Odiados por muitos,
amados por outros, os suecos do Ghost chegam em evidência ao seu quarto disco
de estúdio, porém também por mais um fato extra palco, a revelação de seu líder
e mentor (que sempre se suspeitou), Tobias Forge (vocal), agora como Cardinal
Copia. Mas, parece que o talento do músico, dessa vez posto à prova, mais uma
vez se sobressaiu e “Prequelle” (2018) atendeu às expectativas.
“Acho o melhor deles (ou
dele). Já perdi a conta as vezes que ouvi...” (Rui Vieira, Machinergy - https://www.facebook.com/machinergy/)
“Por coincidência estou
ouvindo ele agora! Álbum espetacular! Destaco aqui a música Faith que tem uma linha de baixo
sensacional e a faixa instrumental Miasma
(que música!), que mesmo sendo instrumental é impossível pular esta faixa, foi
feita com a alma!!!” (Evandro Soares, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
“Ousado, como tudo o que
eles fazem! (ou melhor, o Tobias faz... risos). Puta musicalidade. A única
coisa que a galera tem que entender, é que eles não são uma banda do gênero.
Apesar do visual, é uma banda muito além disso! Excelente!” (Luciano Piantoni,
Pegadas do Andreas Kisser - https://www.facebook.com/pegadasdeandreaskisser)
“Achei bem bacana a
proposta do álbum! Começa bem pesado com duas músicas de peso Rats e Faith e caminha até um lado mais épico, sempre explorado pelo Ghost,
há de se destacar a AOR Dance Macabre
mostrando as influências dos caras!!! Muito bom o álbum!!” (Carlos Henrique
Botelho, leitor – São Luís/MA)
“Um disco interessante,
mas seguindo a linha do anterior, mezzo Hard Rock, mezzo Pop. Não é o melhor
deles, mas mantém o nome vivo.” (Marcos Garcia, Heavy Metal Thunder - https://heavymthunder.blogspot.com/)
“Essa banda não deve ser
levada a sério no meio do Metal. Fazem música para vender para adolescente,
linha pop como Madona.” (Yuri, Aberratio - https://www.facebook.com/AberratioAD/)
“Não só ouvi como adorei
e por coincidência estou lendo a entrevista com a banda na Rodie Crew.” (Luis
Carlos Costa Filho, leitor – Formosa/GO)
“Gostei as pampa.” (Luiz
Fernando Tuici, leitor – Cravinhos/SP)
“O que posso dizer é que
até hoje o Ghost não me decepcionou. Ainda que exista um viés mais Pop, a
qualidade está mantida.” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com.br/)
“Melhor álbum do Ghost,
inclusive com um ótimo solo de sax‼️"”(Rômel Santos, leitor -–São Paulo/SP)
“É um bom disco, porém
sinto um pouco de falta daquela "maldade" do primeiro disco no
instrumental.” (Douglas Lima, Metalizer - https://www.facebook.com/MetalizerOfficial/O
“Acho que depois que o
segredo de sua banda foi revelado, Tobias Forge passou a se preocupar mais com
sua música do que com o marketing. Mas o Ghost nunca teve medo de ousar e de
fazer música do modo como bem entendem. "Prequelle" é um grande
exemplo desta "falta de preocupação" e acabou sendo um ótimo
trabalho!” (Bruno Rocha, Roadie Metal - https://www.facebook.com/RoadieMetal/)
“A qualidade em termos de
produção e composições é inegável, o talento dos músicos é evidente, porém
nunca fui lá grande fã do trabalho, sempre achei a veia "pop" muito
salientada, não acho um trabalho ruim, porém não é o estilo que mais gosto. Na
mesma linha o ABBA consegue ser mais pop e mais pesado sem ser forçado do meu
ponto de vista.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - http://www.crushingaxes.com.br/)
“Melhor que o anterior
mas não chega aos pés dos dois primeiros.” (Leonardo Moraes, Underground Rock
Report - https://www.facebook.com/undergroundrockreport)
“Esta banda é ruim pra
carai...” (Rodrigo Silva, leitor – São Paulo)
“Marketing Metal. O Yes
tem coisa mais pesada.” (Anderson Kolera da Silva, leitor – Leme/SP)
“Espetacular! Me
surpreendeu muito.” (Heloisa Tunes, Festival de Metal - https://www.facebook.com/festmetal)
“Espetacular. Mesmo
contestado após a saída da maioria dos integrantes e a briga na justiça, Tobias
provou que ele é realmente a cabeça do Ghost e nos contemplou com esse disco
maravilhoso e ousado. A sonoridade é o reflexo de todos os projetos que Tobias
fez parte ao longo da vida. Desde Repugnant, passando por Magna Carta Cartel e
até mesmo Crashdiet. Quem já sacava disso entende a versatilidade desse cara e
do Ghost. Nunca fizeram um disco ruim sequer. O problema das pessoas é ficar
esperando algo pesado do Ghost. Não é uma banda de Metal, gente.” (Daniel
Tulher, leitor – Belo Horizonte/MG)
“Bom pra caramba Rats e Dance Macabre já valem o disco.” (Bones Drummer, leitor - Jaguarão/RS)
“Visual do vocal plagio
de Puppet Master do Cypress Hill e essa capa plagio da “Morbid Visions” (1986)
do Sepultura.” (Shucky Miranda, Skin Culture - https://www.facebook.com/skinculture.official/)
“Muito legal mas, tal
qual foi com o “Meliora” (2015), eu demoro para assimilar os discos do Ghost
por mais "palatáveis" que sejam. Mas deu pra sacar que a intenção era
fazer um disco pegajoso e com um bocado de influência da fase “Ultimate Sin”
(1986) do Ozzy.” (Vitor Caricati, Overthrash - https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)
“Álbum bacana, bem
trabalhado! Faixa Faith tá na lista
de preferidas.” (Jorge Wild Horsemen, Wild Horsemen Metallica Cover - https://www.facebook.com/papahet1987)
“Ah, na boa eu Gosto!
Riffs simples, bateria idem, vocal afinadíssimo e uma sonoridade muito boa
deles!” (Dave Cané, leitor)
“Eu gostei bastante,
seguiu a linha sonora do EP “Popestar” (2016), embora o disco não seja tão
pesado como os anteriores ele é riquíssimo em belíssimas melodias. Faith é a canção que eu mais gostei,
considero ele um ótimo disco.” (William Souza, leitor – Fatima do Sul/MS)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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