Os ingleses do Saxon
lançaram já no início deste ano, “Thunderbolt”, seu 23º disco de estúdio. O
grupo, que completa quarenta anos este ano, parece ter acertado o alvo e provam
de vez que o Saxon se adapta fácil ao tempo, mesmo mantendo suas
características desde sempre. Confira a opinião da galera sobre o disco.
“A mesmíssima boa coisa
de sempre! Nada novo.” (Eduardo Vaz Couto, leitor – Nova Lima/MG)
“Simplesmente fantástico!
O Saxon se superou e mostrou claramente que está antenado com as mudanças e se
permitiu mudar. Ao contrário de algumas bandas da década de 70 e 80, o Saxon se
atualizou e, como vinho, está cada vez soando melhor!” (Alexandre Humildes,
Viscerall - https://www.facebook.com/Viscerall.Brazil)
“Pelas músicas que ouvi,
o disco mantém a qualidade de trabalhos lançados nos últimos 15 anos, quando
passaram a optar por uma produção mais moderna, que destaca o ótimo trabalho
das duas guitarras, o peso da cozinha e o timbre inigualável de Biff Byford,
trazendo seu metal clássico para novos públicos. Pelo que ouvi, também achei as
composições mais inspiradas do que nos últimos três ou quatro discos, aliando
com perfeição o peso e as passagens mais melódicas.” (Roberto Schiavon, jornalista
– Araraquara/SP)
“Por enquanto, o melhor
disco de Heavy Metal do ano. Sem fugir das características da banda, porém bem
diversificado e inspirado.” (Fabio Reis, Mundo Metal - https://mundometalblog.blogspot.com.br/)
“Fantástico. O Saxon
aliou o melhor de seu estilo clássico com uma sonoridade moderna e poderosa. A
Águia Posou!” (Marcos Garcia, Metal Samsara - https://metalsamsara2.blogspot.com.br/)
“Matador, o “Painkiller”
do Saxon.” (Murillo Leite, Genocídio - https://www.facebook.com/genocidiobr/)
“Com bandas clássicas eu
costumo ser mais chato do que o usual, pois elas tem um valor sentimental, já
aperto o play com receio, sei que se o álbum for ruim vou passar um bom tempo
me lamentando. A primeira faixa me deixou um pouco apreensivo, 1m30s de uma
introdução que não me chamou muita atenção, porém se tem algo de negativo a
respeito do álbum que posso apontar é somente isso. A sonoridade contínua
excelente e mesmo os elementos mais modernos não comprometem em nada a
sonoridade da banda. PS: a participação do vocal do Amon Amarth na música Predator também ficou demais.”
(Alexandre Rodrigues, Crushing Axes – http://www.crushingaxes.com.br/)
“Saxon sendo Saxon, se
nivelando com o que há de melhor em sua carreira.” (Leandro Nogueira Coppi,
Brasil Metal História - https://www.facebook.com/BrasilMetalHistoria/)
“Excelente disco!! Com o
som característico da banda aliado a grande produção do Andy Sneap, mais uma
vez prova o porquê o Saxon é umas das maiores bandas de Heavy metal!” (Joel
Silva, leitor – São Paulo/SP)
“Eu ouvi e gostei. Mas
como já foi dito por aqui, com o Saxon não tem erro.” (Fernando Augusto Sales,
leitor, São Caetano do Sul/SP)
*
A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos
relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados
esporadicamente.
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