quarta-feira, 5 de setembro de 2018

InteraBanger: Immortal




Primeiro disco do Immortal sem Abbath Doom Occulta, “Northern Chaos Gods” (2018) foi muito mais aguardado por este aspecto do que qualquer outra coisa. E o disco mostrou que realmente a mão por traz da banda norueguesa e de Demonaz, compositor e letrista, que voltou a tocar guitarra e assumiu as linhas vocais, tendo ao seu lado o baterista Horgh. O disco agradou, o Black Metal vive e a banda continua sendo um dos principais pilares do estilo.

“Ouvi e preciso ouvir mais vezes, gostei da proposta, está mais bruto do que os últimos dois lançamentos e o vocal do Demonaz lembra bastante o do Abbath, musicalmente achei foda. Estranho vai ser o show sem a figura icônica do Abbath e seu ‘crabwalking’.” (Jairo Vaz, Chaos Synopsis - https://www.facebook.com/chaossynopsis/)

“Ficou dentro do esperado, agora estou aguardando a resposta do Abbath em 2019.” (Fernando Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)

“Tá lindo pra caralho.” (Guilmer Da Costa Silva, leitor – São Paulo/SP)

“Bom pra caralho!! Immortal não dá bola fora. Sabia que, mesmo com a saída do Abbath, viria um disco se responsa. Mas não esperava um disco tão intenso. Ouvindo o disco mais vezes, fica a impressão de que aqueles climas fodas à Bathory que permeavam o “At The Heart Of Winter” (1999) vieram mais à tona nesse play.” (Vitor Caricati, Overthrash - https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)

“O Immortal nunca decepciona, rápido, brutal e violento, excelente produção do disco. Sem fugir muito da temática ou do estilo, achei esse disco mais pesado e denso. Excelente trabalho.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - http://www.crushingaxes.com.br/)

“Demonaz deu conta do recado. Muito bom.” (Valdir Junior, leitor)

“Abbath quem? A banda mostra que não precisa dele pare continuar, álbum foda demais e muito melhor do que o último material com Abbath. Demonaz nos vocais e guitarra é uma joia grande.” (Emilio FxQx – Fecal Addiction - https://www.facebook.com/fecaladdiction)

“Está muito bom. Uma volta às raízes. Bem melhor que o anterior. Ahh, e Abbath nem fez falta.” (Ricardo Leite Costa, Metal na Lata - http://metalnalata.com.br/site/)

“Ótimo disco. Um dos melhores do Immortal. Demonaz conseguiu trazer os elementos antigos do Immortal de volta.” (Raphael Arízio, Black Legion Productions - http://www.blacklegionprod.com/)



“Bom, bruto, bem trabalhado, mas não me surpreendeu, ao contrário do Abbath, pois ele foi ousado nesse primeiro disco solo. Acho que todos saíram ganhando com o divórcio, mas hoje, se eu tivesse que escolher um dos dois discos para por no som, seria mesmo o do Abbath.” (Heverton Souza, Roadie Crew - https://roadiecrew.com.br/)

“Absurdamente poderoso. Abbath faz diferença, claro, mas notei uma nova identidade na sonoridade. Muito bom.” (Rodrigo Silva, leitor – São Paulo/SP)

“O melhor trabalho do Immortal em muito tempo! Conseguiram criar um álbum com a atmosfera e brutalidade dos anos 90 sem perder as características épicas exploradas desde "At The Heart Of The Winter" (1999). Gosto bastante do Abbath, mas o Immortal mostrou com este novo álbum que não sentirá falta dele. E que haja uma competição entre as, agora, duas bandas! Quem sairá ganhando é o fã!” (Bruno Rocha, Roadie Metal - http://roadie-metal.com/)

“Cara ,que disco animal!! O Black Metal precisava de um álbum clássico imediato como esse, de uma banda clássica também. Já considero um dos melhores álbuns do ano.” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)

“Aprovei. Mesmo sem o Abbath conseguiram lançar um ótimo disco, sem grandes inovações, um típico álbum da banda.” (Volker Fredrich Thrasher, leitor – Osasco/SP)

“Um dos melhores discos desse ano.” (Harlley Sales Lelis, leitor – Fortaleza/CE)


* A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

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