O Sepultura, maior banda
da história da música brasileira, parece ter encontrado sua fórmula com a atual
formação em “Machine Messiah” (2017). O novo disco “Quadra” parece uma
continuidade mais agressiva de seu antecessor e manteve uma característica que
a banda não conseguia dar sequência com os outros lançamentos. Apesar de
algumas ‘resistências’, o trabalho parece ter agradado a maioria.
“Uma evolução do “Machine
Messiah” (2017). Pesado, técnico e com a mão pesada do Eloy Casagrande dando o
tom. Guitarras cada vez melhores por conta do Andreas, e o vocal do Derrick só
melhora. Melhor disco nacional do ano até agora na minha opinião.” (Thiago
Rabuske, Dust Commando - https://www.facebook.com/dustcom/)
“Mediano!” (Fernando
Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)
“Os caras tão num nível
técnico que talvez nunca estiveram antes. Experimentações interessantes, som
pesado, até criativo e algumas músicas pegam na veia. Pra mim o melhor da fase
do Derrik... Comparar com a fase dos Cavalera é bobagem, a banda, claramente é
outra há tempos.” (Flávio Diniz, Mortal Ways - https://www.facebook.com/mortalways/)
“Infelizmente não tem
como não parecer forçado, muitas experimentações desnecessárias, bem mediano
mesmo...” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)
“É sem sombra de dúvidas
a consolidação do atual Sepultura. Um disco bem planejado, pesado, e com uma
técnica apurada. Eloy sem dúvidas é um monstro e provou isso com todas as
forças no “Quadra”, que baterista! Andreas um gênio, riffs, solos simplesmente
sensacionais. Paulo surpreendendo e o vocal do Derrick cada vez melhor, está
fudido! Mostrando pro mundo que o Sepultura é Sepultura.” (Lucas Miquelutti
Ferreira, Injúria - https://www.facebook.com/InjuriaBand/)
“Andreas Kisser explorou
tudo o que podia nesse álbum, tanto em composição quanto em técnica.” (Felipe
Silva, músico)
“Mais um da fase Derrick
a ser esquecido daqui a um ano.” (Leonardo M. Brauna, Brauna Music Press - https://www.facebook.com/braunamusicpress/)
“Antes de mais nada é
outro Sepultura! Uma banda que se perdeu ao longo dos anos e finalmente se
encontrou ao se reinventar. Pra mim é um dos grandes discos de Metal do ano.
Disco inspirado do começo ao fim. As músicas ficam na cabeça. Derrick atingiu
um alto nível, voz limpa e gutural muito bons. Andreas criou riffs e solos memoráveis,
também teve bom gosto no violão. Eloy esbanja criatividade e talento o tempo
inteiro. Tem de tudo um pouco no álbum, muito musical e pesado. Melhor álbum
deles desde a saída do Max. “Quadra” é um clássico pra mim.” (Rafael Barros,
Burn The Mankind - https://www.facebook.com/burnthemankind/)
“O melhor com o Derrick!!!
O mais criativo do Andreas e do Eloy, aliás depois que ele entrou pro Sepultura
foi o benefício necessário pra evolução no som, sangue e atitude diferentes!! Também
acho que comparações são desnecessárias, passado é passado, o que importa é o
agora e tá bom demais!!!” (Luiz Carlos Talo, Simpsons Of The Universe - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)
“Soberbo! Evolução e musicalidade
saindo pelos poros, intenso do começo ao fim e novamente um show de Derrick
Green como vocalista. Basta deixar a viuvez de lado e apreciar sem moderação.”
(JP Carvalho, Damagewar - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)
“O melhor álbum da banda
nos últimos anos, evolução natural do “Machine Messiah” (que já foi um álbum
muito bom, porém, pela sua experimentação e uma veia prog, desagradou os mais
fanáticos pelo lado pesado). Já no “Quadra”, conseguiram trazer de volta os
riffs pesadíssimos, Andreas em um ótimo momento (como compositor e
instrumentista), assim como Derrick Green que está em sua melhor fase (provando
seu valor na banda), Eloy destruidor e técnico e Paulo mantendo a
"cozinha" intacta. Criativo, faixas com ótima fluidez e técnica acima
da média! Provavelmente o melhor álbum de Thrash Metal de 2020 (vai dar
trabalho para o Testament que lançará seu novo álbum em breve).” (Vinny
Hetfield Almeida, Rock Vibrations - http://rockvibrationsofficial.blogspot.com/)
“Vai de gosto, curto o “Kairos”
(2011) que é um disco que ninguém deu bola! “Machine Messiah” também foi legal,
mas tem melhores (com o Derrick). Esse “Quadra” tem uns lances meio Machine
Head dessa fase atual também que não me agrada. Muita melodia quando podia
descer a porrada!” (Haroldo Cabelo Habermann, Crystal Lake - https://www.facebook.com/CrystalLakeThrash/)
“Andreas tocando muito,
Derrick cantando muito como sempre e o Eloy, meu Deus do céu! Que baterista é
esse? Que disco senhores, que disco!!!!” (Eric Seifarth, Corpo Fechado - https://www.facebook.com/corpofexado/)
“Evolução mais que
natural de “Machine Messiah”. A banda se encontrou com a entrada do Eloy, que
levou a banda pra outro nível. Não digo que é o melhor da fase Derrick pois
gosto muito do “Against” (1998, que é um divisor de águas), mas Derrick tá
cantando muito, se achou na banda (precisa melhorar a dicção ao vivo - risos),
Paulo evoluiu bem, Andreas nem precisa falar nada, sempre tocando muito e nesse
álbum ele se superou. Eloy nem falo nada (risos). Enfim, “Quadra” elevou o
patamar da banda e tá colocando o Sepultura de volta ao lugar de onde nunca
deveria ter saído: do topo. Orgulho BraSuca (com S tribal). SOBFC ontem, hoje
& sempre!” (Roque Dortirbe, Disorder of Rage - https://www.facebook.com/disorderofrage/)
“EXCELENTE! Eu achando
que dificilmente eles superariam o "Machine Messiah", mas acabaram
lançando um álbum diferente e, no mínimo, no mesmo nível do anterior. Eu
poderia falar do Eloy novamente estar tocando absurdamente, mas não dá pra
deixar de falar do Andreas, que evoluiu muito nesses dois últimos álbuns, sendo
que no "Quadra" ele trouxe muitas características novas ao seu
estilo. Ah, e o Derrick desde o "Machine..." parece que, finalmente,
encontrou o seu melhor em estúdio.” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)
“Achei um excelente
álbum. Em termos de técnica, é o melhor álbum do Sepultura. Mas acho que essa
preocupação toda com a técnica (eles têm que extrair o máximo do menino Eloy,
né?) deixou o álbum um pouco burocrático, sisudo e de difícil absorção. Nesses
quesitos, ainda enxergo o “Machine Messiah” superior, já que ele transparece
mais feeling. Um adendo: a melhor coisa que aconteceu ao Sepultura em muito
tempo foi o produtor Jens Bogren, o melhor produtor da atualidade!” (Bruno
Rocha, Heavy Smasher - https://www.facebook.com/heavysmasher/)
“Bom pra caraleo! É até
estranho falar isso, mas parece que, até que enfim, o Derrick se soltou depois
de tantos anos. Precisamos ver o efeito das músicas ao vivo, mas na minha
humilde opinião, é com certeza o melhor álbum do Sepultura em décadas, pra mim
está melhor que o, tão badalado, “Roots” (1996).” (Renan Martello, leitor –
Pirassununga/SP)
“Cara qualquer elogio é
chover no molhado, melodioso, harmônico, épico, progressivo e tudo isso sendo
brutal. O melhor disco do ano pra mim (risos).” (Andrey Drake Silveira, Zenitzsche
- https://www.facebook.com/Zenitzsche/)
“Cara nada a declarar,
ouvi somente umas 20 vezes desde o lançamento.” (Rodriguez Rodrigo, leitor –
Taubaté/SP)
“Melhor que o “Roots”, tá
dado o papo!” (Andrei Comar, leitor – Jaboticabal/SP)
“Sabe quando dizem que um
álbum nasceu clássico? Vivam o nascimento de um deles. A meu ver, o melhor com
Derrick Green. Um petardo irretocável! Sepultura do Brasil!” (Flávia Pais da
Silva, leitora – Laranjal Paulista/SP)
“Gosto muito dos discos
da fase Derrick, mas esse não consegui assimilar. Eu sei que é característica
da banda o experimentalismo, mas aqui passou um pouco do ponto, ao meu ver. Só
gostei das três primeiras. Confesso que foi uma grande decepção o “Quadra”.” (Diego
Roberto, Charqueadas/RS)
“Eu ouvi e gostei muito!
A primeira música já vem numa pegada rápida e logo ouvimos Derrick na melhor
forma. Eloy Casagrande monstruoso, inspiradíssimo, é o "polvo". Eu
fiquei surpresa e feliz em ouvir composições cheias de energia, criatividade e
pegada bruta. Um baita álbum pra abrir 2020.” Ruiva Mattos de Oliveira, leitora
– Porto Ferreira/SP)
“O melhor disco do Sepultura
desde o “Chaos A.D.” (1993) na minha modesta opinião.” (Guilherme Santos,
músico)
“Excelente álbum, mais
fluído do que o “Machine Messiah”, em minha opinião. Menos progressivo, mas sem
perder o experimentalismo do seu antecessor. Melhor álbum em que se explorou as
nuances vocais do Derrick. Andreas detonou nos riffs e solos e o menino Eloy...
uma verdadeira máquina! O Sepultura continua vivo e muito bem após mais de três
décadas.” (Pedro Valença, Pandemmy - https://www.facebook.com/pandemmyofficial/)
“Eu gostei muito!
Sepultura está sempre no meu coração desde meados dos anos 80!!!!! Achei um
pouco remasterizado, mas o peso continua.” (Simone Ralha, leitora)
“Tá muito polido. Falta
ser mais podrão.” (Renan Martins, leitor – São Paulo/SP)
“Tenho ouvido todos os
dias desde o lançamento, e só tenho uma palavra para o “Quadra”: sensacional!”
(Léo Hatred, leitor – Porto Alegre/RS)
“Excelente!” (C Waldez
Fialho, leitor – Marabá/PA)
“Sepultura novo está uma
porcaria, num tenho mais paciência para escutar não. Na boa prefiro álbuns anteriores,
até “Chaos A.D.” ainda dá pra engolir. Minha opinião (risos)!” (Fabio Rodrigues
Fagnol, músico)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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