quarta-feira, 4 de março de 2020

InteraBanger: Sepultura




O Sepultura, maior banda da história da música brasileira, parece ter encontrado sua fórmula com a atual formação em “Machine Messiah” (2017). O novo disco “Quadra” parece uma continuidade mais agressiva de seu antecessor e manteve uma característica que a banda não conseguia dar sequência com os outros lançamentos. Apesar de algumas ‘resistências’, o trabalho parece ter agradado a maioria.

“Uma evolução do “Machine Messiah” (2017). Pesado, técnico e com a mão pesada do Eloy Casagrande dando o tom. Guitarras cada vez melhores por conta do Andreas, e o vocal do Derrick só melhora. Melhor disco nacional do ano até agora na minha opinião.” (Thiago Rabuske, Dust Commando - https://www.facebook.com/dustcom/)

“Mediano!” (Fernando Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)

“Os caras tão num nível técnico que talvez nunca estiveram antes. Experimentações interessantes, som pesado, até criativo e algumas músicas pegam na veia. Pra mim o melhor da fase do Derrik... Comparar com a fase dos Cavalera é bobagem, a banda, claramente é outra há tempos.” (Flávio Diniz, Mortal Ways - https://www.facebook.com/mortalways/)

“Infelizmente não tem como não parecer forçado, muitas experimentações desnecessárias, bem mediano mesmo...” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)

“É sem sombra de dúvidas a consolidação do atual Sepultura. Um disco bem planejado, pesado, e com uma técnica apurada. Eloy sem dúvidas é um monstro e provou isso com todas as forças no “Quadra”, que baterista! Andreas um gênio, riffs, solos simplesmente sensacionais. Paulo surpreendendo e o vocal do Derrick cada vez melhor, está fudido! Mostrando pro mundo que o Sepultura é Sepultura.” (Lucas Miquelutti Ferreira, Injúria - https://www.facebook.com/InjuriaBand/)

“Andreas Kisser explorou tudo o que podia nesse álbum, tanto em composição quanto em técnica.” (Felipe Silva, músico)

“Mais um da fase Derrick a ser esquecido daqui a um ano.” (Leonardo M. Brauna, Brauna Music Press - https://www.facebook.com/braunamusicpress/)

“Antes de mais nada é outro Sepultura! Uma banda que se perdeu ao longo dos anos e finalmente se encontrou ao se reinventar. Pra mim é um dos grandes discos de Metal do ano. Disco inspirado do começo ao fim. As músicas ficam na cabeça. Derrick atingiu um alto nível, voz limpa e gutural muito bons. Andreas criou riffs e solos memoráveis, também teve bom gosto no violão. Eloy esbanja criatividade e talento o tempo inteiro. Tem de tudo um pouco no álbum, muito musical e pesado. Melhor álbum deles desde a saída do Max. “Quadra” é um clássico pra mim.” (Rafael Barros, Burn The Mankind - https://www.facebook.com/burnthemankind/)

“O melhor com o Derrick!!! O mais criativo do Andreas e do Eloy, aliás depois que ele entrou pro Sepultura foi o benefício necessário pra evolução no som, sangue e atitude diferentes!! Também acho que comparações são desnecessárias, passado é passado, o que importa é o agora e tá bom demais!!!” (Luiz Carlos Talo, Simpsons Of The Universe - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)

“Soberbo! Evolução e musicalidade saindo pelos poros, intenso do começo ao fim e novamente um show de Derrick Green como vocalista. Basta deixar a viuvez de lado e apreciar sem moderação.” (JP Carvalho, Damagewar - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)

“O melhor álbum da banda nos últimos anos, evolução natural do “Machine Messiah” (que já foi um álbum muito bom, porém, pela sua experimentação e uma veia prog, desagradou os mais fanáticos pelo lado pesado). Já no “Quadra”, conseguiram trazer de volta os riffs pesadíssimos, Andreas em um ótimo momento (como compositor e instrumentista), assim como Derrick Green que está em sua melhor fase (provando seu valor na banda), Eloy destruidor e técnico e Paulo mantendo a "cozinha" intacta. Criativo, faixas com ótima fluidez e técnica acima da média! Provavelmente o melhor álbum de Thrash Metal de 2020 (vai dar trabalho para o Testament que lançará seu novo álbum em breve).” (Vinny Hetfield Almeida, Rock Vibrations - http://rockvibrationsofficial.blogspot.com/)



“Vai de gosto, curto o “Kairos” (2011) que é um disco que ninguém deu bola! “Machine Messiah” também foi legal, mas tem melhores (com o Derrick). Esse “Quadra” tem uns lances meio Machine Head dessa fase atual também que não me agrada. Muita melodia quando podia descer a porrada!” (Haroldo Cabelo Habermann, Crystal Lake - https://www.facebook.com/CrystalLakeThrash/)

“Andreas tocando muito, Derrick cantando muito como sempre e o Eloy, meu Deus do céu! Que baterista é esse? Que disco senhores, que disco!!!!” (Eric Seifarth, Corpo Fechado - https://www.facebook.com/corpofexado/)

“Evolução mais que natural de “Machine Messiah”. A banda se encontrou com a entrada do Eloy, que levou a banda pra outro nível. Não digo que é o melhor da fase Derrick pois gosto muito do “Against” (1998, que é um divisor de águas), mas Derrick tá cantando muito, se achou na banda (precisa melhorar a dicção ao vivo - risos), Paulo evoluiu bem, Andreas nem precisa falar nada, sempre tocando muito e nesse álbum ele se superou. Eloy nem falo nada (risos). Enfim, “Quadra” elevou o patamar da banda e tá colocando o Sepultura de volta ao lugar de onde nunca deveria ter saído: do topo. Orgulho BraSuca (com S tribal). SOBFC ontem, hoje & sempre!” (Roque Dortirbe, Disorder of Rage - https://www.facebook.com/disorderofrage/)

“EXCELENTE! Eu achando que dificilmente eles superariam o "Machine Messiah", mas acabaram lançando um álbum diferente e, no mínimo, no mesmo nível do anterior. Eu poderia falar do Eloy novamente estar tocando absurdamente, mas não dá pra deixar de falar do Andreas, que evoluiu muito nesses dois últimos álbuns, sendo que no "Quadra" ele trouxe muitas características novas ao seu estilo. Ah, e o Derrick desde o "Machine..." parece que, finalmente, encontrou o seu melhor em estúdio.” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)

“Achei um excelente álbum. Em termos de técnica, é o melhor álbum do Sepultura. Mas acho que essa preocupação toda com a técnica (eles têm que extrair o máximo do menino Eloy, né?) deixou o álbum um pouco burocrático, sisudo e de difícil absorção. Nesses quesitos, ainda enxergo o “Machine Messiah” superior, já que ele transparece mais feeling. Um adendo: a melhor coisa que aconteceu ao Sepultura em muito tempo foi o produtor Jens Bogren, o melhor produtor da atualidade!” (Bruno Rocha, Heavy Smasher - https://www.facebook.com/heavysmasher/)

“Bom pra caraleo! É até estranho falar isso, mas parece que, até que enfim, o Derrick se soltou depois de tantos anos. Precisamos ver o efeito das músicas ao vivo, mas na minha humilde opinião, é com certeza o melhor álbum do Sepultura em décadas, pra mim está melhor que o, tão badalado, “Roots” (1996).” (Renan Martello, leitor – Pirassununga/SP)

“Cara qualquer elogio é chover no molhado, melodioso, harmônico, épico, progressivo e tudo isso sendo brutal. O melhor disco do ano pra mim (risos).” (Andrey Drake Silveira, Zenitzsche - https://www.facebook.com/Zenitzsche/)

“Cara nada a declarar, ouvi somente umas 20 vezes desde o lançamento.” (Rodriguez Rodrigo, leitor – Taubaté/SP)

“Melhor que o “Roots”, tá dado o papo!” (Andrei Comar, leitor – Jaboticabal/SP)

“Sabe quando dizem que um álbum nasceu clássico? Vivam o nascimento de um deles. A meu ver, o melhor com Derrick Green. Um petardo irretocável! Sepultura do Brasil!” (Flávia Pais da Silva, leitora – Laranjal Paulista/SP)

“Gosto muito dos discos da fase Derrick, mas esse não consegui assimilar. Eu sei que é característica da banda o experimentalismo, mas aqui passou um pouco do ponto, ao meu ver. Só gostei das três primeiras. Confesso que foi uma grande decepção o “Quadra”.” (Diego Roberto, Charqueadas/RS)

“Eu ouvi e gostei muito! A primeira música já vem numa pegada rápida e logo ouvimos Derrick na melhor forma. Eloy Casagrande monstruoso, inspiradíssimo, é o "polvo". Eu fiquei surpresa e feliz em ouvir composições cheias de energia, criatividade e pegada bruta. Um baita álbum pra abrir 2020.” Ruiva Mattos de Oliveira, leitora – Porto Ferreira/SP)

“O melhor disco do Sepultura desde o “Chaos A.D.” (1993) na minha modesta opinião.” (Guilherme Santos, músico)

“Excelente álbum, mais fluído do que o “Machine Messiah”, em minha opinião. Menos progressivo, mas sem perder o experimentalismo do seu antecessor. Melhor álbum em que se explorou as nuances vocais do Derrick. Andreas detonou nos riffs e solos e o menino Eloy... uma verdadeira máquina! O Sepultura continua vivo e muito bem após mais de três décadas.” (Pedro Valença, Pandemmy - https://www.facebook.com/pandemmyofficial/)

“Eu gostei muito! Sepultura está sempre no meu coração desde meados dos anos 80!!!!! Achei um pouco remasterizado, mas o peso continua.” (Simone Ralha, leitora)

“Tá muito polido. Falta ser mais podrão.” (Renan Martins, leitor – São Paulo/SP)

“Tenho ouvido todos os dias desde o lançamento, e só tenho uma palavra para o “Quadra”: sensacional!” (Léo Hatred, leitor – Porto Alegre/RS)

“Excelente!” (C Waldez Fialho, leitor – Marabá/PA)

“Sepultura novo está uma porcaria, num tenho mais paciência para escutar não. Na boa prefiro álbuns anteriores, até “Chaos A.D.” ainda dá pra engolir. Minha opinião (risos)!” (Fabio Rodrigues Fagnol, músico)


* A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário