Phil Fasciana, o
guitarrista e mentor do Malevolent Creation, sempre foi polêmico e agressivo em
suas palavras, o que parece sempre ter refletido em sua sonoridade. Isso não é
diferente em “The 13th Beast”, novo disco da banda que conta com a estreia de Lee
Wollenschlaeger (vocal/guitarra). Não somente ele, mas estreiam no grupo também Josh Gibbs (baixo) e Philip Cancilla (bateria). O trabalho mantém esta característica, com o
adicional dos novos integrantes somar bastante na parte técnica. Pela opinião da
galera, o trabalho foi aprovado!
“Não erra nunca...” (JP
Carvalho, Damagewar - https://www.facebook.com/damagewar/)
“Álbum fodido demais.”
(Guilmer da Costa Silva, leitor – São Paulo/SP)
“Uma das minhas bandas
favoritas, só falta esse pra terminar a coleção. Mas troca mais de integrantes
do que eu troco de cuecas.” (Tiago Pollin, leitor – Leme/SP)
“Brutalidade na melhor
definição do termo. Um disco que preserva o real legado desta que é uma das
maiores formações do estilo. Nem mais, nem menos. Malevolent Creation rules!”
(Ricardo Leite Costa, Metal Na Lata - http://metalnalata.com.br/site/)
“Seguindo a mesma fórmula
que a décadas já se provou eficaz. Ótimo álbum.” (Fernando Nahtaivel, Insane
Devotion - https://www.facebook.com/insanedevotion)
“O mentor está lá,
destilando riffs mortais, Phil Fasciana é um grande compositor do Death Metal,
e fez um grande álbum. Como o Fernando citou, os primeiros são clássicos e
ajudaram na definição do estilo. Muitas mudanças de formação ao longo do tempo
acho que os atrapalhou.” (Ivan Fabio Agliati, Silent Empire - https://www.facebook.com/SilentEmpireCriciuma/)
“Brutalidade em estado
bruto!!! Gravação perfeita, deixou tudo mais violento e pesado. Malevolent não
decepciona. Aula de brutalidade e peso.” (Roque Dortribe, Disorder of Rage - https://www.facebook.com/disorderofrage/)
“Bom álbum, muito boa
gravação, perfeitamente executado, os vocais realmente estão brutais, as
polêmicas em torno da banda podem fazer de fato o trabalho parecer mais amargo,
em certo ponto é uma banda que mantém um estilo e uma sonoridade, o que pode
fazer parecer que a banda parece de certa forma genérica. Gostei do disco, não
acho que é um clássico absoluto, porém sem dúvida alguma que eu gostei de
ouvir.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - http://www.crushingaxes.com.br/)
“Um dos melhores discos que
a banda já fez, porrada na ‘oreia’.” (Ricardo Carvalho, Rádio Patotas Rock - https://www.facebook.com/radiopatotasrock/)
“Fantástico!! Um baita
disco!!!” (Evandro Alencar, Lyric Butcher - https://www.facebook.com/Lyric-Butcher-860633700775952/)
“Puta play, ‘fodastico’.
Só a arte que pecou um pouco.” (Felipe Mars, leitor – Biritiba Mirim/SP)
“Bom disco, somente isso,
cara. Nada mais ou menos, apenas bom.” (Augusto Hunter, Portal do Inferno - https://www.portaldoinferno.com.br/)
“ Mais um ótimo disco de
uma banda que não decepciona.” (Lucaz Gnosis, leitor – Canavieiras/BA)
“Melhor do planeta, álbum
destruidor. O novo vocal e guitarrista canta muito.” (Felipe Augusto Martins
Skug, leito – Timóteo/MG)
“Esse álbum é foda.”
(Jean Souza, leitor - Campos dos Goytacazes/RJ)
“Um dos melhores deles,
nenhuma música fraca.” (Caique Souza, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
“Quando lançou, ouvi
todos os dias durante 2 meses.” (André Falavena, leitor – Barueri/SP)
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