Décimo quarto disco de
estúdio do Amorphis e oitavo com o vocalista Tomi Joutsen, que completa 14 anos
de banda. O tempo passou e o Amorphis, que desde seu primórdio Death/Doom Metal
já soava peculiar, hoje é uma banda com uma identidade tão própria, que esbarra
na própria criatividade. Fato é que o novo disco “Queen of Time” é tão bom, que
é dignificado até por quem não foi ‘pego’ por sua sonoridade. É só conferir nos
comentários abaixo.
“Sueco tem mão boa pra
esse tipo de som, cara. A produção conta muito. Espero chegar lá.” (Alex
Vorhees, Imago Mortis - https://www.facebook.com/imagomortisband/)
“Gosto muito de vocais
"limpos", mas Amorphis é uma banda que eu parei de ouvir quando
fizeram essa mudança. Prefiro muito mais a fase antiga. Já com o Katatonia
aconteceu o contrário, gosto mais da fase nova.” (Wilian Gonçalves,
ex-Desdominus - https://www.facebook.com/desdominus/)
“Ouvi
o novo álbum, gostei. Realmente o vocal de Tomi Joutsen está bem legal mesmo,
mas pra mim, “Under the Red Cloud” (2015), tem uma pegada mais empolgante, e também
não vou comparar com os antigos, pois gosto mais e sim pelo que foi lançado
atualmente, o “Elegy” (1996) também acho massa. “Queen of Time”? diferente, mas
gostei.” (Roberto Pinna, Bleeding - https://www.facebook.com/Bleeding-BR-421887597886572)
“Não
decepcionam, mas "Queen of Time" supera em muito os últimos discos do
grupo. Ponto para o uso de orquestrações e participação de Anneke van
Giersbergen (ex-The Gathering).” (Marcos Garcia, Heavy Metal Thunder - https://heavymthunder.blogspot.com/)
“Sensacional!
Pra mim, o melhor álbum do ano até o momento.” (André Carvalho, Quintessente - http://www.quintessente.com/)
“As
melhores músicas são as divulgadas nos clipes e lyric vídeo. Curti demais a terceira
faixa, bem agressiva que lembra o disco anterior e o instrumental que lembra
Orphaned Land em certos momentos, assim como os corais. De resto é o mais do
mesmo, receita de bolo. As músicas são meio parecidas com algumas dos discos
anteriores na forma de construção do início meio e fim. Era legal de início,
agora tá se tornando repetitivo e eu não curto, mesmo o álbum sendo bom.”
(Rafael Sade, ex-Helllight)
“Amorphis
é uma das minhas bandas preferidas de todos os tempos, então sou suspeito para
falar! (risos) “Queen of Time” segue a mesma "receita" do “Under the
Red Cloud” (2015), e não vejo isso de forma negativa já que, digamos assim, é
uma puta "receita"! Mais um play sensacional para o Amorphis e que
continuem assim! Claro que inovações que sejam positivas são sempre bem vindas,
vide a grande melhora (ao meu ver) da banda com “Under the Red Cloud” comparado
aos anteriores “Circle” (2013) e “The Beggining of Times” (2011).” (Bruno
Helat, leitor – Porto Ferreira/SP)
“Não
tem como não curtir!! Todas as músicas são de tamanha criatividade que assusta,
mesmo com o Amorphis mantendo a pegada anterior, conseguiram criar músicas
MUITO boas!!! Como eu havia dito em um post: "Superaram o insuperável".
Nota 10 disparado.” (Luis Carlos Botelho, leitor – São Luís/MA)
“Melhor
disco do Amorphis de todos os tempos...” (JP Carvalho, DamageWar - https://www.facebook.com/damagewar)
“Excelente
trabalho! Já ouvi umas 20 vezes.” (Diego Oliveira, Sacrificed - http://sacrificed.com.br/)
“Discasso!!!”
(Dede Costa, Cromata - https://www.facebook.com/cromatametal)
“Nunca
decepcionam...” (Eduardo Garcia, leitor – São Caetano do Sul/SP)
“O
álbum começa com um tom relativamente eletrônico que a princípio não me
agradou, porém o susto passou logo e as guitarras distorcidas logo mostraram as
caras, álbum muito bem mixado e masterizado, com espaço pra tudo, pesado e
denso sem perder a definição, gostei muito dos solos de violão em The Golden Elk.” (Alexandre Rodrigues,
Crushing Axes - http://www.crushingaxes.com.br/)
“Dessa
vez não me acertaram em cheio. Mas é um bom disco.” (Luiz Souza, Ressonância
Mórfica - https://www.facebook.com/ressonanciamorfica/)
“Sem
dúvidas, um dos melhores lançamentos do ano.” (Daniel Vaz, leitor – Salvador/BA)
“Fantástico!”
(André Falavena, leitor)
* A
seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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