Quinto álbum do Accept
após sua ressurreição com Mike Tornillo nos vocais. Mas, “Too Mean to Die”
(2021) não representa apenas isso. O novo disco marca a estreia do guitarrista Philip
Shouse (Ace Frehley), o que culmina pela primeira vez na história da banda três
guitarras. Quem chegou também foi o baixista Martin Motnik (ex-Darkseed, The
Roxx, etc.) que teve a missão de substituir o clássico Peter Baltes. “Too Mean
to Die” tem o seu diferencial, mantém a força (re)adquirida da banda e eleva
ainda mais o Accept como uma das principais bandas de Metal da história. Saca
só o que a galera disse.
“Tá bem foda!” (Guilmer
Da Costa Silva, leitor – São Paulo/SP)
“Muito legal, a fórmula
alemã não decepciona.” (Fernando Faria Maciel, leitor – Paracatu/MG)
“Muito bom, investindo na
velha fórmula. Apesar de algo diferente em termos de composição (efeito da
saída de Peter Baltes), está um disco de alto nível.” (Marcos Garcia, Metal
Mind Reflections - https://www.facebook.com/metalmindreflections)
“Ouvi hoje, ótimo!” (Renato
Castiglioni, leitor – Descalvado/SP)
“Mais um disco
excelente!” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)
“Pedrada.” (Jean Souza,
leitor - Campos dos Goytacazes/RJ)
“Décimo sexto álbum dessa
banda ‘fodastica’, e ouvindo vejo que esse é um dos melhores trabalhos da nova
formação, só perdendo pra “Blood of the Nations” de 2010. É o tipo do álbum que
você começa e vai até o fim sem pular faixas. Mark Tornillo com um vocal
agressivo conseguiu colocar alma em cada faixa e a jogada agora do sexteto com
um terceiro guitarrista ficou monstra. Diferente de outras bandas que tem 3
guitarristas e não consegue dar destaque, o Aceppt consegui a junção perfeita
dos 3, claro que com Wolf Hoffmann a frente dos riffs marcantes de cada música.
Se for pra destacar uma música, eu indicaria Zombie Apocalypse, mantendo a críticas social característica do Accept
em todos os seus álbuns. Bom, resumindo um álbum a altura do Accept.” (Ricardo
Will, leitor – Salto/SP)
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