quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

InteraBanger



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.

Sem dúvidas o novo trabalho do Megadeth, “Dystopia”, foi muito aguardado, principalmente pelos brasileiros. Afinal, além de se esperar uma melhora na qualidade de lançamentos da banda – que não é de tirar suspiros desde “Youthanasia” (1994) – novo disco era a estreia do guitarrista brasileiro Kiko Loureiro (Angra). Confira as opiniões que foram bem variadas.

“Percorrer todas as fases do seu sucesso com riffs viciosos e o desdém vocal no tom de ‘MegaDave’. Todos os membros colaram bem como banda e lançaram mais uma pérola de Thrash!” (Rui Alexandre, guitarrista da Terror Empire - http://www.terrorempire.net/)

“Ouvi algumas vezes, mais ainda não "absorvi". Os solos de guitarra estão espetaculares, principalmente os que usam escalas exóticas. Senti falta de algumas faixas mais "porrada", tipo a Head Crusher do "Endgame" (2009).” (Joab Farias, vocalista da Uncaved - https://www.facebook.com/uncaved/?fref=ts)

“Eu achei "mais do mesmo", desta volta, ainda fico com o "The System That Failed" (2004), o disco que marcou o retorno da banda.” (Luis Carlos, baterista da The Black Rook - http://www.theblackrook.com/)

“Gostei bastante! Acho que o Kiko conseguiu colocar sua 'marca', principalmente nas partes acústicas - algo que me agradou muito. O álbum está recheado de solos extremamente bem executados, não era pra menos. Trabalho altamente técnico e com ótima produção. No geral, é bem melhor que os últimos lançamentos da banda e pode ser colocado ao lado de seus discos clássicos!” (Paulo Pontes, colaborador da Roadie Crew - http://www.roadiecrew.com/)

“Estou longe de ser fã dessa banda, só escutei uma vez, mas o excelente som de guitarra me agradou.” (Luis Evandro Cavalheiro Moreira, leitor – São Gabriel/RS)

“Ainda estou "digerindo", mas algo que sempre digo dos álbuns do Megadeth continua presente, uma excelente produção, e por mais que as composições pareçam "Mais do mesmo" as linhas de guitarra estão melhores, me chama mais atenção que o Dave cantando.” (Elvis Rodrigues, baixista e vocalista da Ergus - https://www.facebook.com/ergusoficial)

“Excelente disco! Faz tempo que não ouço Megadeth como ouvi nesse disco. Sensacional! Nota: 9,5.” (Ari Junior, leitor – Cordeiros/RJ)



“Em tempos de bandas veteranas lançando discos medianos, esse é um belo retorno! O Kiko fez toda a diferença!” (Pedro Humangous, editor da Hell Divine - http://helldivine.blogspot.com.br)

“Eu gostei. Mas acho que possivelmente teve gente que achava que a presença do Kiko na banda fosse inovar em riffs e arranjos, no final, pelo ao menos pra mim, está tudo "padrão Mustaine". Os solos do Kiko estão animais, e só teve uma música que eu achei que talvez possa ter tido uma influência mais do Kiko no arranjo... O resto ficou "that good ol' Megadeth sytle". Na minha humilde opinião de ouvinte, é um CD bom sim. Mas talvez possa ser frustrante pros fãs brazucas que esperassem algo totalmente avassalador só por causa da presença do Kiko. Mas hey, ele estar lá já algo bem da hora!!” (Hélio Guará, vocalista da Hellmotz - http://www.hellmotz.com/)

“Depois do “Risk” (1999) não achei que ia voltar a ouvir nada de bom deles, principalmente com o lance do cristianismo etc... Quando vi qu o Mustaine chamou ex-integrantes do Megadeth, pensei comigo ‘pronto, tá na retranca ficou com medo de tentar algo novo’, agora com o Kiko deu pra ver que ele finalmente perdeu um pouco do medo. Bem melhor do que os anteriores.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - https://www.facebook.com/Crushing-Axes-211284495588490/?fref=ts)

“Achei um ótimo disco, se comparado com os dois últimos, voltou com peso adquirido no “Endgame”, que por sinal ouvir os dois discos e vi que “Endgame” é um disco mais direto principalmente com Head Cruscher! “Dystopia” não fica atrás também, em destaque algumas músicas que no decorrer do tempo também serão lembradas! Nota 9.5 pro “Dystopia”!) (Joel Silva, leitor – São Paulo/SP)

“Ótimo disco com músicas bem construídas e fortes. Ótimos riffs, bom trabalho de baixo, bateria animal e ótimos solos. Kiko Loureiro mandou muito bem com solos inspirados, esbanjando técnica e bom gosto como sempre, deixando sua identidade em cada faixa. Faltaram umas músicas mais velozes, mesmo assim um álbum que merece ser conferido. O melhor pós “Youthanasia” (1994)!” (Harisson Stoj, leitor – Araraquara/SP)

“Megadeth versão Power Metal, melhor que os dois últimos, pior do que vários, porém, dá pra ouvir uma vez (uma vez somente).” (Victor Pelizzetti, Orrör - https://www.facebook.com/Orr%C3%B6r-162481927189186)

“Não tem como alguém falar que esse disco está ruim. Eu gosto dos anteriores a ele, mas entendo quem não gosta. Mas em “Dystopia” o Megadeth acertou em cheio, é o melhor disco deles em mais de 20 anos, no mínimo. Arregaço puro e provavelmente já é o melhor de 2016 (risos).” (Clovis Roman, Portal Metal Revolution - http://www.metalrevolution.com.br)

“Chato como sempre.” (Cezar Bastos, baixista da Crom - https://www.facebook.com/crombrazil/?fref=ts)

“Sinceramente não vi novidade nenhuma, aliás, Vitor Hugo, desculpe minhas palavras, mas o Megadeth deixou de fazer algo bom do álbum “Risk” em diante. Este novo álbum está maçante de ouvir, não vou falar da parte técnica do álbum, pois os profissionais envolvidos no projeto são categoricamente excelentes. A mídia cria uma certa película para tentar aveludar os estrelas do Metal, e quem conhece Megadeth sabe muito bem que, além do álbum ter saído maçante, eles não evoluíram em nada. Ficaram na mesmice. Essa é uma opinião minha, não para gerar atrito ou discordância.” (Zulmiriana Camila Oliveira, leitora)

“Ouvi este disco umas três vezes hoje, e confesso que as partes de guitarra são excepcionais, é um bom álbum, mas não me empolgou... Aliás, como não me empolga nada do Megadeth pós “Rust In Peace” (1990), a voz do Mustaine está estranha, há momentos que parece o Alice Cooper cantando.” (Marcos Thrasher, Metal BR - https://www.facebook.com/Metal-BR-Page-534829199952758/?pnref=lhc)

“É um ótimo disco, um dos melhores do ano até o momento, mas confesso que esperava um pouco mais. A participação do Kiko Loureiro e do Cris Adler foram ambas muito boas, mas ao meu ver faltaram uma ou duas faixas mais rápidas e mesmo sendo um disco bem produzido, com composições encorpadas e belos solos, fiquei com uma impressão de estar faltando alguma coisa.” (Fabio Reis, Mundo Metal - https://www.facebook.com/mundo.metal.page/?pnref=lhc)



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