Antes mesmo de ser lançado, “Nights of the Dead, Legacy of the Beast: Live in Mexico City” (2020) do Iron Maiden já causou polêmica. Muitos dizendo que o repertório era mais do mesmo e outros achando que mais um ao vivo seria um saco. Porém, os fanáticos pela banda, que não são poucos, sempre celebram cada lançamento. Depois de lançado, as polêmicas continuaram devido à gravação ‘esquisita’, diríamos. O disco é a nossa bola da vez, e parece que dividiu um pouco a galera. Confira.
“Material para fã ou
colecionador. Alguns criticaram pelo repertório. Outros pelos
"overdubs". Com raríssimas exceções, os discos ao vivos
"oficiais" são "manipulados" (risos) em estúdio antes e
depois da masterização. Fãs gostarão, "haters" odiarão e segue o
fluxo...esperando a vacina.” (Adalberto Belgamo, redator)
“Em termos de tracklist,
eu gostei de ver a volta de Flight of
Icarus, Where Eagles Dare e a estreia
de uma música do “A Matter Of Life And
Death” (2006) em um ao vivo oficial. O disco ficou bem balanceado, quase um
‘best of’. Por outro lado, a mixagem suja demais acabou me decepcionando,
faltou um pouco mais de capricho nesse quesito.” (William Ivan Kotzo Ribas,
leitor – São Caetano do Sul/SP)
“Mais um ao vivo de uma
banda que vive de passado. Chato e dispensável.” (Marcos Garcia, Metal Mind
Reflections - https://metalmindreflections.blogspot.com/)
“Também sou outro que não
consigo mais me empolgar.” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)
“Na verdade esses discos
ao vivo do Maiden e do Metallica não
empolgam mais faz tempo.” (Pablo Dickinson, leitor – Araras/SP)
“Por mim o Maiden pode
lançar um disco ao vivo novo toda semana, eles podem (risos).” (Douglas Lima,
Metalizer - https://www.facebook.com/MetalizerOfficial)
“Só pelo fato de trazer Flight Of Icarus de volta depois de
tanto tempo, tá valendo. Melhor refrão.” (Raoni Joseph, leitor – Belém/PA)
“Iron é minha banda
favorita de longe, curto demais, pra mim é o tipo da banda q eu não consigo
enjoar, tenho tudo original do Iron, “Killers”
(1981) até o “Brave New World”
(2000), acho o “Live After Death”
(1985) e o “Real Dead One” e “A Real Live One” (ambos 1993) muito
legais, marcos mesmo da carreira, que demonstram uma diferença gigante na
sonoridade, marca um momento na carreira da banda. Mas sinceramente pra quem é
colecionador esse lance de lançar um single um ao vivo e um compilado a cada
disco é muito desmotivador.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - https://www.facebook.com/CrushingAlex)
“Mano.. eu sou aquele fã,
onde o Iron Maiden põe a mão vira ouro.” (Alvaro Jhopar, Corréra - https://www.facebook.com/correrahxc)
“Achei muito mal gravado
e pecaram também quando não colocaram a versão de Revelations com o solo do Adrian Smith...” (Tarcísio Chagas, The
Bridge Press - https://www.facebook.com/thebridgepressbr)
“Tétrico.” (Ricardo
Batalha, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)
“Não é um álbum ruim, mas
também não está dentre os melhores. Pra mim o melhor ao vivo é o “Rock in Rio” (2002).” (Alexsandro Jhow,
leitor – Aracaju/SE)
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