(2025 – EP – Nacional)
Independente
Depois de experimentar
seu thrash metal no intrincado “The
Hierophant” (2018), a banda gaúcha Rotten
Filthy chega, sete anos depois, com um trabalho ‘mais cheio’, afinal de
contas, desde então eles só lançaram singles.
Mas, em sua mais nova
oferta, o quarteto reformulado, que agora conta com Guilherme Festinalli na bateria, Rodrigo Sinluz no vocal, Marcos
Klein na guitarra e o recém-chegado Alencar
Fardin no baixo, entrega talvez suas melhores composições. Lembrando que Marcello Caminha Filho (baixo) faz
participação especial no disco.
Retomando um pouco de
suas raízes, o Rotten Filthy entrega
no EP uma mescla entre o thrash e o death metal que ficou tão característica
nos anos 80, mas que aqui ganha contornos um pouco mais modernos, graças à
produção excelente do disco e a abordagem atual da banda, que é equilibrada e
não se deixa levar por tendências.
Com a temática voltada ao
paganismo, ocultismo e espiritualidade, a banda prima por trazer os riffs mais
maciços de guitarra da sua carreira, bateria com a pegada necessária e mais
objetiva que outrora, além do baixo pulsando na medida. Tudo com vocais
rasgados de Sinluz, que foi mais uma chegada importante para a banda. O único
problema de “Apotheosis” é não ter
sido um álbum, no mais, tudo certo!
Por
Vitor Franceschini
https://open.spotify.com/intl-pt/album/2qon2PqAHF287EX0W3uE2m?si=ZKq3EsfMRUW5c3Ur5vLsdw
Comentários
Postar um comentário