quarta-feira, 24 de junho de 2020

InteraBanger: Paradise Lost




Qualquer debate saudável sobre os ingleses do Paradise Lost você vai ouvir que a banda nunca se repete. Se analisarmos de fato, realmente, em mais de trinta anos de carreira, o grupo de Halifax nunca gravou um disco igual ao outro. Semelhantes no mínimo. Porém, o que mais chama atenção é a identidade que a banda criou e manteve, mesmo se reinventando a cada trabalho por todos estes anos ininterruptos. Divulgando seu novo disco, “Obsidian”, o Paradise Lost continua tendo admiração de seus fiéis e ainda conquistando novos fãs.

“Um belo disco, mantendo o Doom/Death deles em alta qualidade, que senhor disco.” (Augusto Hunter, Portal do Inferno - https://www.portaldoinferno.com.br/)

“Maravilhoso, voltando as raízes Ghotic/Doom.” (Rogério Marques, The Aberration Doom - https://www.facebook.com/theaberrationdoom/)

“Um dos álbuns mais miseráveis, pesados e negros da discografia do Paradise Lost. Em “Obsidian” a banda atingiu com precisão cirúrgica uma alta carga sombria mesclando o Death/Doom complexo que já vinha pautando seus últimos registros com muito bem-vindas influências de Gothic Rock oitentista. O resultado foi uma sofisticada alternância de momentos negros e mortais com músicas animadas. Mas para mim, faltou um momento de pura agressividade e também peguei um ódio do Waltteri Wäyrynen, que se preocupou em fazer um extenso solo de bateria ao invés de conduzir as músicas com a decência e a classe que o Paradise Lost exige.” (Bruno Rocha, The Atmosphere - https://www.facebook.com/blogtheatmosphere/)

“Relembrou alguns álbuns anteriores, muito bom.” (Fernando Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)

“Ainda que os discos se diferenciem, até hoje o Paradise Lost não me decepcionou. Esse é um dos melhores que eles lançaram nos últimos tempos!” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)

“Sou suspeito para falar de Paradise Lost, gosto até da fase mais pop, mas esse álbum superou as minhas expectativas!” (Junior Moreira, Terror Cult - https://www.facebook.com/terrorcult/)

“O melhor desde “Symbol of Life” (2002)!” (Eduardo Neves, Anno Zero - http://www.annozero.com.br/)

“Maravilhoso, como toda discografia. Paradise Lost nunca decepciona.” (Marcelo “Dito” Tucci, Os Capial - https://www.facebook.com/oscapial/)



“Maravilhoso! Gosto de toda discografia do Paradise Lost sem exceção, mas os últimos 3 discos – “Obsidian” incluso - são arrasadores! Nick Holmes voltou a soltar seu gutural pestilento que o mundo tanto sentiu falta e Gregor Mackintosh está mais inspirado do que nunca. Ghosts é a melhor música que o Sisters of Mercy não lançou, diga-se.” (Vitor Caricati, Overthrash - https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)

“Curti o disco, soa mais natural para a banda que os dois anteriores e resgata o lado gótico que é parte da história do Paradise Lost. Sou fã da banda, mas não sou surdo. Se achasse fraco e forçado, como foi com um “The Plague Within” (2015) da vida, eu nem me prestaria a comentar nada.” (Heverton Souza, Distort - https://www.facebook.com/distortmetal/)

“É muito bom. Comprei o álbum essa semana. Paradise entendeu que deve voltar às origens, muito bom.” (Yuri Aberratio, Aberratio - https://www.facebook.com/AberratioAD/)

“Um disco que mantém as influências extremas dos últimos discos, mas resgatando a beleza estética e melancólica de "Draconian Times" (1995).” (Marcos Garcia, Metal Mind Reflections - https://www.facebook.com/metalmindreflections/)

“Um dos melhores do ano até agora! Muito bem composto e realmente traz à tona as influências mais antigas da banda!” (Maria Clara Goé, Roadie Metal - http://roadie-metal.com/)

“Simplesmente perfeito! Paradise Lost é uma banda que envelheceu muito bem. A cada lançamento se superam, sem dúvida vai ser difícil de ter álbum melhor neste ano...” (Paulo Almeida, Lazarus Taxon - https://www.facebook.com/lazarustaxonband/)

“O meu chegou no sábado, não sai do aparelho, esses caras capricharam em todos os aspectos. Nota 10.” (Marlon Combat, leitor – Nova Friburgo/RJ)

“Cara eu achei fantástico, peso atmosfera e suas características originais estão todos nesse caldeirão chamado “Obsidian”. (Felipe Mras, leitor – Biritiba-Mirim/SP)

“Valeu por me lembrar do álbum. Eu tinha me esquecido. O último que parei pra ouvir foi o “Medusa” (2017).” (Matheus Lopes, leitor – Pederneiras/SP)



Nenhum comentário:

Postar um comentário