Faz um tempo, talvez
desde “Rheingold” (2003), que o Grave Digger não nos brinda com um clássico. A
prova disso é a adesão do público brasileiro (como esta própria seção mostra)
que vem baixando bastante diante da banda. Claro que o grupo alemão gravou
ótimos álbuns de lá pra cá, mas nada que faça com que o público se arrepie como
os clássicos “Heavy Metal Breakdown” (1984), “Witc Hunter” (1985), “Tunes of
War” (1996) e “Excalibur” (1999). Porém, a banda ainda consegue dividir
opiniões. Confira abaixo.
“Ouvi o primeiro single,
achei ‘genericão’, quase forçado, e desisti do resto.” (Erick Tedesco, Abraxas
- https://www.facebook.com/abraxasevents)
“Velho, para mim, faz
tempo que o Grave Digger não acerta a mão, não consigo gostar dos últimos
álbuns, parece uma cópia muito ruim deles mesmos, infelizmente!” (Adauto
Xavier, Vulture - http://www.vulture.com.br)
“Bom, apenas isso. Nada
essencial, mas um bom disco.” (Marcos Garcia, Heavy Metal Thunder - https://www.facebook.com/heavymetalthunderbr/)
“Grave Digger sempre!!!”
(Tiago Pollin, leitor – Leme/SP)
“Grave Digger não precisa
provar nada pra ninguém, os caras são ótimos naquilo que se propõem a fazer (e
que nós, os fãs, adoramos), confesso que estranhei quando lançaram o vídeo de Zombie Dance, por ser totalmente fora
dos padrões da banda com sua levada polka. Mas, ao ouvir o CD inteiro, não
tenha dúvida, é o Grave Digger de sempre, ou seja Metal da maior qualidade e
como sempre a capa é um detalhe a parte!” (Anderso Kolera da Silva, leitor –
Leme/SP)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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