Qualquer debate saudável
sobre os ingleses do Paradise Lost você vai ouvir que a banda nunca se repete. Se
analisarmos de fato, realmente, em mais de trinta anos de carreira, o grupo de
Halifax nunca gravou um disco igual ao outro. Semelhantes no mínimo. Porém, o
que mais chama atenção é a identidade que a banda criou e manteve, mesmo se reinventando
a cada trabalho por todos estes anos ininterruptos. Divulgando seu novo disco, “Obsidian”,
o Paradise Lost continua tendo admiração de seus fiéis e ainda conquistando
novos fãs.
“Um belo disco, mantendo
o Doom/Death deles em alta qualidade, que senhor disco.” (Augusto Hunter,
Portal do Inferno - https://www.portaldoinferno.com.br/)
“Maravilhoso, voltando as
raízes Ghotic/Doom.” (Rogério Marques, The Aberration Doom - https://www.facebook.com/theaberrationdoom/)
“Um dos álbuns mais
miseráveis, pesados e negros da discografia do Paradise Lost. Em “Obsidian” a
banda atingiu com precisão cirúrgica uma alta carga sombria mesclando o
Death/Doom complexo que já vinha pautando seus últimos registros com muito
bem-vindas influências de Gothic Rock oitentista. O resultado foi uma
sofisticada alternância de momentos negros e mortais com músicas animadas. Mas
para mim, faltou um momento de pura agressividade e também peguei um ódio do
Waltteri Wäyrynen, que se preocupou em fazer um extenso solo de bateria ao
invés de conduzir as músicas com a decência e a classe que o Paradise Lost
exige.” (Bruno Rocha, The Atmosphere - https://www.facebook.com/blogtheatmosphere/)
“Relembrou alguns álbuns
anteriores, muito bom.” (Fernando Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)
“Ainda que os discos se
diferenciem, até hoje o Paradise Lost não me decepcionou. Esse é um dos
melhores que eles lançaram nos últimos tempos!” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie
Crew - https://roadiecrew.com/)
“Sou suspeito para falar
de Paradise Lost, gosto até da fase mais pop, mas esse álbum superou as minhas
expectativas!” (Junior Moreira, Terror Cult - https://www.facebook.com/terrorcult/)
“O melhor desde “Symbol
of Life” (2002)!” (Eduardo Neves, Anno Zero - http://www.annozero.com.br/)
“Maravilhoso, como toda
discografia. Paradise Lost nunca decepciona.” (Marcelo “Dito” Tucci, Os Capial
- https://www.facebook.com/oscapial/)
“Maravilhoso! Gosto de
toda discografia do Paradise Lost sem exceção, mas os últimos 3 discos – “Obsidian”
incluso - são arrasadores! Nick Holmes voltou a soltar seu gutural pestilento
que o mundo tanto sentiu falta e Gregor Mackintosh está mais inspirado do que
nunca. Ghosts é a melhor música que o
Sisters of Mercy não lançou, diga-se.” (Vitor Caricati, Overthrash - https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)
“Curti o disco, soa mais
natural para a banda que os dois anteriores e resgata o lado gótico que é parte
da história do Paradise Lost. Sou fã da banda, mas não sou surdo. Se achasse
fraco e forçado, como foi com um “The Plague Within” (2015) da vida, eu nem me
prestaria a comentar nada.” (Heverton Souza, Distort - https://www.facebook.com/distortmetal/)
“É muito bom. Comprei o
álbum essa semana. Paradise entendeu que deve voltar às origens, muito bom.”
(Yuri Aberratio, Aberratio - https://www.facebook.com/AberratioAD/)
“Um disco que mantém as
influências extremas dos últimos discos, mas resgatando a beleza estética e
melancólica de "Draconian Times" (1995).” (Marcos Garcia, Metal Mind
Reflections - https://www.facebook.com/metalmindreflections/)
“Um dos melhores do ano
até agora! Muito bem composto e realmente traz à tona as influências mais
antigas da banda!” (Maria Clara Goé, Roadie Metal - http://roadie-metal.com/)
“Simplesmente perfeito! Paradise
Lost é uma banda que envelheceu muito bem. A cada lançamento se superam, sem
dúvida vai ser difícil de ter álbum melhor neste ano...” (Paulo Almeida, Lazarus
Taxon - https://www.facebook.com/lazarustaxonband/)
“O meu chegou no sábado,
não sai do aparelho, esses caras capricharam em todos os aspectos. Nota 10.”
(Marlon Combat, leitor – Nova Friburgo/RJ)
“Cara eu achei
fantástico, peso atmosfera e suas características originais estão todos nesse
caldeirão chamado “Obsidian”. (Felipe Mras, leitor – Biritiba-Mirim/SP)
“Valeu por me lembrar do álbum.
Eu tinha me esquecido. O último que parei pra ouvir foi o “Medusa” (2017).” (Matheus
Lopes, leitor – Pederneiras/SP)
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