Após o fiasco de “Illud
Divinum Insanus” há seis anos, o Morbid Angel retornou com um novo trabalho de
estúdio trazendo músicas inéditas. Com Steve Tucker (vocal/baixo) de volta e
estreando o guitarrista Dan Vadim Von e Scott Fuller na bateria (este com a
responsabilidade de substituir o insubstituível Pete Sandoval), o trabalho
fugiu dos experimentalismos de outrora, mas não convenceu geral não. Vamos aos
comentários!
“Quanto mais eu ouço
esse disco, mais vontade eu tenho de ouvir o "Covenant" (19930.”
(Alex Zech, baterista da Homúnculo - https://www.facebook.com/bandaHomunculo?)
“Chato... mas todas as
honras ao Steve Tucker que salvou o disco pelas interpretações.” (J.P.
Carvalho, vocalista da Yekun - https://www.facebook.com/yekunmusic)
“Ótimo disco. Ainda bem
que voltaram ser o Morbid que todos amam. Steve Tucker é o cara.” (Raphael
Arízio, Black Legion Productions - http://www.blacklegionprod.com/)
“Achei um dos melhores
lançamentos de Death Metal de 2017! Bem superior ao "Formulas Fatal to the
Flesh" (1998) e ao "Heretic" (2003), que me irritam pelo excesso
de vinhetas, solos de batera desnecessários e de músicas retas.” (Leandro
Nogueira Coppi, Brasil Metal History - https://www.facebook.com/BrasilMetalHistoria/)
“Pra mim é uma
continuação do “Heretic”.” (Tiago Polin, leitor – Leme/SP)
“Não é o melhor álbum
do Morbid Angel, mas por algum motivo ao escutá-lo, me veio a lembrança de
"Blessed Are the Sick" (1991) e isso me deixou muito feliz.”
(Leonardo M. Brauna, Brana Music Press - https://www.facebook.com/braunamusicpress/)
“Bom disco, nada
demais, curti ele, melhor do que foi feito no “Illud Divinum Insanus” (2011) (aquela
merda), curto o trabalho do Steve Tucker com a banda, mas achei um disco bem
político, fazer por fazer mesmo.” (Augusto Hunter, Portal do Inferno - http://www.portaldoinferno.com.br/)
“Pra mim foi um dos
grandes retornos de 2017. Disco cruzão, nota 8 pra mim, porém não curti a
gravação, achei que poderia ser melhor trabalhada a mixagem e as timbragens dos
instrumentos. A voz do Tucker mudou completamente a sonoridade, voltou ao bom
Morbid Angel!” (Bruno Faustino, Musikkaos - http://musikkaos.blogspot.com.br/)
“Produção difícil de
digerir, como boa parte do Death Metal nos anos 90. Vai melhorando a cada
audição, e a interpretação do Steve nos vocais é uma das melhores da carreira.”
(Felipe Silva, leitor – São Paulo/SP)
“Ótimo disco de Brutal
Death Metal, retomaram o estilo ríspido e rude de fazer música. O novo
baixista/vocalista segura a onda muito bem e é um dos inúmeros bons lançamentos
de 2017 de bandas clássicas do gênero, para mim pessoalmente como fã de longa
data um dos melhores da banda.” (Carlos Andrada, leitor – São Paulo/SP)
“No começo fiquei na
dúvida se era mera empolgação pelo fato dos caras terem voltados às boas, mas
conforme fui ouvindo, fui gostando cada vez mais. Discão! O disco tem músicas
bem legais e te faz querer ouvi-lo novamente. Senti apenas falta das vinhetas (risos).”
(Vitor Caricati, guitarrista da Overthrash - https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)
“Excelente. Renasceram
de novo, deixando pra trás aquela bosta de disco, cujo nome nem me lembro.”
(Ricardo Leite Costa, Metal Na Lata - http://metalnalata.com.br/site/)
“A produção a princípio
causou certa estranheza, porém nada que comprometa o som, a parte ruim de fazer
um álbum como "Covenant" é que tudo depois vira comparação, não acho
um álbum ruim, mas também não acho excelente.” (Alexandre Rodrigues, Crushing
Axes - http://www.crushingaxes.com.br/)
“Os meus álbuns
favoritos da banda são com o Steve Tucker, principalmente o “Formulas Fatal To
The Flash”. Digo também que gostei muito do “Illud...”, disco inovador que
rompeu com a necessidade do Death Metal de jamais inovar e sempre se repetir.
Assim sendo, esse disco pra mim foi uma profunda decepção. Nenhuma música fica
na cabeça, e não dá vontade de ouvir de novo.” (Dimitri Brandi, guitarrista /
vocalista da Psychotic Eyes - https://www.facebook.com/psychoticeyes)
“De 0 a 10 dou 7, tem
umas faixas digamos, chatas. Mas como só ouvi uma vez posso mudar minha
opinião.” (Alessandro Silva, leitor – Barueri/SP)
“Médio. Algumas coisas
legais e algumas coisas chatas.” (Guilherme
Malosso, Motherwood - https://www.facebook.com/motherwoodofficial/)
“Álbum inspirado, boas
músicas e com cara de Morbid Angel. A gravação poderia ter uma melhor produção.”
(Daniel Boyadjian, guitarrista da Obskure - https://www.facebook.com/obskuredeathmetal)
“Achei sem graça,
escutei uma vez só, não me prestei a escutar uma segunda vez, não incomoda, mas
também não atrai.” (Luis Evandro Cavalheiro Moreira, leitor – São Gabriel/RS)
“Um bom álbum e nada
mais.” (César França, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
“Não é um disco
perfeito. Senti falta de solos memoráveis. Da fase Tucker, é um dos melhores
pra mim, ficando próximo do “Gateways to Annihilation” (200). Produção é crua,
e propositalmente desconfortável, causa estranheza mesmo no início, mas já
acostumei e ouvi muitas e muitas vezes. Ótimo disco!” (Rafael Barros,
guitarrista da Burn The Mankind - https://www.facebook.com/burnthemankind/)
“Gostei muito das
músicas, a volta do Steve Tucker trouxe de volta a sonoridade que havia sido
esquecida no disco anterior. Confesso que não gostei da produção, mas é um bom
álbum!” (Junior Moreira, guitarrista/vocalista da Terrorcult - https://www.facebook.com/pg/terrorcult/)
“Um álbum bom, soa como
“Heretic/Gateways pt. II”. Apesar de esperarmos uma volta às raízes, já se pode
perceber há tempos que esse é o caminho que o Morbid pretende trilhar, e nunca
sabemos o que esperar da mente insana de Trey. Só acredito que poderia ter uma produção
mais cristalina.” (Roque Dortribe, guitarrista/vocalista da Disorder of Rage - https://www.facebook.com/disorderofrage?fref=ts)
“Sou fã do Steve
Tucker, curto todos os álbuns dele, este não deixou a desejar, ótima escolha
para bateria. o Morbid Angel está realmente de volta!” (Sergio H. Ortiz,
baterista da Angelina Spitfire - https://www.facebook.com/AngelinaSpitfire/?pnref=about.overview)
“Achei chato e
repetitivo , Morbid se perdeu no tempo.” (Daniel Monfil, vocalista da Life In Black - https://www.facebook.com/LifeinBlackband/)
“Sujo, pesado, rápido,
mas meio inaudível. Afinação muito baixa, riffs indefinidos e pouco inspirados.
Senti falta de riffs marcantes como de Immortal
Rites, Dawn of the Angry ou Rapture.
Sinceramente? Preferi as músicas não eletrônicas do “Ilud Divinum
Insanus".” (Bruno Gabai, vocalista/guitarrista da S.O.H. - https://www.facebook.com/siegeofhate)
“Gostei muito! Não
sendo radical, o melhor desde do “Domination” (1995). Os discos depois de “Formulas
Fatal to the Flesh” ficaram enjoativos.” (Alexandre Oliveira, leitor –
Cariacica/ES)
“Continuação do “Formulas...”.
Mas para ser um álbum melhor que o “Illud...” tava fácil né? (risos).” (Raul
Ribeiro, Furia Underground Produções - https://www.facebook.com/furiaundergroundprod)
“A linha de bateria tá
animal. Álbum muito foda!” (Jacintho Pessoa Neto, leitor – João Pessoa/PB)
“Melhor que o último,
com certeza!” (Rodrigo B. Moreira, leitor – Aquidauana/MS)
“Tá bem ‘franguinho’,
mas ouvi.” (Marcelo Braz Silva, leitor – Candeias/MG)
“Tão pesado que demorou
3 dias pra carregar uma musica no Spotify.” (Vinicius Moares, leitor –
Chavantes/SP)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário