Press - https://www.facebook.com/braunamusicpress/)

“Bom disco, nada demais, curti ele, melhor do que foi feito no “Illud Divinum Insanus” (2011) (aquela merda), curto o trabalho do Steve Tucker com a banda, mas achei um disco bem político, fazer por fazer mesmo.” (Augusto Hunter, Portal do Inferno - http://www.portaldoinferno.com.br/)

“Pra mim foi um dos grandes retornos de 2017. Disco cruzão, nota 8 pra mim, porém não curti a gravação, achei que poderia ser melhor trabalhada a mixagem e as timbragens dos instrumentos. A voz do Tucker mudou completamente a sonoridade, voltou ao bom Morbid Angel!” (Bruno Faustino, Musikkaos - http://musikkaos.blogspot.com.br/)

“Produção difícil de digerir, como boa parte do Death Metal nos anos 90. Vai melhorando a cada audição, e a interpretação do Steve nos vocais é uma das melhores da carreira.” (Felipe Silva, leitor – São Paulo/SP)

“Ótimo disco de Brutal Death Metal, retomaram o estilo ríspido e rude de fazer música. O novo baixista/vocalista segura a onda muito bem e é um dos inúmeros bons lançamentos de 2017 de bandas clássicas do gênero, para mim pessoalmente como fã de longa data um dos melhores da banda.” (Carlos Andrada, leitor – São Paulo/SP)

“No começo fiquei na dúvida se era mera empolgação pelo fato dos caras terem voltados às boas, mas conforme fui ouvindo, fui gostando cada vez mais. Discão! O disco tem músicas bem legais e te faz querer ouvi-lo novamente. Senti apenas falta das vinhetas (risos).” (Vitor Caricati, guitarrista da Overthrash - https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)

“Excelente. Renasceram de novo, deixando pra trás aquela bosta de disco, cujo nome nem me lembro.” (Ricardo Leite Costa, Metal Na Lata - http://metalnalata.com.br/site/)



“A produção a princípio causou certa estranheza, porém nada que comprometa o som, a parte ruim de fazer um álbum como "Covenant" é que tudo depois vira comparação, não acho um álbum ruim, mas também não acho excelente.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - http://www.crushingaxes.com.br/)

“Os meus álbuns favoritos da banda são com o Steve Tucker, principalmente o “Formulas Fatal To The Flash”. Digo também que gostei muito do “Illud...”, disco inovador que rompeu com a necessidade do Death Metal de jamais inovar e sempre se repetir. Assim sendo, esse disco pra mim foi uma profunda decepção. Nenhuma música fica na cabeça, e não dá vontade de ouvir de novo.” (Dimitri Brandi, guitarrista / vocalista da Psychotic Eyes - https://www.facebook.com/psychoticeyes)

“De 0 a 10 dou 7, tem umas faixas digamos, chatas. Mas como só ouvi uma vez posso mudar minha opinião.” (Alessandro Silva, leitor – Barueri/SP)

“Médio. Algumas coisas legais e algumas coisas chatas.” (Guilherme Malosso, Motherwood - https://www.facebook.com/motherwoodofficial/)

“Álbum inspirado, boas músicas e com cara de Morbid Angel. A gravação poderia ter uma melhor produção.” (Daniel Boyadjian, guitarrista da Obskure - https://www.facebook.com/obskuredeathmetal)

“Achei sem graça, escutei uma vez só, não me prestei a escutar uma segunda vez, não incomoda, mas também não atrai.” (Luis Evandro Cavalheiro Moreira, leitor – São Gabriel/RS)

“Um bom álbum e nada mais.” (César França, leitor – Rio de Janeiro/RJ)

“Não é um disco perfeito. Senti falta de solos memoráveis. Da fase Tucker, é um dos melhores pra mim, ficando próximo do “Gateways to Annihilation” (200). Produção é crua, e propositalmente desconfortável, causa estranheza mesmo no início, mas já acostumei e ouvi muitas e muitas vezes. Ótimo disco!” (Rafael Barros, guitarrista da Burn The Mankind - https://www.facebook.com/burnthemankind/)

“Gostei muito das músicas, a volta do Steve Tucker trouxe de volta a sonoridade que havia sido esquecida no disco anterior. Confesso que não gostei da produção, mas é um bom álbum!” (Junior Moreira, guitarrista/vocalista da Terrorcult - https://www.facebook.com/pg/terrorcult/)

“Um álbum bom, soa como “Heretic/Gateways pt. II”. Apesar de esperarmos uma volta às raízes, já se pode perceber há tempos que esse é o caminho que o Morbid pretende trilhar, e nunca sabemos o que esperar da mente insana de Trey. Só acredito que poderia ter uma produção mais cristalina.” (Roque Dortribe, guitarrista/vocalista da Disorder of Rage - https://www.facebook.com/disorderofrage?fref=ts)

“Sou fã do Steve Tucker, curto todos os álbuns dele, este não deixou a desejar, ótima escolha para bateria. o Morbid Angel está realmente de volta!” (Sergio H. Ortiz, baterista da Angelina Spitfire - https://www.facebook.com/AngelinaSpitfire/?pnref=about.overview)

“Achei chato e repetitivo , Morbid se perdeu no tempo.” (Daniel Monfil, vocalista da Life In Black - https://www.facebook.com/LifeinBlackband/)

“Sujo, pesado, rápido, mas meio inaudível. Afinação muito baixa, riffs indefinidos e pouco inspirados. Senti falta de riffs marcantes como de Immortal Rites, Dawn of the Angry ou Rapture. Sinceramente? Preferi as músicas não eletrônicas do “Ilud Divinum Insanus".” (Bruno Gabai, vocalista/guitarrista da S.O.H. - https://www.facebook.com/siegeofhate)

“Gostei muito! Não sendo radical, o melhor desde do “Domination” (1995). Os discos depois de “Formulas Fatal to the Flesh” ficaram enjoativos.” (Alexandre Oliveira, leitor – Cariacica/ES)

“Continuação do “Formulas...”. Mas para ser um álbum melhor que o “Illud...” tava fácil né? (risos).” (Raul Ribeiro, Furia Underground Produções - https://www.facebook.com/furiaundergroundprod)

“A linha de bateria tá animal. Álbum muito foda!” (Jacintho Pessoa Neto, leitor – João Pessoa/PB)

“Melhor que o último, com certeza!” (Rodrigo B. Moreira, leitor – Aquidauana/MS)

“Tá bem ‘franguinho’, mas ouvi.” (Marcelo Braz Silva, leitor – Candeias/MG)

“Tão pesado que demorou 3 dias pra carregar uma musica no Spotify.” (Vinicius Moares, leitor – Chavantes/SP)



* A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

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