O Rammstein é uma banda
polêmica em todos os sentidos. Seja na sua sonoridade, resumida no Metal
Industrial, seja em suas letras ácidas e políticas, seja em seus shows e
vídeos, seja em dividir o público. Fato é que a banda desfruta de status de
gigante hoje em dia, principalmente no continente europeu. Essas
características são mantidas em seu mais novo álbum de estúdio e o primeiro autointitulado.
A prova disso são os comentários sobre o sétimo disco da banda.
“Eu ouvi e foi
decepcionante pelo menos para mim.” (Anderson Roberto, leitor – São Paulo/SP)
“Fraco demais.” (Lucas
Martelli, leitor – São Paulo/SP)
“Têm qualquer coisa nesse
álbum aí, só não tem Metal.” (Otavio Soares, leitor – São Bernardo do Campo/SP)
“As músicas que eu ouvi
são ótimas!” (Cristiano Per, leitor)
“Puta show, mas acho o
som uma merda.” (Danilo Guedes, Spectrus - https://www.facebook.com/spectrusofficial/)
“Bom, como todo trabalho
deles. Essa banda não costuma errar.” (Valdir Junior, leitor)
“Lindo! Coeso e pesado
como sempre... Rammstein não era nunca!” (JP Carvalho, Damagewar - https://www.facebook.com/damagewar/)
“Gostei demais desse
álbum. Me lembrou muito os primeiros trabalhos. Está na trinca dos melhores
álbuns de Industrial de 2019, junto com novos lançamentos do Die Krupps e do
Aeronautica.” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)
“Puxa vida, que discaço,
não deve em nada aos anteriores, talvez simplificaram demais a capa do disco,
poderia ser melhorzinha (risos).” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)
“É um bom álbum! Não é o
melhor, e, nem estar entre os melhores no acervo da banda, mas é um bom
trabalho. E, canções como "Radio"
(soa como uma descrição das sensações sentidas quando se escuta a rádio) para
mim, é uma balada! "Deutschland"
(uma espécie de declaração de amor/ódio pela terra natal); "Ausländer" (é sobre alguém sem lugar fixo, um aventureiro?
Talvez!) "Sex" (um cara afim de transar, em meio a condições nada
"normais"?). Essas foram algumas das canções que me chamaram atenção.
Uma curiosidade sobre o álbum: é que ele é o primeiro "autointitulado"
da banda, "Rammstein". Se você analisar o contexto histórico no
Rock/Metal, bandas que deram seus nomes aos álbuns, fizeram enormes sucesso
comercial e atraíram inúmeros novos fãs! Ex. Iron Maiden / “Iron Maiden” (1981);
Black Sabbath / “Black Sabbath” (1970); Metallica / “Metallica” (1991);
Motörhead / “Motörhead” (1979 )(tá, esse não é tão famoso, mas como sou fã do
Motörhead, não poderia deixar de citá-lo, risos); e tantos outros álbuns que
existem e, que no momento fugiram da minha memória. Resumindo: eu esperava mais
desse álbum do Rammstein! Para mim, faltou algo há mais, algo que nos outros
álbuns tem, e nesse não. Obs: estou falando como um fã e não crítico musical
(coisa que não entendo nada, risos).” (Mario Barreto, leitor – Laranjal do
Jari/AP)
“Objetivo, direto e fenomenal!
O álbum é um dos melhores de 2019, acertaram em cheio como sempre. Rammstein é
uma banda completa musicalmente falando como "teatralmente" em clipes
e shows, que são um espetáculo à parte. Rádio,
Ausländer e Deutschland são
minhas preferidas dentre outras grandes músicas do álbum!” (Lucas Miquelutti
Ferreira, Fear Slinger - https://www.facebook.com/fearslinger/)
“Muito bom. Esses caras
não erram! Nem quando colocam influência de ‘euro techno’ no som! (risos). E as
letras estão bem ácidas.” (Vitor Caricati, Overthrash - https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)
“Um dos melhores álbuns
da banda nos últimos anos, tem a essência de sempre e temáticas que por vezes
soam polêmicas para alguns, mas sempre mantendo essa característica e
posicionamento. No instrumental tem bastante coesão, mostram vários elementos
interessantes (alguns bem atuais) mas sem comprometer com o produto final. Um
dos melhores de 2019.” (Vinny Hetfield Almeida, Rock Vibrations - http://rockvibrationsofficial.blogspot.com/)
“Com parcos 46 minutos de
duração (e as tradicionais 11 músicas), “Rammstein” é cirúrgico e denso. Um dos
melhores discos de 2019, que também ameaça se tornar um dos favoritos dos fãs
dentro da discografia da banda.” (Renato Trevas, Metalmorphose - https://www.facebook.com/Metalmorphose/)
“Intenso e contundente.”
(Amorim Filho, Slow Feelings Records)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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