Já que é para jogar que
seja para ganhar, no mínimo buscar a vitória, por mais difícil que o jogo seja.
Parece que essa é a filosofia deste quinteto grego que investe no famigerado e
contestado Symphonic Black Metal. Antes deste debut, a banda havia lançado
apenas dois EP´s e sofreu até estabilizar a sua formação atual.
O Diablery é sim
influenciado pelos grandes nomes do estilo, mas trabalha mais também sua linha
tradicional, assim como fez o Covenant em “Nexus Polaris” (1998). A diferença é
que o som do Diablery é um pouco mais sujo e encorpado, além de mais variado.
Outro fator que chama
atenção é o fato da banda ter dispensado o baixo e colocado um cello em seu
lugar. Ao mesmo tempo as composições contam com muitos sintetizadores, o que
faz com que sua própria música sofra contrastes que no final soam muito
interessantes. A variação das composições e a boa dose de melodia também ganha
tentos no jogo.
Destaque para as faixas Architect Of Manifestations, a ótima Vanity Of Darkness e Ichor Shrine
Synagogue. Não posso deixar de mencionar a
belíssima arte da capa, que chama atenção de cara. Vale à pena conferir este
disco!
8,5
Vitor
Franceschini
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