terça-feira, 18 de agosto de 2020

InteraBanger: Katatonia

 

Desde após o lançamento de seu debut, o clássico “Dance Of December Souls” (1993), o Katatonia causa controvérsias e bons debates. Não é diferente com seu novo álbum, “City Burials” (2020). No entanto, algo surpreendente, diante de um disco que recebeu diversas críticas negativas de muitos fãs, podem surpreender nos comentários a seguir. Essa é nossa bola da vez.

 

“Muitos fãs antigos sequer admitem a mudança sonora do Katatonia ao longo dos anos. As viúvas de “Dance of December Souls” (1993) torcem o nariz a cada novo lançamento, mesmo que não ouçam um só acorde dos discos. Fazem igual com o Paradise Lost, Anathema e por aí vai. De minha parte, como um fã do Katatonia (e de todas essas bandas) desde seus primórdios, fico muito satisfeito de, a cada álbum, perceber a evolução no direcionamento, as novas ideias, tudo isso sem perder um poder muito único, uma capacidade de impactar o ouvinte. É um belo álbum, pesado, denso, continuando a pegada que a nova formação da banda propiciou desde o disco anterior. Em minha opinião, se você gosta de música pesada, depressiva e extremamente bem feita, jamais se decepcionará com o Katatonia e este disco é mais um exemplo disso.” Eduardo Neves, Anno Zero - https://www.facebook.com/annozeroband/)

 

“Não é obrigatório comparar o Katatonia atual com o Katatonia dos anos 90. Mesmo porque já tem quase vinte anos que o Katatonia soa assim e querer que eles façam algo ao menos parecido com "Dance Of December Souls" ou mesmo "Brave Murder Day" (1996) é assinar atestado de doido. Quanto ao “City Burials”, esse é o melhor álbum deles em muito tempo. A inspiração está em dia, o peso, absurdo e a atmosfera, intacta. Vida longa à bandas como o Katatonia que fazem música de qualidade sem precisar explicar nada a ninguém.” (Bruno Rocha, The Atmosphere - https://www.facebook.com/blogtheatmosphere/)

 

“Achei foda demais!” (Guilmer Da Costa Silva, leitor – São Paulo/SP)

 

“Eu não achei um disco ruim, longe disso! Ouvi várias vezes, mas ainda não me pegou, falta alguma coisa ali (o que tem faltado há um bom tempo no Katatonia). Fui ouvir com super expectativas, juntando o hiato e o fato de ser uma das minhas bandas preferidas, e acho que esperei demais (risos). O último disco do Katatonia que realmente me pegou foi o “Night Is The New Day” (2009)” (Bruno Helat, leitor)

 

 

 

“O pior dele, decepção total.” (Valdir Junior, leitor)

 

“Achei excelente. Possivelmente o mais acessível da carreira, mas é viciante até a medula.” (Renato Trevas, Azul Limão - https://www.facebook.com/azulimaobandaoficial/)

 

“Concordo que parece ser o mais acessível. Assim como o anterior, esse também ainda não pegou. Têm bons momentos, mas não são todos. Faltou um single mais marcante, como no anterior. O último que realmente curti foi o “Night Is The New Day””. (Rafael Sade, Soulsad - https://www.facebook.com/soulsaddoom/)

 

“Demorou a descer, é um Katatonia meio feliz, no fim, um bom disco, também diferente, mas bom, porém não deixou momentos marcantes após suas audições. O consolo é ser melhor que o anterior, que pra mim, foi intragável!” (Heverton Souza, Distort –

 

“Bem melhor que o anterior. Exceto a faixa devaneio Hard Rock Hollywood o sucesso, o resto do disco me agradou.” (Luiz Souza, Ressonância Mórfica, https://www.facebook.com/ressonanciamorfica/)

 

“Mediano 4.9.” (Fernando Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)

 

“Não gostei.” (Jean Souza, leitor - Campos dos Goytacazes/RJ)

 

“Esse disco é um daqueles trabalhos que levou tempo pra assimilar. Passei a gostar, mas não é tão expressivo quanto o anterior.” (Alexandre Pontes, As Dramatic Homage - https://www.facebook.com/AsDramaticHomage/)

 

“Achei bom. Na minha opinião a banda sempre esteve em mudança constante, um disco nunca foi parecido com o outro. Nesse acho que deram mais ênfase nas partes melódicas, antes eu estava ouvindo o “Night Is The New Day” que é bem pesado em relação a esse e que também gosto.” (Daniel Henriques, Flesh Grinder - https://www.facebook.com/fleshgrinderofficial/)

 

“Já está no meu top 10 de 2020. Uma obra que transmite uma sensibilidade ímpar e com melodias marcantes. Gosto desse Katatonia mais "intimista" e ainda assim denso, profundo. Uma bela nota 9,0, na minha opinião.” (Paulo Pontes, jornalista)

 

“Eu gostei muito, quando soltaram o primeiro single “Lacquer” eu pensei: "mas onde estão as guitarras?", aí no próximo single, na faixa “Behind The Blood” eles me surpreenderam com muitas e fantásticas guitarras.” (Rogério Marques, The Aberration Doom - https://www.facebook.com/theaberrationdoom/)

 

“Eu achei bem legal, já fazia um tempinho que não curtia um álbum deles.” (Renato Quadros, leitor – Piracicaba/SP)

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário