(2018
– Nacional)
Heavy
Metal Rock
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJqBsm3oUkFS1Ra3AdsdkNRPE2gQ5-PjPTK4xKAzjcU9NVeAly1iVggWQfQe79031kKwIVDKrpOKiRISXHIVDkExNnIauy__NTauMHtbjtTYDs3TxViOkb9jj2Fh6WWrvT7j15bbwisuU9/s320/queiron-2-1.jpg)
Caso insista em dizer que
falte algo, experimente ouvir esse petardo, que é o quinto trabalho de estúdio
da banda paulista Queiron. Afinal, mais uma aula do estilo aqui é dada, além de
provar que temos algumas características únicas, que muitos desconfiavam que
era a falta de uma produção digna, mas mostra que isso é dentro de nosso
espectro musical.
A variação nas melodias
dos riffs que aqui encontramos é sensacional, com bases intensas e que mesmo
com estas melodias impostas, soam brutais. Isso já fica evidente inicialmente,
na primeira audição e é destaque imediato. Principalmente nas duas primeiras
faixas, Pestis Pain e Denial Upon the Heavenly Scorn.
A brutalidade é
enfatizada na seção rítmica com linhas de baixo intensa e uma bateria que
mantém a tradição do nosso Death Metal: ‘blast beats’ na medida certa, bumbo
duplo usado a esmo, mas necessariamente e viradas insanas. Não podemos deixar
de mencionar os solos, talvez os melhores entre os trabalhos do Queiron.
King
of Damned Proclamation, Tombs I Desecrate e Endless Potential of a Renegade Vanguard
também se destacam, assim como a produção atual do trabalho é orgânica, que não
deixa a banda cair na armadilha dos modernismos baratos. Mais uma aula
brasileira de Death Metal.
9,0
Vitor
Franceschini
Nenhum comentário:
Postar um comentário