Os suecos do Amon Amarth
desfrutam hoje do status de banda grande. Headliners em grandes festivais, shows
movidos a efeitos e pirotecnias realizados em grandes arenas (na Europa), além
de material distribuído no mundo todo. Tudo isso apostando em uma sonoridade
extrema e melódica, focada no Death Metal. O grupo lança agora seu 11º disco
que, parece ter agradado o público, mas incomodado por ter soado mais
acessível. Eis mais uma banda cheia de detratores e amantes. Confira as opiniões.
“Sempre gostei muito da
banda, os músicos são competentes, a produção tem melhorado bastante e no geral
pode-se dizer que é um bom álbum. Infelizmente como nem tudo são flores,
acredito que eles ficaram amarrados em uma fórmula, como diversas bandas
atualmente fazem, ao escutar o álbum a impressão é de que só existe uma música
no álbum todo, sem muita variação e principalmente e infelizmente sem muita
criatividade, bem diferente do “Fate of Norns” (2004) e álbuns mais antigos.”
(Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - http://www.crushingaxes.com.br/)
“É um bom álbum, mas já
faz alguns anos que o Amon Amarth tenta soar mais acessível. Parece uma banda
de Heavy Metal tradicional com vocal gutural. Sinto falta das produções sem
excesso de polidez, das guitarras com timbres mais sujos, do Fredrik Andersson
na bateria, da pegada mais Death Metal com aproximação ao Viking... Por si só,
é um ótimo álbum. Mas se considerar toda a discografia, o Amon Amarth anda
previsível como um viking bonzinho.” (Bruno Rocha, Heavy Smasher - https://www.facebook.com/heavysmasher/)
“Só escutei uma vez e me
apaixonei de cara!” (Costábile Salzano Jr., The Ultimate Music - https://www.facebook.com/UltimateMusicPR/)
“Eles com certeza
atingiram um nível de produção muito bom, limpa e polida, às vezes até sinto
falta da sujeira (no bom sentido - risos), mas esse álbum me surpreendeu, acho
que tem mais energia e a cara deles do que o anterior. Os temas estão bem
melhores escritos, com mais coerência e o som realmente muito bem executado e
cheio de energia.” (Everton Gomes Machado, leitor – Carapicuíba/SP)
“Eu particularmente não
gostei, achei bem mais do mesmo, não teve nada que me chamasse a atenção.”
(Luiz Grind, Corréra - https://www.facebook.com/correrahxc/)
“Só vou comentar porque
tava viajando, 10h de bus, já tinha escutado tudo que queria, e o álbum tava
nos recebidos do whatsapp. Não sou fã, mas ouvi numa boa, achei até mais legal
que as mais conhecidas da banda, bons temas!” (Jefferson Verdani, Sad Theory - https://www.facebook.com/sadtheory/)
“Um álbum "ok",
tá mais com cara de que foram cobrados por um novo álbum, nada de grandioso.”
(Evandro Soares, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
“Foda demais...” (Victor
Bortoleto, leitor – Cajamar/SP)
“Achei bom, faltou
bastante pra ser excelente.” (Samuel Sotero, No Class Agency - https://www.facebook.com/noclassagency)
“Escutei. Uma paulada
sonora nos ouvidos vikings, uma obra de arte. Tá de parabéns.” (Rafael Rocha
Ribeiro, leitor – São Roque/SP)
“O disco é bom. Algumas
músicas boas (Crack The Sky), mas o “Jomsviking”
(2016) é superior...” (Fabio Leal, leitor)
“Sinceramente gostei da
musicalidade. Um bom disco que deixa a discografia da banda implacável.” (Lucas
Decay, leitor – Canavierias/BA)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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