A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ também serão comentados esporadicamente.
A bola da vez é “XI” do
Metal Church, disco que marca o retorno do vocalista Mike Howe que há mais de
duas décadas deixou a banda e junto dela registros memoráveis como “Blessing in
Disguise” (1989) e “The Human Factor” (1991). A volta rendeu frutos e muitos
aclamam o disco como um dos melhores em anos da banda.
“Nada de novo, nada que
vai revolucionar o Metal, porém muito bem tocado, com ótimas composições e se
comparado com o anterior, mostra uma banda totalmente renovada. A volta do Mike
Howe deu um gás nos caras. Por enquanto está na minha lista de Heavy de melhores
do ano. Obs: No Tomorrow é uma das
melhores músicas de 2016, viciante.” (Fabio Reis, Mundo Metal - https://mundometalblog.blogspot.com.br/)
“Apesar de nada de novo,
é o velho estilo da banda. Achei um ‘discasso’, com músicas bem elaboradas e
melodias de primeira. Melhor disco deles desde os anos 80. Não nego que antes
de ouvir o disco, não estava levando muita fé, porque o Metal Church era um
time de músicos muito homogêneo na época do primeiro e do “The Dark” (1986), e
mesmo os dois posteriores eram ótimos.
“Uma escola renovada,
riffs tão penetrantes que vão direto para o coração. Melhor que “The Dark”,
melhor que “Masterpeace” (1999) e tantos outros. Mais um capítulo da bíblia que
a atual geração "retrô" segue.” (Leonardo M. Brauna – Roadie Crew - http://www.roadiecrew.com/)
“Um ótimo disco. A
entrada de Mike Howe renovou a banda. ótimos Riffs, melodias e músicas
matadoras como No Tomorrow. Melhor
disco da banda desde os anos 80.” (Rafael Arizio, Black Legion Productions - http://www.blacklegionprod.com/)
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