A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados
esporadicamente.
A bola da vez é o novo
álbum do Testament, “Brotherhood of The Snake”, que marca de vez a boa fase da
banda. A prova disso é a opinião que fãs, músicos e especialistas dão nas
linhas abaixo, mostrando que o grupo não falha há mais de 15 anos, talvez
durante toda a sua carreira.
“Testament nunca
decepciona! Ótimas composições, vocal impecável, trabalho animal das guitarras
e a cozinha dispensa comentários! Com certeza um dos melhores lançamentos do
ano!” (Junior Moreira, guitarrista/vocalista da Terrorcult e guitarrista da
Hamok - https://www.facebook.com/hamokdeathmetal/?fref=ts
/ https://www.facebook.com/terrorcult/?fref=ts)
“Achei o melhor desde o
“The Gathering” (1999)! Pesado, brutal, veloz... realmente um dos melhores
discos do ano!” (Thiago Rabuske, vocalista da Dust Commando - https://www.facebook.com/dustcom/)
“Disco maravilhoso mano!
Pedrada certeira e muito bem feita, os caras estão cada vez melhores! Tá na
minha lista de 2016!” (Manu Henriques, vocalista da Uganga - http://www.uganga.com.br/)
“Destruidor como sempre!
Muito melhor que o “The Formation of Damnation” (2008), mas ligeiramente abaixo
do “Dark Roots Of The Earth” (2012). Com certeza top 3 do ano!!” (Renan
Martello, leitor – Pirassununga/SP)
“Gostei bastante do CD.
Não é tão maravilhoso como o “Dark Roots...” em termos de composição, mas tem
alguns dos melhores riffs da banda.” (Marcos Garcia, Metal Samsara – https://metalsamsara.blogspot.com/)
“Apesar do título
idiota, é um álbum brutal e agressivo, com os melhores solos de guitarra desta
década. Alex Skolnik é simplesmente fantástico.Gene Hoglan também dá um show à
parte.” (Dimitri Brandi Abreu, vocalista/guitarrista da Psychotic Eyes - https://www.facebook.com/psychoticeyes)
“Umas das poucas bandas
de Thrash Metal que não tem erro.” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)
“Gostei do álbum, bem
direto e rápido, mas prefiro ainda os dois últimos, o “The Formation Of
Damnation” e “Dark Roots Of Earth”!” (Joel Silva, leitor – São Paulo/SP)
“Fico com o comentário
do Marcos. ‘Não é tão maravilhoso como o “Dark Roots...” em termos de
composição, mas tem alguns dos melhores riffs da banda’. Assino embaixo!”
(Fabio Reis, Mundo Metal - https://mundometalblog.blogspot.com.br/)
“É um puta disco que
empolga, com um instrumental bastante poderoso! Porrada pura e altamente
recomendado pra qualquer "Headbanger" que se preze!” (Diego de Moura,
leitor – Descalvado/SP)
“Uma sonoridade menos
técnica que o “The Dark Roots Of The Earth”, algo mais voltado a brutalidade!
Porém, mesmo assim, um dos melhores álbuns do ano disparado!” (Carlos Henrique
Botelho, leitor – São Luis/MA)
“Eu achei mais Thrash
que o anterior, mais direto. Gostei bastante.” (Luiz Carlos Talo, leitor –
Araraquara/SP)
“Sensacional! Um dos
melhores do Thrash do ano! Continua com a mesma pegada!” (Ricardo Leite Costa,
Metal na Lata - https://www.facebook.com/metalnalata)
“Melhor álbum do ano,
dá uma surra de pau mole no Metallica.” (Maicon Leite, Roadie Crew - http://roadiecrew.com/)
“O álbum tá matador, muito
bom mesmo, me surpreendeu! Os caras tão realmente inspirados.” (Alexandre
Rodrigues, Crushing Axes - https://www.facebook.com/Crushing-Axes-211284495588490/?fref=ts)
“Ainda que não supere o
disco anterior, o excepcional "Dark Roots of Earth",
"Brotherhood of the Snake" é um petardo que mantém a sequência
invejável de álbuns lançados por Chuck Billy e cia. nos últimos anos. Muito
peso, melodia e feeling em cada composição. Merece ser escutado diversas vezes
e certamente é um dos melhores lançamentos de uma banda consagrada em 2016.”
(David Torres, Mundo Metal - https://mundometalblog.blogspot.com.br/)
“Eu também acho que não
supera o “Dark Roots...”, nem o “The Formation Of Damnation”, mas ainda é um
excelente disco, com músicas mais complexas e técnicas. O Testament manteve a
boa regularidade nesta última trinca.” (Heyder Vieira, leitor – Belo
Horizonte/MG)
“Segundo melhor disco
de Thrash Metal do ano (para mim). Uma sequência no qual não repete a mesma
fórmula de “Dark Roots...”, o que é uma maravilha. Embora eu quisesse que
tivesse momentos mais cadenciados, com uma balada estilo Return to Serenity ou Cold
Embrace. Fiquei contente demais com o resultado final, tendo apenas pedradas.
Faz bem para a discografia de uma banda essa diferença de um disco para o
outro. OBS: Não superou “Dark Roots...”, e se um dia superarem, eu vou bater
mais palmas pro Testament do que crente bate palmas pra Jesus na Igreja
Universal.” (Elkjaer Ribeiro, leitor – Nova Iguaçu/RJ)
“Lembrando muito Grave
Digger.” (Juice Lord, leitor – São Paulo/SP)
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