Prestigiando um momento
de transição em sua sonoridade, sem perder suas características, o Belphegor
chega ao seu 11º disco com uma sonoridade densa e encorpada, dando um leve
passo ao seu tempo de Black / Death Metal. Lançado no Brasil pela Shinigami Records,
o disco agradou grande parte do público, mas manteve uma parcela dele um tanto
quanto cético. Porém, nenhuma exclamação negativa se fez presente.
“Belphegor não
decepciona... Gostei deste, mas o anterior ainda é melhor, não que este esteja
ruim.” (Bruno Faustini, Musikkaos - https://www.facebook.com/Musikkaos/)
“Denso, porrada e bem
produzido! Gostei bastante.” (Leandro Nogueira Coppi, Brasil Metal História - https://www.facebook.com/BrasilMetalHistoria/)
“Belphegor encontra-se
em uma fase incrível. Instrumentalmente, quase inalcançada até então e com essa
bateria extremamente violenta. Belo trampo!” (Guilherme Silva, leitor –
Parapuã/SP)
“Pesado e bem mais
obscuro que os outros trabalhos. Esse disco tá maravilhoso.” (Valdir Junior,
leitor, Cuiabá/MT)
“Eu gostei muito, bem
produzido e bateria bem técnica e Violenta. A banda não deixa a desejar em nada
e apenas apresenta melhorias na linha que eles fazem a cada álbum. Vamos em março
ver eles em São Paulo.” (Cadu Newsted, Horde of Demons Fest Marília-SP - https://www.facebook.com/Demonshordfest)
“Álbum absurdamente
destruidor! Vocais potentes, bateria destruidora e os riffs sanguinários!
Talvez seja o ápice da banda!” (Evandro Soares, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
“Muito bom, mas
infelizmente escutei poucas vezes, necessito corrigir isso.” (Luis Evandro
Cavalheiro Moreira, leitor – São Gabriel/RS)
“Um disco completo, o
Belphegor é uma banda que sempre está inovando no seu som e trazendo trabalhos
excelentes e não foi diferente nesse.” (Guiller Campanelli, Gods of Metal - https://www.facebook.com/GodsofMetalBrasil)
“Um trabalho melhor que
o outro.” (Mascosplatter Texieira, Dicephallus - https://www.facebook.com/dicephalus/)
“Achei que a banda deu
um passo atrás em relação ao "Conjuring the Dead" (2014), que estava
quase que puro Death Metal. Em "Totenritual", eles voltaram mais ao
jeito Death/Black Metal, mas com alguns toques melodiosos bem legais aqui e
ali.” (Marcos Garcia, Metal Samsara - https://metalsamsara2.blogspot.com.br/)
“Faz jus ao nome:
denso, soturno e pesado, como um ritual da morte.” (João Mauro Carvalho, leitor
– Araraquara)
“Apesar de voltar a ter
mais elementos Black, ainda é um Belphegor muito Death Metal que não oferece
nenhum diferencial do que tem por aí e ainda ficou um disco aquém se comparado
a outros lançamentos do estilo. O Belphegor mais Black acrescido do Death era
um diferencial. Segundo disco da banda que não faço questão de ter em minha
coleção, junto com o anterior.” (Heverton Souza, Imperium Infernale - https://www.facebook.com/imperiuminfernale/)
“Achei animal,
principalmente a produção!” (Guilherme
Malosso, Motherwood - https://www.facebook.com/motherwoodofficial/)
“Exelente, mais uma
vez!!” (Luciano Galhardo, Abdicated - https://www.facebook.com/abdicated.saocarlos)
“Continua no nível do
anterior, achei que aumentaram na brutalidade. O gutural está bem mais
cavernoso!! Bom disco!!” (Luis Carlos Botelho, leitor – São Luis/MA)
“Amei ele tanto que
comprei.” (Cesar França, leito – Rio de Janeiro/RJ)
“É legal ver que o
Belphegor não descansa, não se acomoda e está sempre em busca de se inovar,
experimentar coisas novas. Gostei muito da produção mais balanceada e mais
moderna, das guitarras em baixa afinação e dos novos estilos vocais.” (Pedro
Humangous Salim, Hell Divine - http://helldivine.blogspot.com.br/)
“Sou fã do Belphegor
muito foda o som.” (Jordan da Silve, leitor – Maringá/PR)
“Fudido, hail Belphegor.”
(Guilherme da Silva, leitor – Rio Grande da Serra/SP)
“Muito bom!! Estou
ouvindo a discografia e a evolução de cada álbum é notável. Belphegor sempre
inovando cada vez mais sem perder sua essência. Belphegor não decepciona!”
(César Kroos, leitor – Aracajú/SE)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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