(2021 – Importado)
Independente
O espanhol radicado nos Estados Unidos Jaume Antuñano (ex-Nicte e Rhequiem) foi mais um que aproveitou a pandemia para produzir um trabalho direcionado e composto por ele. Isso porque, aqui o músico ficou responsável pela guitarra e contou com uma banda (incluindo vocalista) de apoio, além de diversas participações especiais, o que não o consiste como uma ‘one-man-band’.
A linha de frente fica
por conta do francês DM (vocal, Apostisy,
Celestial Swarm, Helioss, e muitas outras), o italiano Francesco Loconte
(guitarra, Kormak), o sueco Freddy
Ortscheid (bateria, Black Lily, ex-Entrails, etc) e o argentino Diego
Soldi nas orquestrações.
O trabalho traz um
Symphonic Death Metal intenso, caótico e veloz, que pouco deixa o ouvinte
respirar. O Eonian executa as
composições com fúria e agressividade, enquanto se contrasta com orquestrações
muito bem encaixadas, obtendo um ar bem erudito. Fleshgod Apocalypse e Dimmu
Borgir são boas referências, apesar do Eonian
soar mais moderno.
Como dito de início, o
projeto conta com diversas participações especiais, unindo músicos e musicistas
do mundo inteiro, de países como Colômbia, Rússia, Índia e muitos outros.
Interessante que essa diversidade é notada nas composições, mesmo elas tendo um
foco em comum. A capa é belíssima e ficou a cargo de Javier Barjollo.
https://www.facebook.com/eonianmetal/
8,5
Vitor
Franceschini
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