terça-feira, 1 de junho de 2021

InteraBanger: Iron Maiden



Antes mesmo de ser lançado, “Nights of the Dead, Legacy of the Beast: Live in Mexico City” (2020) do Iron Maiden já causou polêmica. Muitos dizendo que o repertório era mais do mesmo e outros achando que mais um ao vivo seria um saco. Porém, os fanáticos pela banda, que não são poucos, sempre celebram cada lançamento. Depois de lançado, as polêmicas continuaram devido à gravação ‘esquisita’, diríamos. O disco é a nossa bola da vez, e parece que dividiu um pouco a galera. Confira.

 

“Material para fã ou colecionador. Alguns criticaram pelo repertório. Outros pelos "overdubs". Com raríssimas exceções, os discos ao vivos "oficiais" são "manipulados" (risos) em estúdio antes e depois da masterização. Fãs gostarão, "haters" odiarão e segue o fluxo...esperando a vacina.” (Adalberto Belgamo, redator)

 

“Em termos de tracklist, eu gostei de ver a volta de Flight of Icarus, Where Eagles Dare e a estreia de uma música do “A Matter Of Life And Death” (2006) em um ao vivo oficial. O disco ficou bem balanceado, quase um ‘best of’. Por outro lado, a mixagem suja demais acabou me decepcionando, faltou um pouco mais de capricho nesse quesito.” (William Ivan Kotzo Ribas, leitor – São Caetano do Sul/SP)

 

“Mais um ao vivo de uma banda que vive de passado. Chato e dispensável.” (Marcos Garcia, Metal Mind Reflections - https://metalmindreflections.blogspot.com/)

 

“Também sou outro que não consigo mais me empolgar.” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)

 


“Na verdade esses discos ao vivo do Maiden e do Metallica não empolgam mais faz tempo.” (Pablo Dickinson, leitor – Araras/SP)

 

“Por mim o Maiden pode lançar um disco ao vivo novo toda semana, eles podem (risos).” (Douglas Lima, Metalizer - https://www.facebook.com/MetalizerOfficial)

 

“Só pelo fato de trazer Flight Of Icarus de volta depois de tanto tempo, tá valendo. Melhor refrão.” (Raoni Joseph, leitor – Belém/PA)

 

“Iron é minha banda favorita de longe, curto demais, pra mim é o tipo da banda q eu não consigo enjoar, tenho tudo original do Iron, “Killers” (1981) até o “Brave New World” (2000), acho o “Live After Death” (1985) e o “Real Dead One” e “A Real Live One” (ambos 1993) muito legais, marcos mesmo da carreira, que demonstram uma diferença gigante na sonoridade, marca um momento na carreira da banda. Mas sinceramente pra quem é colecionador esse lance de lançar um single um ao vivo e um compilado a cada disco é muito desmotivador.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - https://www.facebook.com/CrushingAlex)

 

“Mano.. eu sou aquele fã, onde o Iron Maiden põe a mão vira ouro.” (Alvaro Jhopar, Corréra - https://www.facebook.com/correrahxc)

 

“Achei muito mal gravado e pecaram também quando não colocaram a versão de Revelations com o solo do Adrian Smith...” (Tarcísio Chagas, The Bridge Press - https://www.facebook.com/thebridgepressbr)

 

“Tétrico.” (Ricardo Batalha, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)

 

“Não é um álbum ruim, mas também não está dentre os melhores. Pra mim o melhor ao vivo é o “Rock in Rio” (2002).” (Alexsandro Jhow, leitor – Aracaju/SE)

 





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