quarta-feira, 29 de julho de 2020

InteraBanger: My Dying Bride




Os britânicos do My Dying Bride, um dos pilares do Doom Metal mundial, são daqueles grupos que. se experimentam, sempre voltam às características. Características estas que nunca se foram completamente, ou seja, quando retornam à sua zona de conforto, apenas resgatam mais de sua identidade. O novo álbum do grupo, “The Ghost Of Orion” (lançado por aqui pela Shinigami Records), mescla um pouco do que o grupo construiu durante sua carreira, trazendo ainda mais melodia e um clima menos fúnebre. O disco foi aprovado pela galera, pelo menos que diz aqui no nosso InteraBanger de hoje.

“Demorei a me acostumar com o formato melódico para um álbum todo, ainda mais com Aaron cantando com tom mais alto, mas depois que me habituei, ficou perfeito. É melancólico, mas não fúnebre.” (Heverton Souza, Distort - https://www.facebook.com/distortmetal/)

“Um senhor disco, melancólico, bem composto, um pouco diferente do costumeiro, mas sendo o My Dying Bride de sempre...” (Augusto Hunter, Portal do Inferno - https://www.portaldoinferno.com.br/)

“A princípio me assustei quando o primeiro single, “Your Broken Shore”, foi lançado. Não parecia o My Dying Bride de sempre. O tom diferente e os arranjos melódicos estavam parecidos demais com qualquer outra banda trivial de Melodic Death Doom. Mas quando o álbum saiu fiquei bastante satisfeito. Aquela atmosfera altamente melancólica e os arranjos e timbres mais típicos estão lá felizmente. É mais um grande trabalho de uma banda que raramente erra. Não é o melhor álbum deles, mas é um item obrigatório com a marca da qualidade do My Dying Bride.” (Bruno Rocha, The Atmosphere - https://theatmospheremusic.wordpress.com)



“Um dos melhores álbuns do ano com certeza. Essa roupagem mais melódica, com vocais altos é de dois discos pra cá. O guitarrista Andrew que compôs praticamente o álbum inteiro, a fórmula ainda funciona. Ao menos para o meu gosto!” (Rafael Sade, Soulsad - https://www.facebook.com/soulsaddoom/)

“Achei um excelente álbum, há nele lembranças dos tempos antigos nos timbres de guitarra. My Dying Bride sempre sendo único em cada álbum, mas nunca deixando a essência da banda. Estão de parabéns!” (Anderson Quintini, Contempty - https://www.facebook.com/Contempty/)

“Um disco matador... Vocais melancólicos, arranjos de muito bom gosto, guitarras pesadas, um disco digno da fase de ouro do My Dying Bride.” (Junior Moeria, TerrorCult - https://www.facebook.com/terrorcult/)



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